Educação
A editora executiva do “Estadão” Luciana Garbin e o repórter Clayton de Souza lançam “Expedição Antártida: Uma Viagem pelo Extremo Sul do Planeta”

A editora executiva do Estadão (Jornal O Estado de Sao Paulo) Luciana Garbin e o repórter Clayton de Souza lançam o livro “Expedição Antártida: Uma Viagem pelo Extremo Sul do Planeta” .
No livro a jornalista relata o cotidiano da Estação Brasileira na Antártida e sua experiência no continente gelado.
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Uma grande reportagem ao extremo sul do planeta. O Brasil tem uma base na Antártida. Chegar até lá foi um dos maiores desafios para Luciana Garbin e Clayton de Souza, numa aventura contada primeiramente no Estadão e depois nesse livro-reportagem. Letras do Brasil é uma editora especializa em livros-reportagens. EXPEDIÇÃO ANTÁRTIDA mergulha nessa história, com detalhes da travessia por mares agitados até chegar ao seu destino. É aventura pura em navios militares da Marinha do Brasil e também na base em solo.
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Informaçoes complementares:
Duas décadas e meia à espera de uma viagem
Todo mundo tem um sonho.
O meu era ir para a Antártida.
Surgiu em meados dos anos 1990, quando eu cursava Jornalismo na Universidade de São Paulo (USP) e soube que estava sendo preparada uma viagem para a Estação Antártica Comandante Ferraz, a casa brasileira no extremo sul do planeta.
A internet ainda engatinhava na época e nem sempre era fácil obter informações. Mas o que descobri — e certamente faria muita gente preferir ficar em casa — serviu como incentivo para eu tentar uma vaga no Programa Antártico Brasileiro, o Proantar.
A Antártida é o continente mais isolado, mais inóspito, mais frio, mais seco, mais desconhecido, mais alto e com mais ventos do planeta. Com ao menos 98% do território coberto de gelo, é também o mais preservado e sensível às mudanças ambientais.
Ao contrário da calota gelada do Ártico habitada pelos inuits, é uma grande massa de terra cercada de água e sem população autóctone: ninguém vai para passar a vida lá — geralmente só fica um tempo e vai embora.
Do verão para o inverno, aos seus 13,6 milhões de quilômetros quadrados — 1,6 vez a área do Brasil — se somam outros cerca de 18 milhões de quilômetros quadrados de mar congelado.
Mas o que mais impressiona é a quantidade de água doce. A Antártida guarda 70% da reserva do planeta, além de grandes jazidas de minérios, gás natural e petróleo.
Nada, porém, pode ser retirado, a não ser para pesquisa. Pelo menos até 2048. Depois dessa data, os países presentes na região vão se reunir para discutir o que fazer com o continente.
Tem pesquisa de vários tipos nas terras e nos mares antárticos: sobre fungos, bactérias, plantas, animais, aquecimento global, clima, câncer. Alguns estudiosos se interessam pelo fundo do oceano, outros sobre como as pessoas lidam com o isolamento, outros sobre os efeitos do frio no corpo humano.
E dá-lhe frio. São da Antártida as temperaturas mais congelantes já registradas na Terra. Em agosto de 2010, um satélite da Nasa apontou -94,7°C na parte oriental do continente. Mas o livro dos recordes ainda considera o número mais baixo cravado num termômetro: — 89,2°C, na estação russa Vostok.
O inverno antártico tem outra peculiaridade: devido à sua posição polar, a maior parte do continente tem dias em que não se vê a luz do sol. Já no verão há noites completamente claras.
Nessa terra de extremos, a vegetação se restringe a uma estreita faixa de vida perto do mar, que vai rareando à medida que se segue para o sul. E se limita a algumas poucas espécies, geralmente de musgos, líquens e eventualmente gramíneas. A fauna marinha, porém, é bem variada e vai muito além dos pinguins, seus habitantes mais pops.
Em 1994, quando tentei sem sucesso uma vaga na aventura polar, o Proantar era ainda criança. O Brasil havia aderido ao Tratado Antártico — conjunto de regras internacionais que regulamentam as atividades na Antártida — em 1975. Mas só em 12 de janeiro de 1982 o programa brasileiro foi criado, por meio do Decreto nº 86.830.
