O Dia do Trabalhador é celebrado nesta segunda-feira, 1º de maio, e no Poder Judiciário tocantinense, os trabalhadores e trabalhadoras carregam diuturnamente a missão de garantir à sociedade a cidadania, por meio da distribuição de uma justiça célere, segura e efetiva.

Como parte da sua força de trabalho, o Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) conta atualmente com uma Corte composta por 12 desembargadores, sendo nove da Magistratura, um do Ministério Público e dois da Advocacia, 103 juízes(as) distribuídos por 36 comarcas e uma força de trabalho que soma 2.860 pessoas, entre desembargadores(as), juízes(as), servidores(as) efetivos, cedidos e comissionados, voluntários, profissionais de Tecnologia da Informação e estagiários.

São essas pessoas as responsáveis por manter a credibilidade, a ética e a eficiência do Judiciário perante a sociedade. A força principal deste trabalho vem das mulheres, pois são elas a maioria (54%) entre a classe trabalhadora do Judiciário tocantinense. A presidência do TJTO conta com uma delas, desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe, que ficará à frente da gestão até fevereiro de 2025.

Presidente do TJTO, desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe: “Agradeço a dedicação de cada um que faz parte do Poder Judiciário e diariamente trabalha para transformar a vida das pessoas”

“O Judiciário é feito por pessoas e para as pessoas. Com inovação, cooperação, responsabilidade social, transparência, comprometimento, sustentabilidade, acessibilidade e inclusão, trabalhamos para ter uma sociedade mais justa, inclusiva e com acesso garantido à Justiça. Essa é a missão dos trabalhadores e trabalhadoras, magistrados (as) e servidores (as) da Justiça do Tocantins. Agradeço a dedicação de cada um que faz parte do Poder Judiciário e diariamente trabalha para transformar a vida das pessoas”, destacou a presidente da Corte.

Trabalho pacificador

Juiz da Comarca de Gurupi, Jossaner Nogueira Luna pontuou que o trabalho exercido pelo Judiciário funciona sem interrupção e é destinado a promover a pacificação social. “O Poder Judiciário é um serviço público que trabalha inclusive nos finais de semana e feriados em regime de plantão e é responsável pela pacificação social e por combater a criminalidade, em especial, nos casos de crimes de homicídio através do Tribunal do Júri onde o povo é convocado a exercer a função de jurado e julgar o seu semelhante”, disse.

Juíza Umbelina Lopes acredita no trabalho do Judiciário como pacificador social

A juíza Umbelina Lopes, da Comarca de Porto Nacional, também acredita no trabalho do Poder Judiciário como pacificador social. “Nós, juízes e servidores do Poder Judiciário, realizamos nosso trabalho com dedicação, compromisso e seriedade, pela paz social, das famílias e garantia de direitos dos cidadãos”, comentou.

A juíza Aline Bailão, da Comarca de Novo Acordo, agradeceu o empenho de todos que compõem a força de trabalho do TJTO. “No dia do trabalho, devemos homenagear todos os (as) trabalhadores (as) do Poder Judiciário do Tocantins, que através de suas atividades diárias, cumprem um importante papel na sociedade, que é garantir a justiça social e a pacificação dos conflitos”, destacou.

Da Comarca de Paranã, o juiz Márcio Soares da Cunha segue a mesma linha dos colegas. “Uma das principais responsabilidades do juiz perante a sociedade é garantir a paz social. Todo o trabalho feito pelos integrantes do Poder Judiciário tem esse norte”, ressaltou.

Servir com amor

Desde 2005, a servidora Glacielle Borges Torquato Rocco faz parte do grupo de servidores da Corte tocantinense, primeiro como escrevente judicial e depois como analista judiciária.  Nesses 18 anos de Casa, ela começou a exercer suas funções no Fórum de Palmas. Por lá, ficou aproximadamente cinco anos, local que, segundo afirma, teve grandes mestres e aprendeu muito sobre o funcionamento do Sistema de Justiça. Após a graduação, passou no concurso de Analista Judiciário e, desde de 2010, trabalha no TJTO com o desembargador Helvécio de Brito Maia Neto que, de acordo com a servidora, é grande inspiração como profissional e líder.

“Nesses 18 anos, tive a oportunidade de conhecer a realidade do 1º grau de jurisdição, do 2º grau, da Corregedoria-geral da Justiça, da Presidência do TJTO. Em todos esses espaços, pude constatar que ser servidor da justiça pode ser sintetizado na palavra servir. Servir às pessoas, aos jurisdicionados, a todos aqueles que precisam de alguma forma do Poder Judiciário para resolver seus conflitos. Servir com presteza, servir com amor, servir com atenção, servir com respeito. Esse é o papel do servidor público. Lidamos de perto, muitas vezes, com a vulnerabilidade das pessoas e é nosso papel serví-las da melhor maneira possível”, declarou.

Atendimento humanizado

No Judiciário desde julho 2015, Renato Sousa Martins chegou como estagiário voluntário na Comarca de Porto Nacional, com o objetivo de aprender e, segundo ele, poder contribuir de alguma forma com os princípios da justiça. “Já em 2018, ingressei como conciliador credenciado onde pude ter uma experiência real de proximidade com o jurisdicionado, utilizar das ferramentas e estrutura do Poder Judiciário para levar cidadania e atendimento humanizado às pessoas, com a sensação de contribuição com um dever legal e social”, comentou.

De estagiário a secretário do juízo, Renato Sousa afirma ser grato por atuar no Judiciário do Tocantins e ajudar pessoas

Atualmente Renato Sousa Martins atua como secretário do juízo e diz carregar uma sensação de agradecimento diário, em poder fazer parte, com orgulho e satisfação, do corpo funcional de servidores do Poder Judiciário do Tocantins. “Uma instituição que valoriza nosso trabalho e que me concede a oportunidade de cumprir com aquilo que acredito como profissional e ser humano”, finalizou.