Educação
Sistema Coca-Cola anuncia sua nova plataforma de ESG, que fortalecerá as iniciativas de Sustentabilidade da América Latina

Aliados é a nova plataforma de ação coletiva da companhia, que visa unificar todas as iniciativas da região e aumentar o impacto de projetos focados em Água, Empoderamento Econômico e Reciclagem
Para avançar em seus objetivos e iniciativas de sustentabilidade, a The Coca-Cola América Latina une-se a diferentes comunidades, organizações, governos e empresas na região para a implementação e fortalecimento de iniciativas que permitem responder às necessidades locais e desafios das comunidades onde a companhia opera.
Como um sistema global de rede, mas que visa gerar efeito local, a companhia identificou a necessidade de criar uma plataforma integrada de gestão, comunicação e colaboração, a fim de impulsionar e reforçar o impacto dos atuais e futuros dos projetos em que atua na América Latina. É desta forma que nasce a plataforma de ação coletiva – Aliados –, conceito que identificará a forma da empresa de implementar projetos de sustentabilidade nesta região, bem como visa refletir o espírito colaborativo e o papel decisivo dos sócios e colaboradores em cada uma iniciativa em que a companhia está envolvida, seja em programas de impacto socioeconômico, gestão de resíduos ou de água.
A plataforma Aliados já tem presença em toda a região e representa a forma como o Sistema Coca-Cola trabalha para fomentar os projetos de ESG. Neste âmbito, Aliados destacará o trabalho em conjunto com parceiros para alcançar as suas metas de sustentabilidade na região, contribuindo para com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Dividido em três pilares – Água, Empoderamento Econômico e Reciclagem-, Aliados fornecerá uma estrutura complexa e guiará os esforços de sustentabilidade do Sistema Coca-Cola e de múltiplos parceiros, a fim de catalisar o impacto em toda a região. Dentre os parceiros aliados que compõem esse conceito, estão autoridades da sociedade civil, que representam um apoio fundamental para a companhia e já atuam como pontos de contato relevantes para assuntos de ESG da companhia, visto que cooperam com a evolução dos projetos ao dar visibilidade às necessidades reais e potenciais das comunidades, além de compartilharem conhecimento, recursos humanos e materiais essenciais para garantir o impacto e a perenidade dos projetos implementados, com foco em iniciativas, como:
Projetos de água: para fornecer acesso à água em escolas do México foram aprimorados os serviços de água, saneamento e higiene (WASH), onde foram atendidas mais de 215.000 pessoas apoiadas pela Fundação Coca-Cola e pela Coca-Cola México. Por outro lado, existem programas de recarga de água no Brasil, na Guatemala, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, República Dominicana, que incluem atividades como a conservação, o reflorestamento e a agricultura sustentável; tendo este último impactado 11 milhões de pessoas indiretamente.
Projetos de reciclagem que buscam incentivar a transformação de pequenas lojas do varejo e que contam com pontos sustentáveis para coleta de embalagens PET e PEAD. Alguns desses programas já apoiaram 5.000 recicladores com a entrega de motocicletas para fortalecer a logística de reciclagem e melhorar a qualidade de vida desses atores, além de coletar anualmente cerca de 100.000 toneladas de garrafas plásticas para transformá-las em 50.000 toneladas de resina reciclada, que são convertidas novas embalagens.
Projetos de empoderamento econômico dos quais, somente no Brasil, entre 2020 e 2021, participaram mais de 43 mil jovens em um programa de capacitação profissional online, além de parcerias com organizações que acompanham e impulsionam mulheres empreendedoras em toda a região ao oferecer programas focados em: inclusão digital, estratégias de vendas e outras habilidades necessárias para a gestão e a administração de negócios. No Peru, algumas parcerias fornecem assessoria, treinamento e suporte às lojas. Em 2022, 3.662 lojas foram beneficiadas por meio de ferramentas digitais, mentorias e workshops focados em digitalização, vendas, atendimento ao cliente, finanças e gestão de estoque.