A primeira expedição científica nacional para o continente gelado partiu em dezembro de 1982 e ficou na região até fevereiro de 1983. Dela participaram duas embarcações — o Navio de Apoio Oceanográfico Barão de Teffé, que havia sido adquirido três meses antes pela Marinha do Brasil, e o Navio Oceanográfico Professor Wladimir Besnard, da USP. Em agosto de 1983, um quadrimotor Hércules C-130 do chamado Esquadrão Gordo da Força Aérea Brasileira (FAB) tocou o solo antártico pela primeira vez, dando início ao voo em que embarcaríamos vários anos mais tarde para chegar ao continente gelado. E, em 27 de setembro do mesmo ano, o Brasil foi aceito como membro consultivo do Tratado Antártico, com direito a voz e voto nas discussões sobre o continente.
Depois da faculdade, meu sonho de conhecer a Antártida ficou guardado por mais de uma década. Até que em 2006 viajei para Ushuaia, cidade na Terra do Fogo argentina, e fiquei encantada ao ver navios de casco vermelho prontos para seguir para a terra azul e branca das geleiras austrais. Na época, eu já trabalhava no jornal O Estado de S. Paulo, o Estadão, e decidi fazer uma reportagem na região. Mas o plano só acabaria se concretizando 13 anos depois. O que ainda não sabia naquele tempo é que, quando o assunto é Antártida, persistência tem de ser, mais que palavra-chave, um verdadeiro mantra.
No fim de 2017, o jornalista Roberto Godoy, um experiente colega de redação, avisou que a Marinha do Brasil levaria profissionais de alguns veículos de comunicação para conhecer as obras da nova Estação Antártica Comandante Ferraz.
Inscrevi o meu nome e o do repórter-fotográfico do Estadão Clayton de Souza e, no começo de 2018, um militar entrou em contato para avisar que poderíamos participar da viagem no fim de fevereiro. Para tanto, precisaríamos embarcar no Hércules da FAB em Punta Arenas, cidade chilena que a exemplo de Ushuaia é usada como porto de destino e chegada de expedições antárticas. O jornal comprou as passagens até lá e solicitamos as roupas especiais fornecidas pela Estação de Apoio Antártico (Esantar). Também mandamos as medidas e o peso de nossas bagagens e assinamos um termo de responsabilidade. Nele, nos declarávamos cientes de que, independentemente do local onde estivéssemos na Antártida, mesmo em acampamentos ou estações de pesquisa estrangeiras, continuaríamos tendo de seguir as leis brasileiras. A bordo dos navios da Marinha ou na Estação Comandante Ferraz, também estaríamos sujeitos à legislação militar. No mesmo documento, ainda declaramos conhecer as leis e normas que regulam a presença humana e a realização de atividades na região antártica, em especial o Tratado Antártico e o Protocolo de Madri, sobre a proteção ao meio ambiente. Depois de tudo enviado, comecei a arrumar minha mala.
Dias antes de embarcar, porém, soubemos que uma jornalista estava na Antártida fazendo uma reportagem para um jornal concorrente e, se esperássemos alguns meses, em vez de falar só sobre as fundações da obra, poderíamos mostrar a estação já quase pronta. Para isso, seria necessário aguardar o início do chamado verão antártico, quando as temperaturas sobem na Península Antártica, o gelo diminui e é possível chegar de navio à estação. Como o Brasil não tem embarcações que quebram gelo de mais de 0,8 metro de espessura, o período de operações marítimas nacionais no continente vai do fim de outubro ao começo de março.
Decidimos esperar até novembro de 2018, mas na hora de comprar novamente as passagens para Punta Arenas, a Marinha informou que, para dar suporte à obra na estação, a viagem antes prevista para durar duas semanas passaria a ser de cerca de 40 dias, a maior parte deles num navio.
O aumento do período inviabilizou nosso embarque e solicitamos lugar numa próxima viagem, prevista para janeiro de 2019, novamente sem saber se ela iria mesmo ocorrer. Minha maior preocupação era um compromisso que tinha em Brasília no dia 12 de fevereiro. Numa tarde de janeiro, meu celular tocou durante uma reunião de pauta no jornal.
— Luciana, aqui é o capitão-tenente Fabrício Costa, da Marinha do Brasil. Acho que temos uma boa notícia.
