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Coreógrafa que trabalhou na Renaissance Tour, de Beyoncé, usa marca brasileira Rolling
A pole dancer e coreógrafa americana Nicole Williams lança mão da marca brasileira, que tem o pole dance em seu DNA, em diversas ocasiões, inclusive nos palcos de nomes globais do pop.
As turnês com tamanho de superprodução de artistas pop levam ao público muito mais que um show de música – lançam mão de diversos elementos performáticos para entregar aos fãs um espetáculo completo. Em sua Renaissance Tour, que já estreou como fenômeno mundial, dentre os vários recursos de palco, Beyoncé trouxe o pole dance. O nome por trás dessa parte da turnê, que já é histórica, é a americana Nicole Williams, que com frequência usa e abusa das peças e acessórios da marca brasileira de athlexywear Rolling.
Nicole é um dos nomes de referência do pole dance quando artistas pop globais lançam mão da modalidade em seus shows e videoclipes. Renaissance não é a única grande turnê em que Nicole e seus looks Rolling estão: para a turnê I Wanna Thank Me, de Snoop Dogg, ela fez o casting de dançarinas, a coreografia, além de performar no palco. Durante todo esse calendário de shows, o figurino de Nicole e das outras dançarinas é composto por peças da Rolling. Entre os modelos usados por ela e pelas bailarinas da turnê, estão o body Vertigo, em várias cores e o harness Halo na cor verde, da coleção Skin, e em preto, da linha Back in Black. Ainda na turnê de Snoop Dogg, outro destaque que veste a marca é a dançarina britânica Jazzy K, uma das principais performers de pole dance do mundo.
Desde seu surgimento, em 2017, a Rolling se destacou por suas peças criativas, de acabamento sofisticado e imagem marcante e em pouco tempo se tornou referência para praticantes e profissionais da modalidade. Em seguida, começou a alcançar um público mais amplo, com roupas sexies e ao mesmo tempo possíveis para variados corpos e idades. Esse alcance passou a ser global, e a marca vem se internacionalizando rapidamente, com um forte trabalho de atacado para exportação, bem como em feiras especializadas em pole dance. Este trabalho aproximou a Rolling de nomes relevantes dos bastidores do entretenimento e garantiu sua presença em pontos de venda em países como Austrália, China, EUA, Reino Unido e França.