“Aliados é a bússola que orienta nossos esforços para o crescimento sustentável em nossa região e é uma plataforma compartilhada que colocamos a serviço de todos os latino-americanos. Nosso desejo é que, juntos, multipliquemos o amor que sentimos pela América Latina e possamos construir o futuro que sonhamos e merecemos, contribuindo também para o alcance de objetivos globais que buscam melhorar a qualidade de vida de todos e a preservação do nosso planeta”, comentou Sergio Londoño, vice-presidente de Relações Públicas, Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola América Latina.
A companhia também se compromete com metas ambiciosas para os três principais pilares da região, nos quais têm alcançado progressos incríveis graças aos seus Aliados. Dentre eles, estão:
*Reciclagem:*
A América Latina é o principal mercado mundial do Sistema Coca-Cola no uso de embalagens retornáveis.
Sabendo que os resíduos são um problema global, a companhia tem como responsabilidade contribuir para criar soluções e impulsionar a economia circular que inclua a revalorização desses materiais e o apoio aos recicladores de base, sendo os objetivos da companhia: coletar e reciclar uma garrafa ou lata para cada uma vendida e tornar as embalagens 100% recicláveis até 2030.
*Água:*
Sendo a água um recurso vital para o desenvolvimento de qualquer comunidade em todo o mundo e o primeiro ingrediente da maioria das bebidas da companhia, é uma responsabilidade de todos respeitar e proteger os recursos hídricos, bem como promover o uso responsável e seu acesso. Desde 2015, 100% da água utilizada na produção das bebidas da Coca-Cola é reposta.
Como um recurso importante para a companhia, mas também para as comunidades onde opera, a expectativa é de que 2 milhões de pessoas se beneficiem do acesso à água potável até 2030 por meio dos compromissos da empresa neste âmbito.
*Empoderamento Econômico:*
A Coca-Cola América Latina investe para ajudar a melhorar a vida das pessoas, incluindo àquelas ao longo de nossa cadeia de valor e as comunidades de toda a região. Para isso, a companhia continuará com seu legado de décadas de apoio à população local e criação de oportunidades socioeconômicas por meio de seu negócio e além.
O objetivo é impulsionar o empoderamento econômico de 2MM* empreendedores até 2030, contribuindo para a geração de negócios prósperos e resilientes, aumentando, assim, a qualidade de vida e o desenvolvimento socioeconômico da região. A diversidade e a inclusão serão uma prioridade dentro dos programas, focando particularmente em gênero e raça.
A intenção continuará promovendo o empoderamento econômico das mulheres e das minorias raciais e, desta forma, avançar na igualdade. Em toda a região, há parcerias com diferentes organizações, governos e outros aliados para participar de projetos de empoderamento econômico em mais de 15 países.
Educação
Instituto Coca-Cola Brasil apoia jovens no futuro
ratuito e 100% digital, o Coletivo Online do Instituto Coca-Cola Brasil capacita jovens de 16 a 25 anos para o mercado de trabalho, com certificado e acesso a vagas.

Educação
Volta às aulas: escolas recebem alimentos diretamente da produção indígena, da agricultura familiar e do agroextrativismo

Uma boa aprendizagem depende de algumas condições, e a alimentação escolar rica em nutrientes é um desses importantes requisitos. Nessa volta às aulas, a escola Xerente, São José, localizada em Tocantínia (TO), é um exemplo do avanço na compra direta de agricultores e extrativistas da própria comunidade. São tios, pais e avós que contribuem para uma alimentação escolar com menos produtos industrializados e mais alimentos frescos, saudáveis e adequados ao costume alimentar das crianças indígenas.
A professora e mãe, Belcilene Sibakadi Xerente, reforça o impacto da alimentação na aprendizagem das crianças. “Desde que surgiu o alimento diretamente da roça para as escolas eu fiquei muito feliz por meus alunos – meus filhos, porque comparo como filhos – estarem comendo um alimento saudável, um alimento fresco e riquíssimo em ferro e nutrientes, e não com validade, enlatado. É um desenvolvimento melhor ver as crianças de barriga cheia com comida típica Xerente, ficam mais espertos”, conta.