— Que ótimo, tenente! (Na Marinha, capitão-tenente é tratado como tenente, não como capitão).
— A construção da estação brasileira já está muito adiantada e vocês conseguirão mostrar tudo em detalhes. Mas houve uma pequena mudança e agora a viagem será em fevereiro.
— Maravilha, tenente. Mas, por favor, só não me diga que será no dia 12.
— Sim, como você adivinhou? O voo da FAB do Chile para a Antártida será em 12 de fevereiro…
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Esse foi um dos tantos momentos em que quase desisti da Antártida. Já não tinha dado certo quando tentei me inscrever como voluntária no Proantar, não tinha dado certo em fevereiro e em novembro de 2018, não estava dando certo em 2019. Avisei o então assessor de comunicação da Marinha que no dia 12 seria impossível estar no Chile, pois precisaria estar em Brasília para abrir uma exposição sobre o inventor Alberto Santos-Dumont, da qual havia feito a curadoria. Já tinha assinado contrato, acertado detalhes, me comprometido a ir. Mas disse a ele que o Estadão certamente mandaria algum substituto.
Três dias depois, estava ainda esperando para saber que repórter seria indicado quando um fato incrível aconteceu: recebi um e-mail informando que a abertura da exposição em Brasília em 12 de fevereiro havia sido suspensa. Sem uma justificativa mais detalhada, a mensagem falava apenas em mudança de plano.
Com a mensagem à minha frente ressuscitando o sonho antártico, avisei o editor-chefe do Estadão, David Friedlander, o repórter-fotográfico Clayton de Souza e o assessor da Marinha de que eu mesma poderia ir para a Antártida. E o jornal comprou novamente nossas passagens para Punta Arenas.
Retomei as entrevistas com especialistas e pesquisadores, investi em meias de lã, segundas peles e calças apropriadas e comecei novamente a arrumar minha mala. Sem saber que havia mais uma surpresa a caminho…
Poucos dias antes de embarcar, recebi outra ligação: — Luciana, aqui é o tenente Fabrício. Infelizmente preciso te avisar que, a pedido da FAB, vamos ter de mudar a data da viagem.
— Ah, não, tenente, já estamos com tudo pronto, as passagens foram compradas.
— Eu sei, mas surgiu um contratempo e agora só poderemos embarcar no voo da FAB a partir de 18 de fevereiro.
Não conseguia acreditar: mais uma mudança? Desliguei o telefone e fui direto para a sala do David, que a essa altura já não aguentava mais ouvir falar de Antártida. Informei sobre a alteração da data e contei que naquele dia o preço para mudar as passagens era quase o mesmo de comprar passagens novas.
— E quem garante que vamos comprar e não vai mudar de novo?, perguntou ele.
— Infelizmente ninguém, respondi. Em se tratando de Antártida nunca dá para ter 100% de certeza de nada…
Após alguns dias de expectativa, foi David que manteve de pé nossa expedição pela Antártida:
— Vamos pagar a multa e mudar as passagens, avisou. Mas será a nossa última tentativa. Se desta vez não der certo, desistimos.
Depois de uma semana de ansiedade, em que qualquer nova mudança significaria abandonar de vez o projeto, finalmente chegamos ao Aeroporto Internacional de Guarulhos na noite de sábado, 16 de fevereiro de 2019. E na primeira hora do dia 17 embarcamos num voo com destino a Punta Arenas e escala em Santiago.
Educação
Instituto Coca-Cola Brasil apoia jovens no futuro
ratuito e 100% digital, o Coletivo Online do Instituto Coca-Cola Brasil capacita jovens de 16 a 25 anos para o mercado de trabalho, com certificado e acesso a vagas.

Educação
Volta às aulas: escolas recebem alimentos diretamente da produção indígena, da agricultura familiar e do agroextrativismo

Uma boa aprendizagem depende de algumas condições, e a alimentação escolar rica em nutrientes é um desses importantes requisitos. Nessa volta às aulas, a escola Xerente, São José, localizada em Tocantínia (TO), é um exemplo do avanço na compra direta de agricultores e extrativistas da própria comunidade. São tios, pais e avós que contribuem para uma alimentação escolar com menos produtos industrializados e mais alimentos frescos, saudáveis e adequados ao costume alimentar das crianças indígenas.
