Educação
NIVEA fortalece projeto de educação antirracista com edição especial de NIVEA Creme

Neste mês de maio, NIVEA celebra a construção de novos futuros de crianças em parceria com o Instituto Das Pretas. A marca apoia o projeto Escola de Elisas, por meio de sua jornada de propósito O Toque que Transforma e Inspira Conexões, em dois eventos especiais para incentivar a educação antirracista para crianças negras e não-negras. A partir do investimento de 100% dos lucros das vendas da edição especial do NIVEA Creme #OToqueQueTransforma, a organização lança uma cartilha sobre o tema e realiza rodadas de aprendizado e diálogos com mães, avós, tias, cuidadoras e responsáveis pelas pequenas e pelos pequenos.
Criado em 2022, o projeto com meninas negras de 8 a 12 anos tem como caminho a literatura e a poesia para o incentivo de um letramento racial poético. A ideia é proporcionar às pequenas participantes um espaço de trocas e convivência, no qual podem construir de forma saudável as suas identidades, exercitando o sonho e a imaginação, além de contribuir para que dialoguem sobre negritude, empoderamento feminino e futuro.
Agora, com o apoio de NIVEA, Escola de Elisas propõe duas ferramentas especiais semear futuros e abrir espaços de diálogo: o lançamento de uma cartilha de educação antirracista e letramento racial feita pela organização para orientar e educar adultos que queiram promover o tema para crianças negras e não-negras; e dois encontros especiais focados em pessoas adultas responsáveis ou cuidadoras de crianças. Assim, as participantes são estimuladas a resgatarem em si mesmas uma cultura antirracista, cuidar e educar a partir dessa reconstrução. A cartilha pode ser baixada no site do projeto Escola de Elisas.
“Foi bonito acompanhar o primeiro ciclo de Escola de Elisas, pois vimos como é potente a conversa sobre orgulho, identidade e ancestralidade desde a infância. Agora, falar sobre educação antirracista com suas pessoas responsáveis é mais do que necessário, afinal, é um tema que deve estar no contexto da educação de todas e todos. Nós, adultos conscientes do nosso papel de formação do caráter de crianças, também temos muito o que aprender”, comenta Ligia Annunziato, líder da Agenda de Propósito da NIVEA.
Ações de dentro para fora
Priscila Gama, CEO do Das Pretas, conduziu evento de Dia das Mães da NIVEA, que marcou o lançamento oficial da Cartilha de Educação Antirracista do projeto Escola de Elisas (foto: divulgação/NIVEA)
NIVEA e Instituto Das Pretas realizaram dois importantes eventos para registrar o novo momento da Escola de Elisas. O primeiro, no escritório da NIVEA em São Paulo, a marca convidou Priscila Gama, CEO, Luana Loriano, diretora e head de Educação, e Nataly Volcati, analista de Projetos, do Instituto Das Pretas, para falar sobre educação antirracista, letramento racial e lançar a nova cartilha em primeira mão para pessoas colaboradoras da companhia. “A cartilha é um material muito rico e necessário para conversarmos com as nossas crianças. Fiquei muito honrada de assinar o posfácio desse material e feliz de ver como as pessoas da companhia engajaram com o evento, compartilhando suas histórias”, comenta Edinalva Souza, integrante do time de Finanças da NIVEA e do Grupo de Afinidade Abrace Nossa Cor, um coletivo de pessoas colaboradoras de diversas áreas que atua para trazer mudanças efetivas e fortalecer a cultura interna da companhia.
“Ações como essa voltadas para a educação antirracista são de suma importância. Essa iniciativa é fundamental para combater o racismo estrutural e promover a equidade racial de dentro para fora dos ambientes corporativos. Deste modo, a cartilha de educação antirracista faz-se necessária para pessoas cuidadoras que querem iniciar nesse processo de letramento antirracista, ou que precisam de um reforço, para serem agentes transformadores do futuro no presente, que garanta a diversidade e inclusão em todos os lugares, principalmente em seus núcleos familiares,” avalia, Luana Loriano.