Além dos benefícios nutricionais, a compra direta tem logística de transporte de alimentos simplificada e fortalece a comunidade com a geração de renda sustentável e de baixo carbono. O procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da Catrapovos Tocantins, Dr. Álvaro Mazano, reforça a relevância das políticas de alimentação escolar.
“O fato de o alimento ser adquirido no próprio local onde a escola está inserida faz com que esse alimento tenha uma maior pertinência com as crianças, melhora a qualidade dos alimentos que são servidos e permite que haja geração de renda para os pais dessas crianças. E queremos que chegue a 100% do PNAE. O ideal é que toda a alimentação seja produzida no próprio local onde ele é consumido”, explica o procurador.
Alimentação escolar em números
Das 139 escolas localizadas na zona rural do Tocantins, 95 são indígenas, 43 são do campo (rurais) e duas são quilombolas, de acordo com a Secretaria de Educação do Estado. Essas instituições atendem milhares de alunos em contextos culturais e territoriais diversos e requerem uma abordagem diferenciada para garantir a qualidade alimentar.
O Tocantins registra 9.770 matriculados em área de assentamento, 7.659 matrículas em escolas indígenas e 1.933 matrículas em escolas quilombolas, indicando uma demanda significativa por intervenções alimentares culturalmente adequadas.
Compra direta da comunidade
A Lei nº 11.947/2009 determina que no mínimo 30% dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) devem ser utilizados na compra de produtos da agricultura familiar. No entanto, embora seja observado avanço, muitos municípios ainda não cumprem a legislação, que pode ser a solução para uma alimentação mais saudável no contexto escolar.
Segundo dados do PNAE, entre os municípios com povos e comunidades tradicionais que ainda não cumprem os 30% e que poderiam se desenvolver a partir dessa política, destacam-se Arraias, Paranã, Carrasco Bonito, Itacajá, Itaguatins, Mateiros, Maurilândia, Muricilândia, São Bento, São Félix do Tocantins e Tocantínia.
Já os municípios que atingiram a exigência mínima, podem expandir sua atuação, especialmente frente à tramitação do PL 5352/2016, que pretende aumentar para 40% o percentual de alimentos provenientes da agricultura familiar. Conforme o projeto, esse percentual deve chegar a 70% até o final de 2028.
No entanto, não é necessário aguardar a legislação. Gestores podem sair na frente e aplicar recursos do PNAE, do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e recursos complementares do município, tudo em alimentos produzidos localmente, inclusive contemplando a diversidade alimentar presente nos territórios.
E para preparar as comunidades para acessar o mercado institucional, a servidora da Funai, Maria Clara Bernardes, conta que desde 2023 têm sido realizadas oficinas nos territórios indígenas. “Foi identificada uma lacuna de informações sobre a realidade da produção e o mapeamento de agricultores. Então a Funaipassou a organizar as consultas e oficinas nos territórios, com diagnóstico de roças para identificar a abundância de alimentos tradicionais nos territórios, quebrando o paradigma de que a produção não seria o suficiente”, explica.
Catrapovos
A Mesa Permanente de Diálogo Catrapovos Brasil é uma iniciativa que visa estimular a alimentação regionalizada em escolas de territórios indígenas e tradicionais. A Catrapovos foi criada em 2021 pela Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (MPF) para replicar em todo o país a boa prática desenvolvida pela Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (Catrapoa).
A mesa é composta por representantes de órgãos públicos e da sociedade civil e discute os entraves e soluções, buscando juntos as formas de viabilizar as compras públicas da produção de comunidades indígenas e tradicionais, garantindo o cumprimento da lei sobre a aquisição de, no mínimo, 30% de produtos da agricultura familiar, além do direito à alimentação escolar adequada aos processos de produção e cultura local.
No Tocantins a Catrapovos é composta pelo MPF, Funai, Cecane/UFT, Coalizão Vozes do Tocantins por Justiça Climática, Conab, Seduc, Consea, Ruraltins, entre outras organizações que trabalham para otimizar a alimentação escolar tradicional, sendo a participação popular, sempre bem-vinda.
