Sustentabilidade e ecoturismo
3ª edição da vivência “Do Lixo ao Luxo” começa hoje em Taquaruçu

A 3ª edição do projeto “Vivência do Lixo ao Luxo” será realizada nesta sexta-feira e sábado, 18 e 19, em Taquaruçu. Uma iniciativa do Instituto Brasil Sustentável (IBS) com patrocínio cultural do Banco da Amazônia (Basa), o projeto traz apresentações culturais, oficinas, palestras, roda de conversa e exposição cultural, sempre pautados na sustentabilidade. Toda a programação é gratuita.
De acordo com a presidente do IBS, Lucivânia Brito, o objetivo é levar conscientização sobre sustentabilidade e preservação do meio ambiente. “Buscamos a articulação entre pessoas, grupos e instituições, públicas e privadas, para despertar um propósito comum de melhorar a sociedade e o meio ambiente a partir de uma visão inspiradora da sustentabilidade”, comenta.
Programação
A abertura, nesta sexta-feira, 18, a partir das 19 horas, contará com a Exposição “Ressignificação do Descarte”, apresentado pela Reciclarte Escola de Artes Raimundo Paulino, de Araguaína. Na exposição, dezenas de itens, como jarros de flores, esculturas, bancos, gangorras, roupas, mesas, porta-retratos e outras peças foram produzidos a partir do reaproveitamento.
“Nem todo mundo acredita que o material que estava no lixo ou que ia para o lixo tem esse potencial. E essa é nossa principal intenção: acrescentar mais tempo de utilidade a esses materiais. Todos estão gostando muito da exposição e estamos felizes por estar fazendo essa mostra e divulgando nosso trabalho”, destaca a artista, professora e gestora da escola, Valéria Elias.
Ainda na abertura, haverá show de forró com os músicos Fábio Alves e Fabiano Gonçalves, de Araguaína, e participação especial dos alunos do Centro de Convivência Social, de Taquaruçu. As rodas de conversas e palestras vão tratar sobre temas como “Objetivos do desenvolvimento” e “Papel da comunidade na gestão de resíduos”, ministrada pela engenheira ambiental Milene Pereira de Souza, especialista em resíduos sólidos.
Já no sábado, as atividades começam às 8 horas da manhã com duas oficinas simultâneas que seguem até o meio-dia. Com a chef Ruth Almeida, os participantes vão poder aprender técnicas de reutilização de alimentos na Cozinha-Show sobre Talos e Cascas. Em outro espaço, o músico Márcio Bello vai ensinar a confecção de instrumentos musicais utilizando materiais recicláveis como rolo de papel higiênico, tampinhas de garrafa, entre outros. Ambas as oficinas serão realizadas no Colégio Crispim Pereira Alencar.
Ainda no Colégio, a partir das 14 horas, a programação continua com contação de histórias voltadas para a sustentabilidade e, em seguida, plantio de mudas de ervas aromáticas e medicinais.
O projeto conta ainda com apoio da Fundação Municipal de Meio Ambiente de Palmas e Grupo Jorima.
Instituto
O Instituto Brasil Sustentável (IBS) é uma entidade sem fins lucrativos, com várias vertentes sociais, ambientais e culturais. A Instituição tem como objetivo “promover o Empreendedorismo Social e Sustentável à Promoção do ser Humano” e nasceu do desejo de uma corrente do bem, em incentivar e executar práticas inovadoras, capazes de inspirar pessoas com o foco na promoção e desenvolvimento do ser humano.
O projeto foi selecionado na categoria Ambiental, do edital de Patrocínio Cultural Banco da Amazônia 2020, 2021 e 2022, que é destinado a beneficiar projetos que estejam alinhados às políticas públicas, tenham compromisso com o desenvolvimento e a sustentabilidade econômica, social e ambiental, priorizem a difusão da cultura regional e ocorram em parceria com os diversos atores sociais dos Estados amazônicos onde o Banco atua.
Sexta, 18, a partir das 19 h
Local: Anfiteatro da Praça Joaquim Maracaípe
– Distribuição de mudas frutíferas
– Exposição e desfile “Ressignificação do Descarte”
– Roda de conversa “Papel da comunidade na gestão de resíduos” com a engenheira ambiental Milene Pereira de Souza, especialista em resíduos sólidos e a professora doutora Ila Raquel Mello Cardoso (coordenadora do LabSIS – Laboratório de Soluções Inteligentes e Sustentáveis da UniCatólica)
– Roda de conversa sobre “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”
– Show de forró com Fábio Alves e Fabiano Gonçalves e participação especial dos alunos do Centro de Convivência Social
Sábado, 19, a partir das 8h
Local: Colégio Crispim Pereira Alencar
De 8h às 12 h
– Cozinha-Show “Talos e Cascas” (adulto) com a chef Ruth Almeida: Apresentação de técnicas de como se utilizar o alimento em sua totalidade, sem desperdício, como foco de reciclar,
respeitar a natureza e alimentar-se bem.
De 8h às 12 h
– Oficina “Instrumentos Musicais com Reciclados” com o músico Márcio Bello (Tambores do Tocantins): Confecção de instrumentos musicais utilizando rolo de papel higiênico, garrafas PET, copos de iogurte, embalagens plásticas, latas de leite, tampinhas de garrafas, entre outros. Com foco em mostrar que o lixo ao invés de ser descartado pode ser transformado em inusitados instrumentos musicais com sons e acordes que tocam a inclusão.
De 14h às 18 h
– Contação de histórias tematizadas em sustentabilidade e meio ambiente com
Berenice Regis
– Plantio de mudas/sementes de ervas aromáticas e medicinais, como incentivo a uma alimentação saudável e cuidados com a saúde.
· Cada participante deve levar 01 garrafa PET para o plantio e 02 outras garrafas pets para entrega ao posto de coleta do IBS, como incentivo à reciclagem.