Times da NIVEA, Das Pretas, influenciadoras e jornalistas no evento de lançamento da cartilha de educação antirracista, em Vitória
(foto: Diego Nunes)
O segundo encontro aconteceu em 24 de maio, em Vitória (ES), para 30 identidades femininas (mães, avós, tias e criadoras) responsáveis que queiram ampliar os conhecimentos sobre o tema e promover a educação antirracista para crianças negras e não-negras. Além disso, a convite da marca de cuidados pessoais, influenciadoras negras e mães e imprensa especializada em pautas raciais participaram da experiência na capital capixaba. “Ter essa vivência no Espírito Santo, território do Das Pretas, foi uma experiência de muito valor. Ter este projeto alocado lá é a certeza de ver nossas mensagens se espalhando por diversas comunidades e círculos de cuidado”, avalia Ligia Annunziato.
“Quando assumimos o compromisso de levar esse letramento para dentro de NIVEA, pensamos no futuro e na sustentabilidade da humanidade. A empresa se mostra disposta a operar isso. Trazer o evento para a cidade de Vitória, no Espírito Santo, é um processo de inovação para todos os capixabas. Sou muito orgulhosa de fazer parte dessa história”, complementa Priscila Gama.
Latinhas com Cuidado
Edição limitada do NIVEA Creme terá 100% dos lucros revertidos para o projeto Escola de Elisas, do Instituto Das Pretas (foto: divulgação/NIVEA)
As icônicas latinhas de NIVEA Creme que fazem parte da edição especial que beneficiará o projeto Escola de Elisas já podem ser encontradas em pontos de venda em todo o País, como farmácias, supermercados, perfumarias e também no e-commerce. São quatro versões com ilustrações e mensagens cheias de cuidado, como “Você é importante”, “Estamos juntos nessa”, “Eu te amo” e “Conte sempre comigo”.
NIVEA Creme é um poderoso hidratante para todos os tipos de pele. Está há mais de 110 anos cuidando e hidratando especialmente áreas mais ressecadas do corpo, como cotovelo, calcanhar, joelho, mãos e pés. Com glicerina e Eucerit®, mantém o toque suave na pele. Preço sugerido: R$ 27,59.
Sobre a NIVEA
O Cuidado é a essência da NIVEA há mais de 110 anos. A marca está presente em cerca de 150 países e, no Brasil, conta com um portfólio completo de hidratantes corporais e faciais, protetores solares e labiais, itens para cuidados masculinos, para banho e desodorantes.
A NIVEA lançou a primeira emulsão hidratante do mundo, que mais tarde ficaria conhecida como a icônica e querida “latinha azul”. A constante busca por inovação e excelência fazem da NIVEA a marca nº 1 em cuidados com a pele no mundo*. Atualmente, conta com mais de 500 itens em seu portfólio que valorizam a individualidade e necessidades de cada tipo de pele.
Ao longo dos anos, a NIVEA segue conquistando a admiração e a confiança de seus consumidores e acredita no poder transformador do toque humano para gerar conexões, baseado no respeito e cuidado com o meio ambiente e as pessoas como parte de seus valores como marca.
* Fonte: Euromonitor International Limited; NIVEA pela marca guarda-chuva nas categorias Cuidados com o corpo, Cuidados com o rosto e Cuidados com as mãos; em termos de valor de varejo, 2021.
Educação
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ratuito e 100% digital, o Coletivo Online do Instituto Coca-Cola Brasil capacita jovens de 16 a 25 anos para o mercado de trabalho, com certificado e acesso a vagas.

Educação
Volta às aulas: escolas recebem alimentos diretamente da produção indígena, da agricultura familiar e do agroextrativismo

Uma boa aprendizagem depende de algumas condições, e a alimentação escolar rica em nutrientes é um desses importantes requisitos. Nessa volta às aulas, a escola Xerente, São José, localizada em Tocantínia (TO), é um exemplo do avanço na compra direta de agricultores e extrativistas da própria comunidade. São tios, pais e avós que contribuem para uma alimentação escolar com menos produtos industrializados e mais alimentos frescos, saudáveis e adequados ao costume alimentar das crianças indígenas.
