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Silvia Braz, Maria Braz, Carol Bassi, Jordanna Maia, Isabella Fiorentino, Isa Temoteo e Xand Avião marcaram presença na festa de inauguração da unidade Louis Vuitton no Shops Jardins. A celebração, que aconteceu na sexta-feira (1), relembra a primeira unidade da Louis Vuitton em 1989 também na rua Haddock Lobo, em São Paulo.
Maria Isabela, Silvia Braz e Maria Braz
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Telas em Cena 2025 exibe Mambembe com presença do diretor Fábio Meira em Palmas

O Instituto Social do Tocantins (Isto) dá sequência à programação do Telas em Cena 2025 – IV Mostra de Cinema Brasileiro Contemporâneo, trazendo para Palmas uma das produções mais premiadas do cinema nacional recente: o documentário Mambembe, dirigido por Fábio Meira (As Duas Irenes, Tia Virgínia). A sessão acontece na sexta-feira, 05 de setembro, às 19h15, no Cinex Palmas Shopping, e contará com a presença especial do diretor, em um bate-papo mediado pelo cineasta Justino Vettore.
Mambembe estreou na Competição de Documentários da Première Brasil do Festival do Rio 2024 e foi o grande vencedor do XX Panorama Internacional Coisa de Cinema, além de acumular prêmios em importantes festivais, como o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA) e o Festival Guarnicê de Cinema. A obra explora a força e a resistência dos pequenos circos do Norte e Nordeste do Brasil, destacando as performances de Madona Show e Índia Morena, e mistura ficção e documentário em uma narrativa que reflete sobre o acaso e a própria construção artística.
Segundo a curadora Elisângela Dantas, a escolha de Mambembe para o Telas em Cena reflete a proposta da mostra de “estimular a formação de público e exibir filmes independentes autorais que ampliam repertórios e geram reflexão. Fábio Meira sempre entrega sua especial atenção ao universo feminino, e isso se traduz de maneira potente neste longa, que resgata memórias e expõe a riqueza dos pequenos circos brasileiros”.
O idealizador do projeto, Nival Correia, reforça que o Telas em Cena busca consolidar o audiovisual no Tocantins como campo de produção, exibição e reflexão. “Formar plateia é essencial para o fortalecimento do setor. Promover encontros com realizadores de destaque nacional amplia horizontes e incentiva o crescimento do cinema local”, afirma.
Projeto
O Telas em Cena é uma realização do Instituto Social do Tocantins (Isto), com apoio da Prefeitura de Palmas, da Secretaria da Cultura do Tocantins e do Ministério da Cultura, por meio da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB/PAAR 2024). Esta é a quarta edição do projeto.
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Serviço
Telas em Cena 2025 – IV Mostra de Cinema Brasileiro Contemporâneo
Local: Cinex Palmas Shopping – 101 Sul, Rua NSA, Conj. 02, Lote 10 – Centro, Palmas-TO
Data: 05 de setembro de 2025 (sexta-feira)
Horário: 19h15
Filme: Mambembe, de Fábio Meira (Documentário, 97’, 2024, Brasil)
Mediação: Justino Vettore
Entrada gratuita
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Salve Cerrado: Encontro de Culturas e Tradições reúne arte, saberes e defesa ambiental em Taquaruçu Grande