Sustentabilidade e ecoturismo
Hotel Ecoaraguaia: onde a natureza descansa

A rusticidade do ambiente, aliada ao conforto dos equipamentos que oferece, são os principais diferenciais do empreendimento.
Localizado na divisa do Tocantins com o Pará, a 270 quilômetros da Capital, Palmas, seguindo em direção a Caseara, o Ecoaraguaia Hotel Floresta localiza-se às margens do rio do Coco/Araguaia, vizinho ao Parque Estadual do Cantão.
O empreendimento oferece um misto de sensações e experiências quase impossíveis de serem vivenciadas no meio urbano: onde o tempo corre solto, como deve ser: sem os atropelos do dia-a-dia, regido apenas pelo que determina a natureza a todos os seres que dela fazem parte, inclusive o homem.
As dez cabanas instaladas são projetadas de forma a manter experiências vivenciadas na floresta: totalmente forradas com telas, garantem proteção de insetos e visibilidade do ambiente externo.
Oferecem banheiro interno; o banho, porém, é em chuveiro instalado na varanda da cabana, em local discreto e com cortinas. A ideia é garantir a troca de energias com o local, mantendo a privacidade do hóspede.
Iluminação e fogueiras
A iluminação de toda a parte estruturada é planejada com luzes amarelas, de baixa intensidade, com objetivo de proporcionar um ambiente mais natural possível.
Nas cabanas, por exemplo, a iluminação é na parte externa; chega ao interior na medida exata, garantindo enxergar o necessário para afazeres, porém sem dilatar muito a pupila. Dessa forma, o sono vem quase que automaticamente, proporcionando uma noite tranquila e agradável.
Não bastasse isso, o hotel usa a prática de acender fogueiras: lá embaixo, no píer flutuante, e próximo ao refeitório. Além de esquentar o friozinho, incentivam a introspecção, a boa conversa e, melhor, o ouvir dos bichos noturnos e o observar das estrelas.
Entretenimento
As opções de entretenimento também são diferenciais do Ecoaraguaia: além do desfrutar de uma piscina flutuante, oferece um breve passeio para se chegar a uma praia exclusiva para hóspedes, com tendas, cadeiras confortáveis e bebidas para refrescar.
Também é possível aproveitar o tempo em caminhadas, observação de pássaros e de animais, passeios em caiaques, voadeiras, além de diversas opções de esportes de aventura e pesca esportiva.
Experiências
Vale destacar que o hotel oferece cinco experiências inovadoras, capazes de atrair diversos públicos, programadas em datas especiais: cura e bem-estar; sabedoria ancestral; negócios de impacto; pesquisa, ciência e inovação e esporte e aventura.
“A experiência da Cura e Bem Estar, é proporcionada por meio de práticas a exemplo de danças, cantos, meditação, aliadas a uma alimentação natural e a medicinas de ervas da floresta”, explica o proprietário Guilherme Tiezzi.
Outra experiência que o hotel oferece é denominada de “Sabedoria Ancestral”. Por meio dela, o hospede se dispõe a uma reconexão com povos indígenas que habitam a região, de forma a conhecer e vivenciar experiências socioculturais e místicas.
Negócios e Pesquisa
Para empresários, a boa dica é optar pela experiência “Negócios de Impacto”, já que ela permite, segundo Guilherme, um olhar de como as empresas e organizações geram valor em harmonia com a natureza e em sintonia com a comunidade local.
A intensa biodiversidade do ecótono no entorno do hotel é um campo fértil para pesquisa em diversas áreas do conhecimento. Dessa forma, oferece experiências de Pesquisa e Inovação.
Indicada aos amantes da combinação esporte e natureza, em especial atividades de selva e rio, as atividades esportivas oferecidas pelo Ecoaraguaia vão desde trilhas botânicas e aquáticas, a corridas de tracking e bikes rides.
Para os apreciadores da pesca, o espaço oferece uma pesca esportiva especial para famílias e casais.
Caravana do Turismo
Esta matéria resulta de oportunidade gerada pela Associação Brasileira de Turismo do Tocantins (Abrajet–TO), por meio da sua 36ª Caravana do Turismo.
De autoria da jornalista Suzana Barros, o projeto Caravana tem o propósito de levar jornalistas para atrativos, eventos culturais e/ou empreendimentos turísticos, a fim de divulgá-los.
Serviços
Importante: toda hospedagem deve ser agendada com antecedência pelo tripadvisor ou pelo site, citado abaixo.
Como chegar, valores pacotes, imagens e outras informações podem ser obtidas pelo instagram @ecoaraguaiajunglelodge e pelo site https://ecoaraguaia.com.br/jungle-lodge/
Caravana do Turismo: pode ser requisitada para Abrajet-TO pelo fone (63)99974-2116.
Especial por Suzana Barros