A professora e mãe, Belcilene Sibakadi Xerente, reforça o impacto da alimentação na aprendizagem das crianças. “Desde que surgiu o alimento diretamente da roça para as escolas eu fiquei muito feliz por meus alunos – meus filhos, porque comparo como filhos – estarem comendo um alimento saudável, um alimento fresco e riquíssimo em ferro e nutrientes, e não com validade, enlatado. É um desenvolvimento melhor ver as crianças de barriga cheia com comida típica Xerente, ficam mais espertos”, conta.
Além dos benefícios nutricionais, a compra direta tem logística de transporte de alimentos simplificada e fortalece a comunidade com a geração de renda sustentável e de baixo carbono. O procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da Catrapovos Tocantins, Dr. Álvaro Mazano, reforça a relevância das políticas de alimentação escolar.
“O fato de o alimento ser adquirido no próprio local onde a escola está inserida faz com que esse alimento tenha uma maior pertinência com as crianças, melhora a qualidade dos alimentos que são servidos e permite que haja geração de renda para os pais dessas crianças. E queremos que chegue a 100% do PNAE. O ideal é que toda a alimentação seja produzida no próprio local onde ele é consumido”, explica o procurador.
Alimentação escolar em números
Das 139 escolas localizadas na zona rural do Tocantins, 95 são indígenas, 43 são do campo (rurais) e duas são quilombolas, de acordo com a Secretaria de Educação do Estado. Essas instituições atendem milhares de alunos em contextos culturais e territoriais diversos e requerem uma abordagem diferenciada para garantir a qualidade alimentar.
O Tocantins registra 9.770 matriculados em área de assentamento, 7.659 matrículas em escolas indígenas e 1.933 matrículas em escolas quilombolas, indicando uma demanda significativa por intervenções alimentares culturalmente adequadas.
Compra direta da comunidade
A Lei nº 11.947/2009 determina que no mínimo 30% dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) devem ser utilizados na compra de produtos da agricultura familiar. No entanto, embora seja observado avanço, muitos municípios ainda não cumprem a legislação, que pode ser a solução para uma alimentação mais saudável no contexto escolar.
Segundo dados do PNAE, entre os municípios com povos e comunidades tradicionais que ainda não cumprem os 30% e que poderiam se desenvolver a partir dessa política, destacam-se Arraias, Paranã, Carrasco Bonito, Itacajá, Itaguatins, Mateiros, Maurilândia, Muricilândia, São Bento, São Félix do Tocantins e Tocantínia.
Já os municípios que atingiram a exigência mínima, podem expandir sua atuação, especialmente frente à tramitação do PL 5352/2016, que pretende aumentar para 40% o percentual de alimentos provenientes da agricultura familiar. Conforme o projeto, esse percentual deve chegar a 70% até o final de 2028.
No entanto, não é necessário aguardar a legislação. Gestores podem sair na frente e aplicar recursos do PNAE, do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e recursos complementares do município, tudo em alimentos produzidos localmente, inclusive contemplando a diversidade alimentar presente nos territórios.
E para preparar as comunidades para acessar o mercado institucional, a servidora da Funai, Maria Clara Bernardes, conta que desde 2023 têm sido realizadas oficinas nos territórios indígenas. “Foi identificada uma lacuna de informações sobre a realidade da produção e o mapeamento de agricultores. Então a Funaipassou a organizar as consultas e oficinas nos territórios, com diagnóstico de roças para identificar a abundância de alimentos tradicionais nos territórios, quebrando o paradigma de que a produção não seria o suficiente”, explica.
Catrapovos
A Mesa Permanente de Diálogo Catrapovos Brasil é uma iniciativa que visa estimular a alimentação regionalizada em escolas de territórios indígenas e tradicionais. A Catrapovos foi criada em 2021 pela Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (MPF) para replicar em todo o país a boa prática desenvolvida pela Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (Catrapoa).
A mesa é composta por representantes de órgãos públicos e da sociedade civil e discute os entraves e soluções, buscando juntos as formas de viabilizar as compras públicas da produção de comunidades indígenas e tradicionais, garantindo o cumprimento da lei sobre a aquisição de, no mínimo, 30% de produtos da agricultura familiar, além do direito à alimentação escolar adequada aos processos de produção e cultura local.