Educação
3 cursos extracurriculares que toda criança deveria fazer para desenvolver novas habilidades
Especialista destaca como o acesso a novos conhecimentos na infância impulsiona o aprendizado e o desenvolvimento integral das crianças.

Em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico, o aprendizado infantil precisa ser completo e prático. O estímulo de novos conhecimentos na infância é muito importante e ultrapassa as salas de aula convencionais. É o que explica Vinícius Diégues Fuzessy Colares, responsável pela Jumper! Profissões e Idiomas, de Gurupi no Tocantins. “Cursos como robótica, informática e inglês infantil têm se mostrado grandes aliados no reforço escolar, ampliando o raciocínio lógico, a criatividade e até a autonomia dos pequenos. Essas formações ajudam a despertar o interesse pelo conhecimento de forma leve, lúdica e interativa”, comenta. Pesquisas do Afterschool Alliance mostram que alunos em atividades pós-escolares de qualidade têm melhor frequência, comportamento e desempenho em testes e notas, com ganhos de até 38 % em taxa de promoção e notas melhores em leitura e matemática. Isso se traduz em mais engajamento nas atividades escolares e até melhora no rendimento. O especialista listou os benefícios desses cursos e os impactos positivos no desenvolvimento.
Robótica
A robótica é uma atividade que estimula diversas competências importantes, como raciocínio lógico, pensamento crítico, resolução de problemas e trabalho em equipe. De maneira lúdica e interativa, permite que as crianças tenham contato com conceitos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O curso é indicado para crianças entre 8 e 12 anos que demonstram interesse por matemática, programação, mecânica e elétrica, além de possuírem raciocínio lógico mais desenvolvido. Ao mesmo tempo, ajuda os pequenos a compreender, na prática, como a tecnologia pode ser aplicada para tornar a vida das pessoas melhor.
Inglês
Aprender um segundo idioma na infância não só amplia as possibilidades de comunicação no futuro, como também fortalece a memória, o foco e a capacidade de resolver problemas. Para que o aprendizado de inglês seja efetivo, é fundamental que seja divertido, contextualizado e respeite o ritmo de cada criança. A metodologia pode variar conforme a idade e os objetivos do curso, permitindo que os alunos comecem a se comunicar em inglês desde o primeiro dia. Além disso, o estudo da língua ajuda a exercitar o cérebro, ampliando conexões neurais e estimulando funções cognitivas. Aprender inglês na infância facilita a fluência e a desenvoltura no idioma, constrói habilidades de comunicação, como alternar entre idiomas, e é essencial para a comunicação global, cada vez mais presente no dia a dia das crianças.
Informática
Mais do que apenas aprender a “mexer no computador”, os alunos desenvolvem pensamento lógico, autonomia e criatividade para realizar tarefas escolares com mais eficiência. Destinado a crianças de 7 a 11 anos, o curso é ideal para quem tem interesse em tecnologia e deseja ampliar seus conhecimentos desde cedo. De forma lúdica e interativa, os pequenos aprendem conceitos essenciais de informática, como sistema operacional, componentes do computador, internet, Excel, PowerPoint, Word, Paint e e-mail. Além de despertar habilidades práticas, o curso também é um excelente aliado nos estudos, auxiliando na realização de trabalhos escolares e projetos acadêmicos.
“Aprender de forma prática, divertida e próxima da realidade da criança torna o conhecimento mais fácil e significativo. Cursos como Robótica, Inglês e Informática desenvolvem autonomia, entusiasmo e mostram que aprender pode ser leve e transformador”, finaliza.
Sobre a Jumper! Profissões e Idiomas
Criada em 2003, a Jumper! Profissões e Idiomas é uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira para crianças e adultos. Com mais de 600 mil alunos formados pela instituição, a empresa tem 60 unidades espalhadas pelo país. Além de transformar o futuro das pessoas através da educação, a Jumper! Planeja dobrar o número de franquias em 2025.
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