ALETO
Assembleia aprova Programa Alimenta Tocantins, do Governo do Estado

Em esforço concentrado na Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) os deputados, aprovaram nesta quinta-feira, 6, entre outras proposituras, o projeto de lei do Governo estadual que institui o Programa Alimenta Tocantins (PAT). A iniciativa visa a instituir política pública de compra de alimentos advindos da produção dos denominados “beneficiários fornecedores”, para ações de segurança alimentar e nutricional e o ao abastecimento da rede socioassistencial.
Também ao abastecimento de equipamentos de alimentação e nutrição, como cozinha comunitária, banco de alimentos e centro de distribuição de alimentos, às instituições públicas com fornecimento regular de refeições, como unidades do sistema de saúde e do sistema prisional.
O PAT será executado pelo Instituto do Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), objetivando inclusive impulsionar, por meio da compra de alimentos, o desenvolvimento local sustentável.
Entre os “beneficiários fornecedores” estão os agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, assentados da reforma agrária, pescadores artesanais, indígenas, juventude rural, quilombolas e mulheres produtoras rurais.
Operação de Crédito
Os deputados aprovaram outro projeto do Governo que modifica o artigo 1º da Lei 3.872, de 2022, que autorizou ao Poder Executivo a contratar operação de crédito com o Banco do Brasil. A lei trata do Plano de Pavimentação, Recuperação e Conservação das Rodovias Tocantinenses e de infraestrutura hospitalar.
Para o Governo, a modificação é uma importante oportunidade para cada região, quanto à destinação de recursos para a contratação integrada de empresas destinadas a elaboração de projetos, básicos e executivos, de engenharia e execução das obras de restauração e pavimentação asfáltica, trazendo segurança aos usuários das estradas entre outros benefícios.
Na nova redação está expressa a construção do Hospital Geral de Araguaína (HGA) e outras obras de infraestrutura hospitalar.
Reposição inflacionária
Foi ainda aprovado outro projeto de lei do Executivo que alterou o anexo II da Lei Complementar nº 20, de 1999, que dispõe sobre a organização e o funcionamento da Procuradoria-Geral do Estado.
A alteração aplica o índice de 5,93% aos subsídios dos cargos de provimento em comissão no âmbito da Procuradoria-Geral, denominados cargos de Direção e Assessoramento Superior da Procuradoria (Dasp). Trata-se da reposição das perdas inflacionárias de 2022, respeitada a capacidade orçamentária-financeira do Estado.
ALETO
Retirada do projeto do ZEE repercute entre deputados na Aleto

A decisão do Governo do Estado de retirar da Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) o Projeto de Lei do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) foi repercutida na sessão ordinária desta terça-feira, 19. Após o presidente da Casa, deputado Amélio Cayres (Republicanos), deferir a solicitação do governador do Estado de retirada do PL nº 5/2025, diversos parlamentares se manifestaram em plenário sobre a medida, destacando a relevância do tema e a necessidade de aprofundar o debate com todos os segmentos da sociedade.
O deputado Gutierres Torquato (PDT), presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, considerou a retirada do projeto um passo importante. Ele ressaltou que a medida permitirá a elaboração de uma proposta mais consistente e adequada à realidade do Estado. “Entendemos a importância de se votar uma pauta como essa, alinhando o meio ambiente com o desenvolvimento econômico do Estado do Tocantins. Vi como um passo importante dado pelo Governo a retirada para uma redefinição e uma reestruturação do projeto, para que possamos entregar ao produtor rural aquilo que é fundamental, que é a segurança jurídica”, afirmou.
A deputada Professora Janad Valcari (PL) também parabenizou o Governo pela decisão. Segundo ela, o ZEE é um tema que exige maior amadurecimento. “Foi uma medida justa, pois é preciso, sim, discutir mais esse assunto”, destacou.
Na mesma linha, o deputado Ivory de Lira (PCdoB) ressaltou a complexidade do projeto e a abrangência de seus impactos. Ele relembrou o encaminhamento do tema à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e as manifestações recebidas. “A retirada dessa matéria é um acerto. Vamos debater com os técnicos e com toda a comunidade, para que possamos realmente formatar uma lei que preserve o meio ambiente, mas que não crie dificuldades para o desenvolvimento do Estado e para a geração de empregos”, declarou.
Já o deputado Luciano Oliveira (PSD) agradeceu a sensibilidade do Executivo e da Mesa Diretora da Aleto. Para ele, a retirada foi essencial para evitar prejuízos à cadeia produtiva. “Nosso governador teve o entendimento de retirar [o projeto] desta Casa de Leis porque iria prejudicar o desenvolvimento econômico e, em cheio, toda a nossa cadeia produtiva. Os produtores rurais agradecem a oportunidade de uma discussão mais ampla”, pontuou.
Relatora do projeto, a deputada Cláudia Lelis (PV) lembrou que já havia apresentado requerimento para ampliar as discussões. Para ela, a decisão atende a uma necessidade de atualização do texto. “Acredito que foi uma medida acertada devolver esse projeto ao Governo. Trata-se de um assunto delicado, que afeta diretamente os produtores e é preciso considerar a vocação de cada região do Tocantins”, avaliou.
A deputada Vanda Monteiro (União Brasil) também comemorou a retirada do texto. Segundo ela, a proposta, da forma como chegou à Casa, poderia trazer impactos negativos. “Fiquei muito feliz com a retirada desse projeto, pois ele ia causar impacto nos produtores rurais do Estado”, afirmou.
Ao comentar a respeito do assunto, Amélio Cayres destacou o empenho da Casa na condução do debate. Ele lembrou que a proposta original foi elaborada entre 2014 e 2017, em um contexto diferente do atual. “Este Estado tem avançado muito, respeitando sempre as leis ambientais. Essa não é uma causa só do governador ou do presidente da Assembleia, é uma causa dos 24 deputados. O projeto, quando maduro e discutido com mais classes e instituições, certamente retornará para ser minuciosamente analisado”, frisou.
ALETO
Governador Wanderlei Barbosa retira da Assembleia PL do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado

