Educação
Cerimônia em comemoração aos 20 anos da UFT é realizada no Câmpus de Palmas
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Na noite da última terça-feira, 23 de maio, foi realizada no Auditório do Cuica, Câmpus de Palmas, a cerimônia oficial em comemoração aos 20 anos da Universidade Federal do Tocantins. A festa foi marcada por muita emoção e contou com a presença de autoridades, professores, técnico-administrativos e estudantes de todos os câmpus. Na ocasião, foram relembrados importantes marcos da Universidade ao longo de suas duas décadas e os presentes foram brindados com apresentações artísticas de cantores e grupos regionais. Genésio Tocantins, Braguinha Barroso, Dorivan, Lucimar e Tambores do Tocantins foram alguns dos convidados para animar a noite.
Entre os momentos mais marcantes da celebração, está a entrada das delegações no auditório, onde servidores, estudantes, docentes e gestores de todos os câmpus ajudaram a reconstituir um pouco da história da UFT. Outro destaque da festa foi a homenagem prestada aos primeiros gestores da UFT e às professoras e pesquisadoras que contribuíram para que a Universidade garantisse relevância nos campos de ensino, pesquisa e extensão no país. Durante a cerimônia também foi entregue o prêmio ao vencedor do concurso do Hino Oficial da UFT, que foi executado pela primeira vez na ocasião. O superintendente estadual dos Correios realizou a obliteração do selo de 20 anos da UFT. Ao final da cerimônia, foi servido um coffee-break para os presentes.
Autoridades parabenizam a UFT
No decorrer da cerimônia, autoridades institucionais lembram momentos que viveram na Universidade desde sua implantação, em 2003, e comemoraram a chegada dos 20 anos, com muita emoção. O reitor, Luís Eduardo Bovolato, que foi um dos primeiros servidores a ingressar na UFT, destacou o sentimento de gratidão de fazer parte da história da Universidade: “Hoje é um dia muito emocionante, um dia muito especial e que vai ficar marcado na história da nossa Universidade. E pelo que eu senti, pelo que eu percebi nessa noite de hoje, neste espaço, valeu todos os meus 20 anos de UFT. Então eu só tenho a agradecer a todos, nossos professores, nossos servidores técnicos administrativos, nossos estudantes, nossos parceiros, nossos amigos, enfim, a toda sociedade tocantinense. Eu me sinto honrado, muito agradecido por ter tido a oportunidade de conviver com vocês que fizeram parte desta história, contribuindo para o desenvolvimento desta Universidade jovem, vibrante, alegre e tão essencial para nossa sociedade”, ressaltou o reitor.
O reitor pró-tempore da UFNT, Airton Sieben, também destacou o papel da UFT no suporte à criação da Universidade Federal do Norte do Tocantins: “Para mim é uma grande satisfação estar aqui, nesta noite, comemorando os 20 anos da Universidade Federal do Tocantins. É uma satisfação porque eu acompanho essa história desde 2004, sou um dos primeiros professores que chegaram no Tocantins para compor essa Universidade e, hoje, comemorando esses 20 anos. E, agora, como reitor Pró-Tempore da Universidade Federal do Norte do Tocantins, a qual é desmembramento da UFT, nossa Universidade-mãe, nossa Universidade Madrinha, nossa irmã. Então é muito importante estarmos aqui, junto com a comunidade da UFT nessa festa com os professores, com os técnicos-administrativos, com os estudantes. Muitos já passaram por aqui e outros virão ainda. Todos estão de parabéns pelo grande sucesso, pela importância desta universidade para a sociedade do Tocantins como um todo”.
O diretor do Câmpus de Palmas, Moisés Arantes Neto, parabenizou a toda comunidade acadêmica pela união de esforços que possibilitaram à Universidade chegar aos 20 anos. “Hojé é um dia importantíssimo para todos nós da comunidade UFT. Comemorar os 20 anos da nossa Universidade, ver essa celebração lindíssima, encontrar os colegas, técnicos, professores, alunos, gestores, todos com um sorriso no rosto, afinal de contas essa Universidade é nossa. E olha só, são 20 anos de UFT e que venham mais 20 pela frente. Parabéns UFT!”, frisou o diretor. O superintendente estadual dos Correios, José Luís da Cunha Filho, também aproveitou o momento festivo para reafirmar a parceria de longa data com a UFT. “Parabenizo a UFT pelos seus 20 anos e espero estar aqui daqui a 20 anos para comemorar as próximas duas décadas com vocês! Parabéns e os Correios sempre vão estar à disposição em parcerias e em jornadas que estaremos juntos!”, ressaltou o superintendente.