A professora e mãe, Belcilene Sibakadi Xerente, reforça o impacto da alimentação na aprendizagem das crianças. “Desde que surgiu o alimento diretamente da roça para as escolas eu fiquei muito feliz por meus alunos – meus filhos, porque comparo como filhos – estarem comendo um alimento saudável, um alimento fresco e riquíssimo em ferro e nutrientes, e não com validade, enlatado. É um desenvolvimento melhor ver as crianças de barriga cheia com comida típica Xerente, ficam mais espertos”, conta.
Além dos benefícios nutricionais, a compra direta tem logística de transporte de alimentos simplificada e fortalece a comunidade com a geração de renda sustentável e de baixo carbono. O procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da Catrapovos Tocantins, Dr. Álvaro Mazano, reforça a relevância das políticas de alimentação escolar.
“O fato de o alimento ser adquirido no próprio local onde a escola está inserida faz com que esse alimento tenha uma maior pertinência com as crianças, melhora a qualidade dos alimentos que são servidos e permite que haja geração de renda para os pais dessas crianças. E queremos que chegue a 100% do PNAE. O ideal é que toda a alimentação seja produzida no próprio local onde ele é consumido”, explica o procurador.
Alimentação escolar em números
Das 139 escolas localizadas na zona rural do Tocantins, 95 são indígenas, 43 são do campo (rurais) e duas são quilombolas, de acordo com a Secretaria de Educação do Estado. Essas instituições atendem milhares de alunos em contextos culturais e territoriais diversos e requerem uma abordagem diferenciada para garantir a qualidade alimentar.
O Tocantins registra 9.770 matriculados em área de assentamento, 7.659 matrículas em escolas indígenas e 1.933 matrículas em escolas quilombolas, indicando uma demanda significativa por intervenções alimentares culturalmente adequadas.
Compra direta da comunidade
A Lei nº 11.947/2009 determina que no mínimo 30% dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) devem ser utilizados na compra de produtos da agricultura familiar. No entanto, embora seja observado avanço, muitos municípios ainda não cumprem a legislação, que pode ser a solução para uma alimentação mais saudável no contexto escolar.
Segundo dados do PNAE, entre os municípios com povos e comunidades tradicionais que ainda não cumprem os 30% e que poderiam se desenvolver a partir dessa política, destacam-se Arraias, Paranã, Carrasco Bonito, Itacajá, Itaguatins, Mateiros, Maurilândia, Muricilândia, São Bento, São Félix do Tocantins e Tocantínia.
Já os municípios que atingiram a exigência mínima, podem expandir sua atuação, especialmente frente à tramitação do PL 5352/2016, que pretende aumentar para 40% o percentual de alimentos provenientes da agricultura familiar. Conforme o projeto, esse percentual deve chegar a 70% até o final de 2028.
No entanto, não é necessário aguardar a legislação. Gestores podem sair na frente e aplicar recursos do PNAE, do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e recursos complementares do município, tudo em alimentos produzidos localmente, inclusive contemplando a diversidade alimentar presente nos territórios.
E para preparar as comunidades para acessar o mercado institucional, a servidora da Funai, Maria Clara Bernardes, conta que desde 2023 têm sido realizadas oficinas nos territórios indígenas. “Foi identificada uma lacuna de informações sobre a realidade da produção e o mapeamento de agricultores. Então a Funaipassou a organizar as consultas e oficinas nos territórios, com diagnóstico de roças para identificar a abundância de alimentos tradicionais nos territórios, quebrando o paradigma de que a produção não seria o suficiente”, explica.
Catrapovos
A Mesa Permanente de Diálogo Catrapovos Brasil é uma iniciativa que visa estimular a alimentação regionalizada em escolas de territórios indígenas e tradicionais. A Catrapovos foi criada em 2021 pela Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (MPF) para replicar em todo o país a boa prática desenvolvida pela Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (Catrapoa).
A mesa é composta por representantes de órgãos públicos e da sociedade civil e discute os entraves e soluções, buscando juntos as formas de viabilizar as compras públicas da produção de comunidades indígenas e tradicionais, garantindo o cumprimento da lei sobre a aquisição de, no mínimo, 30% de produtos da agricultura familiar, além do direito à alimentação escolar adequada aos processos de produção e cultura local.