Pier: descanso e apreciação da natureza Foto: Suzana Barros

Cabanas rústicas e confortáveis Foto: Joelma Cristina

O hotel oferece passeios de caiaque Foto: Suzana Barros

Praia particular do Ecoaraguaia Foto: Antônio Neves
Sustentabilidade e ecoturismo
Panamá é o paraíso dos cafés e grande destino turístico a se conhecer
País istmo, que liga a América Central à América do Sul, tem se consolidado no cenário turístico internacional com destinos paradisíacos e regiões cafeeiras.

Quem ama cafés e também adora desfrutar de destinos paradisíacos encontra no Panamá o destino ideal. O país istmo, que liga a América Central à América do Sul, permite o encontro entre os oceanos Atlântico e Pacífico, reunindo diversidade cultural, lazer, história e sabores únicos. O cultivo de café tem adicionado mais uma rota indispensável ao destino. Ver os grãos de perto, entender como funciona a colheita, presenciar o momento da torra e, no fim do passeio, tomar um café especial extraído pelo próprio produtor são os principais atrativos nas fazendas, agregando uma experiência gastronômica e sensorial aos turistas que visitam a região.
A cultura cafeeira no Panamá é focada na produção de cafés especiais – o que torna uma visita ao país com o roteiro do café incluso uma experiência realmente única. As opções são as mais diversas, indo desde a visita a regiões com grandes cafezais (inclusive com hospedagem em fazendas) até circuitos de cafeterias e combos de cafés mais passeios em contato direto com a natureza local.
“O turismo foi identificado como um pilar fundamental do desenvolvimento económico no Panamá, que permite o aumento e distribuição da riqueza da população panamenha através do crescimento da economia nacional, a geração de empregos; aumento da renda e do bem-estar dos panamenhos”, conta Fernando Fondevilla, CEO do Promtur, órgão que promove o turismo no país.
O país segue um Plano Sustentável e tem um grande respeito às comunidades indígenas locais Ngäbe e Buglé, fortemente envolvidas na indústria cafeeira. É no Panamá que também se encontra o icônico Geisha, conhecido como o café mais valioso e de maior qualidade do mundo.
Turismo com sabor de café
O itinerário dos amantes de café no Panamá não pode deixar de fora a visita a Tierras Altas (localizado no sopé do vulcão Baru, o ponto mais alto do país, onde é produzido o Geisha); Boquete (a região mais antiga e conhecida do Panamá, onde a indústria do café começou no século 20 e hoje reúne o maior número de fazendas do ‘Circuito do Café’) e Renacimiento (a menor das três regiões, mas com fartas colheitas que são alimentadas pelo vulcão ativo nas proximidades).
Os turistas podem viver a experiência completa dos cafezais, por meio do Circuito do Café, desenvolvido pela Autoridade de Turismo do Panamá (ATP) e o Centro de Competitividade da Região Oeste (CECOMRO), com fazendas deslumbrantes em cada região que abrem as portas para receberem visitantes. Nas fazendas há opções de pernoite, degustações e passeios para ver a evolução do café que vai da plantação até à xícara.
As cidades panamenhas também oferecem cafeterias movimentadas, que podem ser encontrados em cada esquina da Cidade do Panamá e nas ruas de Boquete, servindo misturas locais e o famoso varietal Geisha. É possível também passear por diferentes locais para degustação e aproveitar os cafés do dia e da noite.
Para completar a agenda, os visitantes também podem explorar o Parque Internacional La Amistad, com mais de 600 espécies de pássaros; visitar os povos Ngäbe e Buglé ou caminhar pelo pico mais alto do Panamá, o Vulcão Baru, para testemunhar as vistas do Oceano Pacífico e do Mar do Caribe – sendo o único lugar no mundo onde é possível avistar dois oceanos.
Com tantos atrativos únicos, o país de apenas 75,5 mil metros quadrados recebeu 1,9 milhão de turistas em 2022. Número que ficou para trás, já que até o final deste ano, a Autoridade de Turismo do Panamá espera que 2,3 milhões de pessoas visitem o país para viver essa experiência incrível.
Conheça 3 fazendas de café que ofertam experiências turísticas diferenciadas
- Finca Lerida (Boquete): O local foi a primeira fazenda a exportar o café panamenho à Alemanha, em 1929. Lá o visitante pode observar de perto todos os aspectos do processo de produção do café e ainda tem a possibilidade de pernoitar.