Eduardo Cezari, pró-reitor de Graduação, salientou que a cerimônia foi um momento histórico que demonstrou a relevância da trajetória da UFT. “Hoje nós estamos aqui para comemorar os 20 anos da UFT, é um momento histórico para todos nós, para estudantes, professores, servidores técnicos, toda a comunidade e todos aqueles que em algum momento fez parte da história da Universidade e com certeza, além de ser um momento de muita emoção, é um momento que a gente revive também muitas de nossas histórias, muitas das nossas lutas e tudo aquilo que a gente já viveu dentro da Universidade. E vamos continuar lutando e buscando a melhoria da Universidade, todos os dias. Parabéns UFT, parabéns aos 20 anos e que venham mais vinte, mais quarenta e mais 100 anos!” felicitou o pró-reitor.
O pró-reitor de Assuntos Estudantis, Kherlley Barbosa, lembrou o esforço conjunto, para o fortalecimento da UFT e desejou vida longa à Universidade: “Nessa data, eu gostaria de cumprimentar toda a comunidade universitária da nossa grandíssima UFT. São 20 anos de lutas, de batalhas e de sucesso, que nós aqui trabalhamos pelo desenvolvimento da ciência, pela transformação cidadã dos nossos jovens e é com muita satisfação que hoje eu cumprimento todos. E vamos para frente UFT, que venham mais 20 anos”. Maria Santana Milhomem, pró-reitora de Extensão, destacou que apesar da sua jovialidade, a UFT já se consolidou como uma das universidades de referência da região norte. “Esse momento é um momento ímpar! 20 anos pode parecer pouco, mas para nós que estamos aqui na Universidade, que estamos aqui a todo tempo fazendo as atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, significa muito!”, ressaltou a pró-reitora.
Servidores orgulham-se da UFT
O aniversário não seria o mesmo sem os servidores, sejam eles técnicos ou professores, que trabalham todos os dias para melhorá-la continuamente e garantir que a UFT siga oferecendo um ensino de qualidade à comunidade. Docente do curso de Administração do Câmpus de Palmas, André Pugliese, comenta que a história da instituição perpassa a história dele, a de sua família e a do estado. “É uma alegria muito grande participar desta data comemorativa. Para mim, em especial, porque sou professor da UFT, sou aluno da UFT e minha filha é aluna da UFT. A Universidade tem um papel muito importante como vetor de desenvolvimento econômico do estado do Tocantins e essa data é para a gente comemorar os feitos de tudo aquilo que a UFT agrega para o Tocantins”.
Heitor Oliveira, professor do curso de Teatro e Música EAD, esteve presente em boa parte da existência da UFT. Trabalha na instituição há 15 anos. Durante esse tempo, a Universidade simbolizou para ele oportunidade. ”Para mim, a UFT representa um espaço no qual eu pude desenvolver a minha carreira acadêmica, desenvolver as minhas propostas como um profissional das artes; é um prazer imenso trabalhar aqui e contribuir com a história dessa instituição”.
Tradutora e intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) há 9 anos, Heloísa Cunha, brinca que fez parte de quase metade da história da UFT. Ela alegra-se ao mencionar os esforços da Universidade para se tornar um ambiente mais diverso e inclusivo. ”Atuo nos cursos de graduação e pós-graduação e nos vídeos institucionais. Para mim, é um orgulho fazer parte de tudo isso e estar aqui presente hoje, nesta conquista, que cada vez fomenta mais a acessibilidade e a diversidade. É uma satisfação estar aqui”.
Até mesmo os servidores recém chegados se sentem parte da família. Tedson Souza, professor do curso de Jornalismo, fala que se sentiu muito acolhido desde que chegou. ”Eu estou muito feliz em chegar nessa casa. A UFT me abraçou e eu já abracei a UFT. Adoro essa universidade, porque é uma universidade da diversidade. As minhas turmas na UFT são as mais diversas que eu encontrei e estou muito feliz em construir conhecimento com essa galera!”.