No Tocantins a Catrapovos é composta pelo MPF, Funai, Cecane/UFT, Coalizão Vozes do Tocantins por Justiça Climática, Conab, Seduc, Consea, Ruraltins, entre outras organizações que trabalham para otimizar a alimentação escolar tradicional, sendo a participação popular, sempre bem-vinda.
Educação
3 cursos extracurriculares que toda criança deveria fazer para desenvolver novas habilidades
Especialista destaca como o acesso a novos conhecimentos na infância impulsiona o aprendizado e o desenvolvimento integral das crianças.

Em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico, o aprendizado infantil precisa ser completo e prático. O estímulo de novos conhecimentos na infância é muito importante e ultrapassa as salas de aula convencionais. É o que explica Vinícius Diégues Fuzessy Colares, responsável pela Jumper! Profissões e Idiomas, de Gurupi no Tocantins. “Cursos como robótica, informática e inglês infantil têm se mostrado grandes aliados no reforço escolar, ampliando o raciocínio lógico, a criatividade e até a autonomia dos pequenos. Essas formações ajudam a despertar o interesse pelo conhecimento de forma leve, lúdica e interativa”, comenta. Pesquisas do Afterschool Alliance mostram que alunos em atividades pós-escolares de qualidade têm melhor frequência, comportamento e desempenho em testes e notas, com ganhos de até 38 % em taxa de promoção e notas melhores em leitura e matemática. Isso se traduz em mais engajamento nas atividades escolares e até melhora no rendimento. O especialista listou os benefícios desses cursos e os impactos positivos no desenvolvimento.
Robótica
A robótica é uma atividade que estimula diversas competências importantes, como raciocínio lógico, pensamento crítico, resolução de problemas e trabalho em equipe. De maneira lúdica e interativa, permite que as crianças tenham contato com conceitos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O curso é indicado para crianças entre 8 e 12 anos que demonstram interesse por matemática, programação, mecânica e elétrica, além de possuírem raciocínio lógico mais desenvolvido. Ao mesmo tempo, ajuda os pequenos a compreender, na prática, como a tecnologia pode ser aplicada para tornar a vida das pessoas melhor.
Inglês
Aprender um segundo idioma na infância não só amplia as possibilidades de comunicação no futuro, como também fortalece a memória, o foco e a capacidade de resolver problemas. Para que o aprendizado de inglês seja efetivo, é fundamental que seja divertido, contextualizado e respeite o ritmo de cada criança. A metodologia pode variar conforme a idade e os objetivos do curso, permitindo que os alunos comecem a se comunicar em inglês desde o primeiro dia. Além disso, o estudo da língua ajuda a exercitar o cérebro, ampliando conexões neurais e estimulando funções cognitivas. Aprender inglês na infância facilita a fluência e a desenvoltura no idioma, constrói habilidades de comunicação, como alternar entre idiomas, e é essencial para a comunicação global, cada vez mais presente no dia a dia das crianças.
Informática
Mais do que apenas aprender a “mexer no computador”, os alunos desenvolvem pensamento lógico, autonomia e criatividade para realizar tarefas escolares com mais eficiência. Destinado a crianças de 7 a 11 anos, o curso é ideal para quem tem interesse em tecnologia e deseja ampliar seus conhecimentos desde cedo. De forma lúdica e interativa, os pequenos aprendem conceitos essenciais de informática, como sistema operacional, componentes do computador, internet, Excel, PowerPoint, Word, Paint e e-mail. Além de despertar habilidades práticas, o curso também é um excelente aliado nos estudos, auxiliando na realização de trabalhos escolares e projetos acadêmicos.
“Aprender de forma prática, divertida e próxima da realidade da criança torna o conhecimento mais fácil e significativo. Cursos como Robótica, Inglês e Informática desenvolvem autonomia, entusiasmo e mostram que aprender pode ser leve e transformador”, finaliza.
Sobre a Jumper! Profissões e Idiomas
Criada em 2003, a Jumper! Profissões e Idiomas é uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira para crianças e adultos. Com mais de 600 mil alunos formados pela instituição, a empresa tem 60 unidades espalhadas pelo país. Além de transformar o futuro das pessoas através da educação, a Jumper! Planeja dobrar o número de franquias em 2025.
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