Ao justificar a retirada do projeto para ampliação da consulta à sociedade civil e posterior encaminhamento de uma nova proposta à Assembleia Legislativa, o governador esclareceu que quer continuar com a política de sustentabilidade correta. “Estou retirando esse projeto para sua reconstrução, pois a proposta causou grande preocupação aos produtores rurais de nosso Estado”, alegou.
De acordo com o governador, o estímulo à produção agrícola deve respeitar as leis existentes que versam sobre preservação ambiental e recuperação de áreas degradadas. “Vocês [produtores] podem contar com a sensibilidade do nosso governo. Estimular a produção, o crescimento econômico, a geração de empregos, tudo isso faz parte de um governo que respeita o setor produtivo”, frisou.
Na ocasião, Amélio Cayres disse que os parlamentares continuarão colaborando com o Governo do Estado para a construção de uma proposta que reflita os mais amplos interesses da sociedade. “Vamos trabalhar na elaboração de um projeto juntamente com as entidades, com quem produz, um projeto maduro que respeite a legislação ambiental. Esta Casa estará sempre aberta para fazer a discussão necessária”, afirmou.
A decisão do governador foi tomada após a apresentação de uma proposta de revisão do Projeto de Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), a partir de um estudo feito pelo setor produtivo rural. “Temos caminhado unidos com o propósito de trabalhar com o governo para resolvermos os problemas do Estado”, afirmou o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Tocantins (Faet), Paulo Carneiro.
Também participaram da reunião o deputado federal Alexandre Guimarães (MDB); o secretário da Agricultura e Pecuária, Jaime Café; o presidente do Instituto Natureza do Tocantins, Cledson Lima; e representantes da Faet/Senar, Sistema OCB/TO, Frísia, Aprosoja, Novilho Precoce e Sinobras Florestal.
ALETO
PCCR da Educação: Amélio Cayres reafirma compromisso em Palmeirópolis
Em Palmeirópolis, deputado Amélio Cayres reafirma compromisso da Assembleia Legislativa do Tocantins com a aprovação do PCCR da Educação.

Palmeirópolis (TO) – O presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, deputado Amélio Cayres (Republicanos), reafirmou nesta segunda-feira, 18, o compromisso com a aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) da Educação, que será encaminhado ao Parlamento Estadual pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos).
Compromisso com o PCCR da Educação
Durante a entrega da reforma e ampliação do Colégio Militar Professora Maria Guedes, em Palmeirópolis, Amélio Cayres destacou que a Assembleia está pronta para votar o PCCR da Educação, elaborado pelo Executivo com contribuições da Aleto e do Sintet. “Vamos aprovar um salário justo para nossos professores e contribuir com o crescimento do Estado”, afirmou.
Investimento em educação e infraestrutura
As obras do colégio receberam investimento de R$ 2,3 milhões, dentro do programa Obra Toda Semana: transformando escolas, construindo futuros, do Governo do Tocantins. Segundo o governador Wanderlei Barbosa, todos os municípios serão contemplados com obras de melhoria na rede educacional. “A qualidade da formação dos alunos dos colégios militares justifica os investimentos”, disse.
Nova unidade para Palmeirópolis
O secretário estadual da Educação, Fábio Vaz, ex-prefeito de Palmeirópolis e egresso do Colégio Militar, anunciou que a cidade ganhará uma nova unidade de ensino. No evento, o prefeito Wlisses Barros (PDT) e o governador assinaram o termo de doação de um terreno municipal para a construção da escola.
Autoridades presentes
O evento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo os deputados estaduais republicanos Cleiton Cardoso, Léo Barbosa e Valdemar Júnior, além do deputado federal Alexandre Guimarães (MDB).
Fonte: Assembleia Legislativa do Tocantins
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