Economia
Crescimento no Setor de Serviços e Queda no Varejo no Tocantins em Março de 2023: Análise do IBGE

De acordo com os mais recentes dados divulgados esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em março de 2023, o setor de serviços no estado do Tocantins registrou um crescimento de 6,0% em relação a fevereiro, considerando o ajuste sazonal. No acumulado do ano, o setor apresentou um aumento de 14,1%, e no período de 12 meses, de fevereiro de 2023 a março de 2023, o crescimento foi de 15,6%.
Por outro lado, o setor varejista teve uma queda de 1,1% nas vendas em relação a fevereiro, após quatro meses consecutivos de números positivos. No entanto, em comparação com o mesmo mês de 2022, houve um avanço de 13,8%. No acumulado dos últimos doze meses, as vendas apresentaram um aumento de 0,5%, enquanto no acumulado do ano o crescimento foi de 12,9%.
No que diz respeito ao comércio varejista ampliado, que engloba não apenas o varejo, mas também atividades como veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, houve um aumento de 22,3% nas vendas em março de 2023 em relação ao mês anterior, considerando a série livre de influências sazonais. Em fevereiro de 2023, esse setor já havia apresentado um aumento de 6,0%.
No cenário nacional, as vendas no Brasil tiveram um crescimento em 23 das 27 unidades federativas. O Tocantins foi um dos quatro estados com resultados negativos, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro (-2,0%) e do Distrito Federal (-1,4%).
Considerando o comércio varejista ampliado, 22 estados registraram números positivos, sendo o Tocantins o destaque principal, com um crescimento de 22,3%. São Paulo (14,1%) e Paraná (8,9%) completam o pódio.
No setor de serviços, o país apresentou o 25º resultado positivo consecutivo, com um aumento de 6,3% na série sem ajuste sazonal em relação a fevereiro, representando um crescimento de 0,9%. No acumulado do ano, o Brasil registrou um crescimento de 5,8%, e nos últimos 12 meses, o aumento foi de 7,4%.
O Tocantins ocupa a segunda posição no ranking da região norte e a sexta posição nacional em termos de crescimento em março. Os primeiros colocados na lista são o Piauí (15,3%), Acre (12,7%) e Mato Grosso do Sul (7,9%). Já os estados que apresentaram resultados negativos foram Pernambuco (-2,3%), Mato Grosso (-1,9%) e Amapá (-1,7%).
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Economia
Energia mais cara: iluminação estratégica pode reduzir até 80% do valor da conta
Soluções acessíveis e inteligentes podem ajudar a driblar o impacto da bandeira vermelha

Agosto já começa com uma notícia desanimadora para o bolso do consumidor: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou o acionamento da bandeira vermelha nível 2 para o mês. Isso significa que a energia elétrica terá um adicional de R$ 7,87 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, o que deve impactar diretamente no valor final da conta da maioria das famílias brasileiras.
A Aneel justifica a medida com o baixo volume de chuvas, que reduz os níveis dos reservatórios das hidrelétricas e leva ao acionamento das termelétricas, fontes mais caras de geração de energia. Mas se não há como interferir nas condições climáticas, o que fazer para evitar uma conta de luz tão pesada? A resposta pode estar no tipo de iluminação adotado em cada ambiente.
Segundo o Centro de Tecnologia de Edificações (CTE), a iluminação representa cerca de 20% do consumo de energia em residências e pode chegar a 40% em prédios corporativos, números que evidenciam a importância de um projeto bem planejado. Com o aumento das tarifas, cresce a busca por soluções práticas e eficientes para economizar sem abrir mão do conforto e da segurança.
Entre as estratégias mais eficazes estão a substituição de lâmpadas convencionais por modelos LED de alta eficiência, sensores de presença e sistemas de automação, que evitam desperdícios e ajustam o uso da luz à real necessidade de cada ambiente. Esses recursos, aliados a um projeto luminotécnico adequado, tornam possível reduzir em até 80% o consumo de energia destinado à iluminação.
Para Danilo Brentini, CEO da MyLeds, investir nesse tipo de solução é mais do que uma escolha técnica, é uma decisão estratégica. “Sensores, automação, luminárias eficientes e um bom projeto de iluminação formam um conjunto capaz de transformar a conta de luz. A economia gerada mês a mês pode representar, ao final do ano, uma diferença significativa no orçamento doméstico ou no caixa de uma empresa”, afirmou.
Em espaços maiores, como condomínios e galpões logísticos, por exemplo, onde a iluminação representa a maior fatia do consumo de energia, o investimento nesse tipo de solução pode ser ainda mais significativo na redução das contas. E, além de reduzir custos operacionais, a iluminação inteligente melhora o aproveitamento da luz natural, evita excessos e promove mais sustentabilidade no dia a dia.
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