Economia
Instituto Amazônia+21 apresenta projetos de sustentabilidade e inovação em evento na FIETO

Na última sexta-feira, 5 de maio, gestores de empresas e instituições comprometidas com a pauta da sustentabilidade e inovação participaram de uma apresentação de projetos, ações e serviços prestados pelo Instituto Amazônia+21, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), em Palmas. O público presente foi recebido pelo presidente da FIETO, Roberto Pires, e teve a oportunidade de conhecer as formas de participação junto ao Instituto apresentadas pelo presidente, Marcelo Thomé, e sua equipe técnica.
A apresentação em Palmas marca o início de uma série de eventos itinerantes que irão percorrer as nove capitais dos estados que compõem a Amazônia Legal, área de atuação do Instituto. Roberto Pires, que também é presidente da Ação Pró-Amazônia, apoiadora do Instituto juntamente com a Confederação Nacional da Indústria, falou sobre a relevância do trabalho já desenvolvido pelo Instituto.
O Instituto foi criado após a realização do Fórum Mundial da Amazônia, idealizado pelo presidente Marcelo Thomé. Com pouco mais de 1 ano, já alcançou grandes parceiros e associados, como a Energisa Rondônia. Pires enfatizou a importância de revisitar o Tocantins para incentivar negócios sustentáveis no estado.
“A floresta vale mais em pé. O Instituto coloca toda sua rede de associados e parceiros para promover negócios sustentáveis na região amazônica na qual vemos tanto potencial. Existem recursos para isso, mas faltam projetos estruturados para captar”, afirmou Pires. Ele ainda destacou uma das formas de atuação do Instituto, a Facility, que fornece apoio na avaliação dos projetos para captação de recursos e direcionamento de investimentos.
Além da Energisa Rondônia, a Coca-Cola e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) também fazem parte do hall de associados do Instituto Amazônia+21. A apresentação das ações do Instituto seguirá para as demais capitais dos estados da Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Maranhão.
Economia
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Economia
Energia mais cara: iluminação estratégica pode reduzir até 80% do valor da conta
Soluções acessíveis e inteligentes podem ajudar a driblar o impacto da bandeira vermelha

Agosto já começa com uma notícia desanimadora para o bolso do consumidor: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou o acionamento da bandeira vermelha nível 2 para o mês. Isso significa que a energia elétrica terá um adicional de R$ 7,87 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, o que deve impactar diretamente no valor final da conta da maioria das famílias brasileiras.
A Aneel justifica a medida com o baixo volume de chuvas, que reduz os níveis dos reservatórios das hidrelétricas e leva ao acionamento das termelétricas, fontes mais caras de geração de energia. Mas se não há como interferir nas condições climáticas, o que fazer para evitar uma conta de luz tão pesada? A resposta pode estar no tipo de iluminação adotado em cada ambiente.
Segundo o Centro de Tecnologia de Edificações (CTE), a iluminação representa cerca de 20% do consumo de energia em residências e pode chegar a 40% em prédios corporativos, números que evidenciam a importância de um projeto bem planejado. Com o aumento das tarifas, cresce a busca por soluções práticas e eficientes para economizar sem abrir mão do conforto e da segurança.
Entre as estratégias mais eficazes estão a substituição de lâmpadas convencionais por modelos LED de alta eficiência, sensores de presença e sistemas de automação, que evitam desperdícios e ajustam o uso da luz à real necessidade de cada ambiente. Esses recursos, aliados a um projeto luminotécnico adequado, tornam possível reduzir em até 80% o consumo de energia destinado à iluminação.
Para Danilo Brentini, CEO da MyLeds, investir nesse tipo de solução é mais do que uma escolha técnica, é uma decisão estratégica. “Sensores, automação, luminárias eficientes e um bom projeto de iluminação formam um conjunto capaz de transformar a conta de luz. A economia gerada mês a mês pode representar, ao final do ano, uma diferença significativa no orçamento doméstico ou no caixa de uma empresa”, afirmou.
Em espaços maiores, como condomínios e galpões logísticos, por exemplo, onde a iluminação representa a maior fatia do consumo de energia, o investimento nesse tipo de solução pode ser ainda mais significativo na redução das contas. E, além de reduzir custos operacionais, a iluminação inteligente melhora o aproveitamento da luz natural, evita excessos e promove mais sustentabilidade no dia a dia.
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