Estudantes celebram a Universidade
Os estudantes também são protagonistas nesses vinte anos de história. Presentes no evento, os discentes exaltam, orgulhosamente, suas trajetórias na universidade, assim como o trabalho realizado pela UFT ao longo destas duas décadas.
Na terceira graduação, Michelle Vegas, que se autodeclara a “lenda viva da universidade”, estava presente no evento. A estudante de Direito, que lutou pela implantação da UFT em 2000, no movimento SOS Unitins, expressa o orgulho em fazer parte destes vinte anos. “Sou muito feliz por fazer parte da história da UFT. Eu era uma das estudantes que estavam no movimento de criação da universidade, porque a sociedade tocantinense merecia ter uma universidade pública federal. Outro fato da história da nossa universidade que me orgulha muito é a implantação da Lei de Cotas, que garantiu às minorias o acesso ao ensino público de qualidade. Hoje, eu faço Direito na UFT, mas, anteriormente, concluí o curso de Ciências Contábeis. Também estudei Economia, mas acabei desistindo no final”, comenta.
O estudante do curso de Direito da UFT, Yan Studart, ressalta que o trabalho que a universidade vem realizando será transformado em capital cultural e profissional para o estado. “Há vinte anos, a UFT promove diversidade, cultura e acesso à informação. Esse trabalho maravilhoso que a universidade vem fazendo, tanto em âmbito nacional quanto internacional, vai trazer benefícios para o nosso estado, que está se desenvolvendo e que cada vez mais pessoas de fora vêm para estudar aqui”, afirma.
Para Henrique Américo Garcia, estudante de Jornalismo, estudar na UFT garantirá a ele a continuação do legado da família. “A UFT representa um sonho, batalhado por mim e pelos meus pais, desde sempre, que me apoiam todos os dias. Aqui, eu tenho a oportunidade de continuar a linhagem de jornalistas da minha família: tudo começou com o meu pai e minha irmã, ambos jornalistas. Na UFT, alcancei e, agora, realizarei o sonho de também me tornar um jornalista”, expõe.
“Foi preciso muita superação para entrar na UFT. Não foi fácil. Estou aqui por meu mérito, porque estudei muito para estar vivendo e usufruindo o melhor do ambiente universitário. Passei em 2021, ainda na pandemia, em que tudo estava fechado. Mas nos adaptamos e conseguimos voltar ao normal. Parabéns UFT, pelos seus vinte anos!”, comemora Ramon Tomaz, estudante de Filosofia na universidade.
A estudante de Jornalismo, Yvana Felisbela, revela que deixou Araguaína, sua cidade natal, para seguir o sonho de ser jornalista e estudar em uma universidade federal. “A universidade para mim é tudo: me orgulho em fazer parte desses vinte anos, de estar na UFT, de como entrei na universidade e, principalmente, de estudar numa federal. É a universidade que me entrega profissionalismo e muito aprendizado. Feliz aniversário, UFT! Obrigada!”, declara a discente.

Ciência e Tecnologia
Estudantes de Palmas conquistam prêmio nacional
Três estudantes de Palmas conquistam medalhas de ouro na Olimpíada Brasileira de Foguetes no Rio de Janeiro.
O talento das estudantes de Palmas ganha projeção nacional
As medalhistas Rafaela Cristina Oliveira Silva, Ana Beatriz de Albuquerque Santos e Vitória Mendes da Silva Costa Andrade competiram na categoria nível 3 da OBAFOG, turma 12, uma das mais exigentes da olimpíada. A participação das jovens representou não apenas o Colégio Madre Clélia Merloni, mas também o compromisso da capital tocantinense em incentivar práticas educacionais que ampliam a criatividade e o pensamento científico entre seus alunos.
Orientadas pelo professor Jhonatha Mike Menezes de Araújo, as estudantes enfrentaram semanas de preparação intensa, que incluíram construção de foguetes, ajustes de precisão e treinamentos realizados em locais mais afastados de Palmas para permitir testes de lançamentos. Todo o processo exigiu estudo, disciplina, leitura de manuais técnicos e capacidade de resolução de problemas. O resultado não poderia ter sido melhor: Palmas subiu ao pódio nacional, reforçando o excelente desempenho dos estudantes da capital.