No Tocantins a Catrapovos é composta pelo MPF, Funai, Cecane/UFT, Coalizão Vozes do Tocantins por Justiça Climática, Conab, Seduc, Consea, Ruraltins, entre outras organizações que trabalham para otimizar a alimentação escolar tradicional, sendo a participação popular, sempre bem-vinda.
Educação
3 cursos extracurriculares que toda criança deveria fazer para desenvolver novas habilidades
Especialista destaca como o acesso a novos conhecimentos na infância impulsiona o aprendizado e o desenvolvimento integral das crianças.

Em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico, o aprendizado infantil precisa ser completo e prático. O estímulo de novos conhecimentos na infância é muito importante e ultrapassa as salas de aula convencionais. É o que explica Vinícius Diégues Fuzessy Colares, responsável pela Jumper! Profissões e Idiomas, de Gurupi no Tocantins. “Cursos como robótica, informática e inglês infantil têm se mostrado grandes aliados no reforço escolar, ampliando o raciocínio lógico, a criatividade e até a autonomia dos pequenos. Essas formações ajudam a despertar o interesse pelo conhecimento de forma leve, lúdica e interativa”, comenta. Pesquisas do Afterschool Alliance mostram que alunos em atividades pós-escolares de qualidade têm melhor frequência, comportamento e desempenho em testes e notas, com ganhos de até 38 % em taxa de promoção e notas melhores em leitura e matemática. Isso se traduz em mais engajamento nas atividades escolares e até melhora no rendimento. O especialista listou os benefícios desses cursos e os impactos positivos no desenvolvimento.
Robótica
A robótica é uma atividade que estimula diversas competências importantes, como raciocínio lógico, pensamento crítico, resolução de problemas e trabalho em equipe. De maneira lúdica e interativa, permite que as crianças tenham contato com conceitos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O curso é indicado para crianças entre 8 e 12 anos que demonstram interesse por matemática, programação, mecânica e elétrica, além de possuírem raciocínio lógico mais desenvolvido. Ao mesmo tempo, ajuda os pequenos a compreender, na prática, como a tecnologia pode ser aplicada para tornar a vida das pessoas melhor.
Inglês
Aprender um segundo idioma na infância não só amplia as possibilidades de comunicação no futuro, como também fortalece a memória, o foco e a capacidade de resolver problemas. Para que o aprendizado de inglês seja efetivo, é fundamental que seja divertido, contextualizado e respeite o ritmo de cada criança. A metodologia pode variar conforme a idade e os objetivos do curso, permitindo que os alunos comecem a se comunicar em inglês desde o primeiro dia. Além disso, o estudo da língua ajuda a exercitar o cérebro, ampliando conexões neurais e estimulando funções cognitivas. Aprender inglês na infância facilita a fluência e a desenvoltura no idioma, constrói habilidades de comunicação, como alternar entre idiomas, e é essencial para a comunicação global, cada vez mais presente no dia a dia das crianças.
Informática
Mais do que apenas aprender a “mexer no computador”, os alunos desenvolvem pensamento lógico, autonomia e criatividade para realizar tarefas escolares com mais eficiência. Destinado a crianças de 7 a 11 anos, o curso é ideal para quem tem interesse em tecnologia e deseja ampliar seus conhecimentos desde cedo. De forma lúdica e interativa, os pequenos aprendem conceitos essenciais de informática, como sistema operacional, componentes do computador, internet, Excel, PowerPoint, Word, Paint e e-mail. Além de despertar habilidades práticas, o curso também é um excelente aliado nos estudos, auxiliando na realização de trabalhos escolares e projetos acadêmicos.
“Aprender de forma prática, divertida e próxima da realidade da criança torna o conhecimento mais fácil e significativo. Cursos como Robótica, Inglês e Informática desenvolvem autonomia, entusiasmo e mostram que aprender pode ser leve e transformador”, finaliza.
Sobre a Jumper! Profissões e Idiomas
Criada em 2003, a Jumper! Profissões e Idiomas é uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira para crianças e adultos. Com mais de 600 mil alunos formados pela instituição, a empresa tem 60 unidades espalhadas pelo país. Além de transformar o futuro das pessoas através da educação, a Jumper! Planeja dobrar o número de franquias em 2025.
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