- Finca Don Lara (Tierras Altas): Quem visita a fazenda faz um passeio guiado pelo proprietário pelas diversas plantações e tem a oportunidade de conhecer variedades de cafés disponíveis na região e, dependendo da época, pode participar da colheita na própria fazenda.

- Finca Café Eleta (Renacimiento): Uma dica é fazer uma visita guiada à fazenda e saborear cafés especiais nas proximidades do Patrimônio Mundial da Humanidade, o Parque Internacional La Amistad (PILA), conhecido por sua rica e abundante biodiversidade.

- A melhor época para visitar as atividades relacionadas ao café é durante a época da colheita, que ocorre de dezembro a março;
- Ao planejar sua viagem, considere verificar se há eventos ou festivais relacionados ao café no Panamá;
- Mostrar respeito e compreensão pelas comunidades indígenas locais e pelo seu patrimônio cultural;
- Apoiar práticas cafeeiras sustentáveis e iniciativas ecológicas na região.
Sustentabilidade e ecoturismo
Capim-Dourado Brilha na Noite Estrelada do Jalapão: Uma Celebração de Resistência e Cultura na Comunidade Mumbuca
A tradicional Festa da Colheita reverenciou a história quilombola na Comunidade Mumbuca no Jalapão, destacando o capim-dourado em artesanatos e vestuários. O evento, realizado no último sábado, celebrou a cultura local através de desfiles e homenagens às raízes da comunidade.

Jalapão, Tocantins – Sob o manto de uma noite estrelada, o Jalapão se transformou em um palco luminoso no último sábado, 16 de setembro. O protagonista? O cintilante capim-dourado, que por gerações tem sido o símbolo da resistência e da cultura da Comunidade Mumbuca. No epicentro desse grande espetáculo estava a Festa da Colheita, uma tradição que transcende o tempo e conecta o passado ao presente.
A comunidade, composta por crianças, jovens, adultos e anciãos, desfilou histórias de persistência e esperança.
Organizada há mais de uma década pela Associação da Comunidade Mumbuca, a festa é um testemunho da resiliência da comunidade. Railane Ribeiro da Silva, presidente da Associação, exalta a trajetória de Mumbuca. “Devo muito à dona Miúda, que projetou o capim-dourado para o mundo, fortalecendo nossa identidade e orgulho”.
A menção a dona Miúda ressoa profundamente em Dona Chica, uma de suas filhas. Com os olhos marejados, ela recorda: “Minha mãe sempre nos incentivou a continuar seu legado. Tudo que vemos hoje é resultado de seu amor e dedicação”.

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Durante a celebração ancestral na Comunidade Mumbuca no Jalapão, Noemea, também conhecida como Doutora, brilhou ao desfilar com produtos feitos de capim-dourado, um material tradicional da região. Filha da respeitada Dona Miúda, Doutora carregou não apenas a beleza artesanal dos objetos que apresentava, mas também a história e a resistência de seu povo, transmitindo uma mensagem poderosa de tradição e sustentabilidade. Cada passo seu era um testemunho da cultura vibrante e da conexão profunda com suas raízes, celebrando a arte e a identidade de uma comunidade unida pela memória e pelo respeito às tradições passadas através das gerações.
A jovem Alice Gabriely Fernandes Araújo, Miss Tocantins Turismo Baby 2023, desfilando com um vestido inspirado no capim-dourado.
A festa culminou com a Coleção Ouro do Cerrado, uma colaboração entre a comunidade Mumbuca e o estilista Luiz Fernando Carvalho, que homenageia o capim-dourado.
Com música, dança e celebração, a Festa da Colheita demonstra a vitalidade da Comunidade Mumbuca, um emblema de resistência e orgulho em Tocantins. E com o apoio contínuo de parceiros, incluindo o Governo do Tocantins, Energisa e Sebrae-TO, espera-se que essa tradição continue a brilhar por gerações futuras.
Por: Jaciara Barros
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