OBAFOG: mais do que uma competição, uma experiência científica
A Olimpíada Brasileira de Foguetes é uma das maiores competições estudantis do país e reúne jovens do ensino fundamental e médio interessados em ciências espaciais. O evento, antes chamado de MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes), tem se consolidado como uma plataforma de estímulo às carreiras científicas.
Em 2024, a olimpíada registrou números impressionantes:
- 304.056 alunos participantes;
- 5.594 escolas inscritas;
- 29.993 professores envolvidos.
Esses dados reforçam a dimensão nacional do projeto e a importância da participação dos estudantes de Palmas neste cenário tão competitivo.
Como funciona a construção e o lançamento de foguetes
Uma das características mais marcantes da OBAFOG é seu caráter totalmente experimental. As equipes precisam construir foguetes com materiais simples, como garrafas PET, água e ar comprimido, seguindo princípios de física e aerodinâmica. Além disso, devem confeccionar suas próprias bases de lançamento, desenvolvendo conhecimentos sobre trajetória, ângulo, pressão e estabilidade.
A prova consiste em lançar os foguetes obliquamente, buscando alcançar a maior distância possível. Essa metodologia incentiva os alunos a transformar teoria em prática, incentivando o aprendizado ativo e o trabalho em equipe. Para as três alunas de Palmas, o desafio foi aceito com entusiasmo e dedicação, resultando em um projeto sólido, bem executado e digno de medalha de ouro.
Superação, dedicação e orgulho para o Tocantins
Durante a competição no Rio de Janeiro, as estudantes tiveram contato com jovens de diferentes estados e puderam trocar experiências acadêmicas e culturais. Representar Palmas em um evento científico nacional foi uma conquista celebrada pelas alunas com grande emoção.
“Estamos muito orgulhosas por levar o nome da nossa cidade e mostrar que as oportunidades que recebemos na escola podem nos levar longe”, comentou uma das participantes. Para o professor orientador, a vitória é resultado de esforço coletivo: “Elas estudaram, treinaram, se dedicaram e realmente merecem estar no topo. Essa conquista inspira outros estudantes de Palmas a acreditarem no potencial da ciência.”
A importância das olimpíadas científicas para o futuro dos jovens
Eventos como a OBAFOG contribuem diretamente para a formação de futuros profissionais nas áreas de tecnologia, engenharia, física e astronomia. Ao colocar os jovens em contato com práticas experimentais, a competição estimula o raciocínio lógico, a concentração e a capacidade de inovação.
Para Palmas, a conquista simboliza não apenas o sucesso individual das alunas, mas também o fortalecimento da educação científica na rede de ensino local. Cada projeto lançado, cada foguete construído e cada experiência vivenciada amplia o horizonte dos estudantes e mostra que o Tocantins tem talento de sobra quando o assunto é ciência.
Mais notícias
Ciência e Tecnologia
Pesquisadores do IPAM estão entre os 50 mais influentes
Pesquisadores do IPAM estão entre os 50 mais influentes em políticas públicas, segundo levantamento da Agência Bori e Overton.
Ane Alencar, Paulo Moutinho e Paulo Artaxo somam mais de mil citações em relatórios e artigos que orientam decisões políticas no Brasil e no mundo
Cientistas do IPAM entre os mais citados
Os pesquisadores Ane Alencar, Paulo Moutinho e Paulo Artaxo estão entre os 50 mais citados — com um total de 1.034 menções em documentos e artigos usados por governos, organizações multilaterais e entidades da sociedade civil.
Ane Alencar, diretora de Ciência do IPAM, ocupa a 21ª posição geral e é a terceira mulher mais citada no levantamento. Paulo Artaxo, presidente do Conselho Deliberativo do IPAM e professor da USP, ficou em 41º lugar, e o pesquisador sênior Paulo Moutinho, em 50º lugar.
Reconhecimento à ciência amazônica
“Fiquei muito honrada em saber que estou na lista. Foi especialmente gratificante estar entre as poucas mulheres, e principalmente entre as da Amazônia. O mais importante é quando a ciência consegue atravessar muros e influenciar decisões políticas que afetam o meio ambiente e a sociedade”, declarou Ane Alencar.