No coração do Tocantins, o Cerrado pulsa como fonte de vida, diversidade e inspiração cultural. É nessa energia que nasce o projeto “Salve Cerrado! Encontro de Cultura e Tradições dos Povos do Cerrado”, uma iniciativa do Instituto Puro Cerrado, em parceria com a Associação Água Doce, integrando a programação do já tradicional evento Abraço ao Taquaruçu, realizado desde 2018.
A grande celebração com a união dos projetos acontece no dia 27 de setembro, em Taquaruçu Grande – comunidade rural situada a 20 km de Palmas, dentro da Área de Preservação Ambiental (APA) que abriga o Parque Estadual do Lajeado. O encontro será realizado no espaço Célia’s Restaurante, um dos pontos de convivência mais emblemáticos da comunidade. O evento multicultural se insere no Mês do Cerrado e na Semana da Árvore, fortalecendo a identidade cultural e ambiental do Tocantins.
A programação prevê a realização de atendimentos e serviços ao cidadão, apresentações de música, teatro, rodas de conversas, manifestações de grupos tradicionais do Tocantins, além de vivências voltadas para a educação ambiental. O evento busca unir tradição, sustentabilidade e fortalecimento do turismo comunitário, promovendo um diálogo vivo entre a comunidade, organizações da sociedade civil e poder público sobre cultura e preservação ambiental.
Cultura e natureza de mãos dadas
“Queremos que a comunidade, artistas e visitantes compreendam que preservar este território é vital para a qualidade de vida da comunidade local e também de todos os moradores de Palmas, já que grande parte da água que consumimos na capital vem da bacia do Taquaruçu Grande. O Cerrado é fonte de vida, de histórias e de identidade. Cada canto, cada dança, cada saber tradicional reforça esse elo com a natureza que precisa ser protegido”, afirma Andrea Lopes, organizadora do evento e diretora executiva do Instituto Puro Cerrado.
Durante o dia, o “Salve Cerrado” contará com atividades integradas como distribuição de mudas, agendamento de castração de cães e gatos, rodas de conversa, oficinas, participação de brigadistas e de ONGs parceiras, compondo um ambiente de troca de saberes e experiências sustentáveis.
Outro ponto alto será o Abraço ao Taquaruçu, que pretende reunir grupos de bikers, cavaleiros e trilheiros em um gesto coletivo de integração com a natureza. Durante o percurso, os participantes lançarão as chamadas “bombas de sementes”, produzidas com a colaboração dos alunos das escolas rurais. A ação simboliza a semeadura de um futuro mais verde e consciente.
Estudantil
A mobilização comunitária também ganha destaque com a participação ativa dos alunos das Escolas Municipais Rurais de Palmas, que se apresentam no Festival Cultural Estudantil. O festival, realizado no dia 25 de setembro, das 10h às 14h, no auditório da ETI Fidêncio Bogo, reúne três categorias — música, poesia, e jogos teatrais —, todas com temática ambiental. Os vencedores serão premiados e terão seus nomes anunciados no palco principal do evento.
Abraço ao Taquaruçu Grande
Realizado conjuntamente ao Salve Cerrado, o Abraço ao Taquaruçu Grande é uma realização da Associação Água Doce- Movimento de Proteção ao Taquaruçu e trata de um abraço simbólico à bacia do Taquaruçu, corpo hídrico formado pelos córregos, Taquarussuzinho, São Silvestre, Marmelada, Macacão e Taquaruçu Grande, que contribui com cerca de 70% do abastecimento de água potável de Palmas, e que segundo ambientalistas está ameaçado. O encontro reúne ambientalistas, ativistas sociais e artistas em defesa das nascentes de águas de Palmas.
“Esse encontro simboliza um ato de resistência e de afeto pelo Cerrado. O Abraço ao Taquaruçu nasceu da necessidade de defender as águas que abastecem Palmas e, hoje, ao lado do Instituto Puro Cerrado, ampliamos essa força para que arte e consciência ambiental caminhem juntas”, destaca Ruy Bucar, um dos organizadores do Abraço ao Taquaruçu.
Um chamado em defesa do Cerrado
Gratuito e aberto a toda a comunidade, o evento reforça a urgência da preservação do Ribeirão Taquaruçu, principal manancial que abastece Palmas, hoje ameaçado pelo desmatamento, queimadas e práticas predatórias. A proposta é transformar arte, cultura e mobilização em ferramentas de resistência e engajamento popular.
Agende-se – Salve Cerrado! Encontro de Cultura e Tradições dos Povos do Cerrado
Local: Comunidade de Taquaruçu Grande – Espaço Célia’s Restaurante (20 km de Palmas, na Área de Preservação Ambiental do Parque Estadual do Lajeado)
Festival Cultural Estudantil
- Data: 25 de setembro de 2025 (quinta-feira)
- Horário: 10h às 14h
- Local: Auditório da ETI Fidêncio Bogo – Taquaruçu Grande
- Programação: apresentações de música, poesia, e jogos teatrais com temática ambiental, protagonizadas por alunos das Escolas Municipais Rurais de Palmas.
“Abraço ao Taquaruçu e Salve Cerrado!”
- Data: 27 de setembro de 2025 (sábado)
- Horário: a partir das 8h
- Local: Espaço Célia’s Restaurante – Taquaruçu Grande
- Atividades:
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- Trilha do Abraço com bikers, cavaleiros e trilheiros, incluindo lançamento de bombas de sementes produzidas por estudantes
- Oficinas e vivências de educação ambiental;
- Distribuição de mudas, ações de saúde e bem-estar animal (castração de cães e gatos);
- Rodas de conversa, vivências, oficinas com apoio de brigadistas e ONGs parceiras
- Apresentações Culturais de artistas convidados
- Premiação dos vencedores do Festival Cultural Estudantil
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Performance do Coletivo Flácido sobre especulação imobiliária em Palmas ganha repercussão nas redes sociais
“Especulação Arbórea”, da artista “Almeida et al”, provoca reflexão sobre questões urbanas de Palmas

A performance “Especulação Arbórea”, realizada em Palmas pela artista “Almeida et al” durante a residência artística Escala 1:1 – Ações Humanas para Espaços Monumentais, organizada pelo Coletivo Flácido, tem repercutido nas redes sociais nos últimos dias. A ação chamou atenção ao abordar, de forma crítica e poética, a especulação imobiliária e a falta de investimento em arborização na capital tocantinense.
Na obra, placas com dizeres como “aluga-se” e “vende-se sombra” foram espalhadas pela cidade, acompanhadas de valores fictícios. A performance expõe o contraste entre o preço elevado do mercado imobiliário local e a carência de áreas sombreadas e de lazer na capital mais jovem do Brasil.
Segundo “Almeida et al”, a intervenção busca provocar uma dupla leitura. “É uma performance que fala sobre a ausência de arborização e a especulação imobiliária em Palmas. As placas de aluguel e vende-se sombra juntos com os valores exorbitantes oferecem essa dupla interpretação. Quis fazer àqueles que viram as placas refletirem sobre Palmas, que, apesar de ser a capital mais jovem do Brasil, não oferece condições mais acessíveis e dignas de moradia, além da falta de investimento em arborização urbana, onde se insiste em plantar palmeira azul em vez de árvores nativas do Cerrado”, explicou.
O gestor do Coletivo Flácido, Filipe Porto, destaca que o impacto da performance mostra a importância da arte como ferramenta de debate público. “A reação das pessoas, tanto nas ruas quanto nas redes sociais, mostra como a arte pode tocar em pontos sensíveis da vida urbana. Palmas precisa discutir sua relação com o espaço público, a moradia e o meio ambiente. Esse é o papel que buscamos cumprir: usar a arte como dispositivo de reflexão coletiva”.
A obra integrou a programação da residência artística Escala 1:1, que reuniu artistas locais e nacionais em Palmas ao longo de agosto para desenvolver trabalhos em torno da ocupação dos espaços urbanos.
Este projeto é realizado com recursos da Lei Aldir Blanc 2 operacionalizados pela Prefeitura de Palmas, por meio da Fundação Cultural de Palmas.
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