A pesquisadora está entre as cinco mulheres mais citadas na área de “Ecossistemas e uso da terra”, o campo mais representativo do levantamento. Entre os documentos que mencionam suas pesquisas está o relatório “O Estado das Florestas do Mundo 2020”, publicado pela UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente).
A ciência como base para decisões políticas
Para o pesquisador e físico da USP Paulo Artaxo, o estudo reforça o papel da ciência como ferramenta essencial para o desenvolvimento sustentável.
“É uma satisfação muito grande ser mencionado na lista. Fazemos ciência para construir um mundo melhor, e nada como ver esse trabalho estruturando políticas públicas que tornam a sociedade mais justa e sustentável”, destacou.
Já Paulo Moutinho ressaltou que o IPAM contribui há décadas para a formulação de políticas ambientais. “Participamos da construção da primeira Política Nacional de Mudanças Climáticas, em 2009, e influenciamos a inclusão das florestas tropicais nas negociações do clima. O IPAM trouxe, junto com parceiros, o papel da Amazônia para o equilíbrio climático global”, afirmou.
IPAM é referência internacional
O IPAM foi a única organização não governamental brasileira com pesquisadores citados no relatório, reforçando sua relevância na produção científica aplicada à formulação de políticas públicas.
A publicação também menciona Mercedes Bustamante, ex-conselheira do IPAM e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB), que teve 416 citações em documentos estratégicos.
Segundo os autores do levantamento, os pesquisadores do IPAM contribuíram significativamente para o ODS 13 – Ação contra a Mudança do Clima, figurando entre os 50 cientistas mais influentes nas decisões relacionadas ao enfrentamento da crise climática global.
Seis pesquisadores do IPAM entre os mais influentes em clima
Além dos três nomes já citados, também integram a lista Marcia Macedo, Paulo Brando e Daniel Nepstad, totalizando seis representantes do IPAM.
Esses pesquisadores aparecem em 902 artigos e relatórios científicos utilizados como base para políticas públicas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
O levantamento reforça o protagonismo da ciência amazônica e o papel do Brasil como formulador de conhecimento de impacto global.
Mais notícias
Educação
UMA Atípica promove inclusão entre idosos e crianças em Palmas
UMA Atípica inicia atividades com projeto que aproxima idosos e crianças com deficiência em Palmas
Iniciativa da Universidade da Maturidade (UFT) promove diálogo intergeracional, oficinas e formações em Libras
UMA Atípica: convivência e aprendizado entre gerações
Sob coordenação da professora doutora Neila Barbosa Osório, a UMA Atípica será desenvolvida em três Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Palmas: Amâncio José de Morais, João e Maria e Sementes do Amanhã.
A proposta prevê encontros mensais com atividades pedagógicas e lúdicas, mediadas por educadoras da UMA, com foco em promover o afeto, a convivência e o respeito às diferenças.
Durante as interações, idosos e crianças participarão de oficinas do brincar, contação de histórias, confecção de brinquedos recicláveis e jogos sensoriais. Cada semana será dedicada a um CMEI, e o mês se encerrará com atividades na própria sede da UMA, onde serão realizadas formações em Libras e oficinas sobre as diferentes deficiências.
Educação inclusiva e empatia como eixos centrais
A coordenadora da UMA, professora Neila Osório, destaca que o projeto UMA Atípica reforça o papel da universidade como espaço de inclusão, empatia e transformação social.
“Esta iniciativa nasce do desejo de aproximar gerações e mostrar que aprender é um ato coletivo. Velhos e crianças ensinam e aprendem juntos, reconhecendo que as diferenças são o que nos tornam humanos e capazes de transformar o mundo”, afirmou a professora.
Programação da Aula Inaugural
A Aula Inaugural contará com uma programação sensorial e apresentações artísticas, além do momento simbólico chamado “Trama Viva”.
Durante a atividade, os idosos compartilharão lembranças por meio de objetos afetivos, compondo o Mural das Memórias — o primeiro registro coletivo da trajetória da UMA Atípica.
O evento é gratuito e aberto à comunidade acadêmica e aos parceiros da rede municipal de ensino, que poderão conhecer de perto o impacto social e emocional da iniciativa.
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