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Tocantins é eleito à vice-presidência regional norte da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente

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Na Assembleia Geral Ordinária realizada em Brasília ocorreram as eleições das vice-presidências regionais, membros dos conselhos diretor e fiscal, além das coordenações por bioma para o biênio 2023-2025

Cleide Veloso/Governo do Tocantins

O Governo do Tocantins, por intermédio da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) foi eleito na manhã desta quarta-feira, 19, à cadeira da vice-presidência regional norte da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema). O Tocantins passa a representar os estados do Amazonas (AM), Pará (PA), Acre (AC), Roraima (RR), Rondônia (RO) e Amapá (AP) na composição das vice-presidências regionais da Abema.

A 1ª Assembleia Geral Ordinária 2023 da Abema realizada de forma híbrida reuniu representantes de todos os estados e na ocasião ocorreram as eleições das vice-presidências regionais, membros dos conselhos diretor e fiscal, além das coordenações por bioma para o biênio 2023-2025.

O novo vice-presidência da regional norte da Abema e secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins, Marcello Lelis, acompanhou o processo eleitoral, falou da expectativa e do compromisso do Estado à frente do cargo, no novo biênio.

“É uma honra imensa para o Tocantins, representar todos os estados da região norte do país, no âmbito do novo biênio de gestão da Abema. Com o propósito de coordenar os trabalhos, propor ações conjuntas e alinhar parcerias, vamos avançar nas discussões das temáticas ambientais relevantes às ações de nossa região. Agradecemos a confiança depositada em nosso Estado e na Semarh, com a certeza que juntos podemos alavancar expressivas contribuições ambientais ao longo do novo biênio”, afirmou o novo vice-presidente da regional norte da Abema, Marcello Lelis.

A presidente da Abema e secretária de meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti, ouviu sugestões dos membros representantes dos estados e recomendou que a gestão do novo biênio coloque em pauta a revisão do estatuto e elaboração do regimento interno com atenção especial às diretrizes do processo eleitoral.

Mauren Lazzaretti enfatizou que o processo é transparente e necessário avançar em detalhes que contemplem os anseios da estrutura atual, portanto a presidente considera os ajustes necessários e positivos. “Temos um processo transparente, aberto, democrático para definição de uma gestão política, porém apartidária, que precisa ampliar cada vez mais o incentivo à participação dos representantes dos estados nas discussões, com uma linguagem diferenciada que mantém a união, resguardando nossas diferenças”, afirmou a presidente da Abema.

Encerrada a Assembleia Geral, foi iniciada a 113ª Reunião Ordinária da Abema e sugerida a inclusão na pauta do próximo encontro, a discussão para criação do grupo de trabalho para revisão do estatuto da entidade, em seguida os membros passaram a acompanhar as apresentações e discussões previstas na programação. A diretora de Inteligência Ambiental, Clima e Florestas da Semarh-Tocantins, Cristiane Peres, acompanha as pautas, com participação presencial na programação do encontro.

Programação

9h30: Informes

∙ Indicação dos representantes estaduais para a composição da CONAREDD+ (4 titulares e 4 suplentes)

∙ Indicação para o Comitê Gestor do Fundo Clima (1 vaga de titular e 1 de suplente) ∙ Revista Abema

∙ Reunião em Santa Catarina (23 a 27 de agosto de 2023)

∙ Evento em Goiás (Andréa Vulcanis)

∙ Evento da Abema e da ABNT (15h)

∙ Evento TRANSFORMAR JUNTOS – 2, 3 e 4 de agosto (organizado pelo SEBRAE)

10h10: Câmara Técnica de Biodiversidade da Abema (CT BIO) – Paul Dale (Sima/SP) e Fernando Bezerra (Sema/CE) – Coordenadores

∙ Participação dos estados na construção da Estratégia e Plano de Ação Nacional de Biodiversidade (EPANB)

∙ Estratégia e Plano de Ação Estaduais de Biodiversidade (EPAEB)∙ Paul Dale (Sima/SP) e Fernando Bezerra (Sema/CE) – Coordenadores

 10h30: Financiamento para mitigação climática – alternativas para o financiamento de planos de ação climática estaduais

∙ Felipe Nestroysky – diretor de consultoria ESP para empresas

11h10: Lívia Karina Passos Martins – Diretora de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas do Ibama (DBFLO)

∙ Nivelamento entre o Ibama e os estados sobre o novo DOF+ e Rastreabilidade

11h20: Frank Rogiéri de Souza Almeida – Presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal

∙ Migração do DOF LEGADO para o DOF+

11h30: André Luiz Campos de Andrade – Diretor de Governança Climática e Articulação da Secretaria Nacional de Mudança do Clima (MMA).

∙ Fortalecimento da Governança Climática Multinível

12h: encerramento/almoço

PAUTA do EVENTO da ABNT e ABEMA

Lançamento da Norma ABNT PR 2060

Especificação para Demonstração de Neutralidade de Carbono

Local: Sede da CNI – SBN – Quadra 1 – Bloco C – Ed. Roberto Simonsen

15h: Pronunciamento sobre a relevância da ABNT PR 2060 para o Meio Ambiente. ∙ Mauren Lazzaretti – Presidente da Abema

15h20: O protagonismo da ABNT em Mudanças Climáticas.

∙ Mario William Esper – Presidente da ABNT

15h30: A colaboração da PR 2060 no cenário industrial

∙ David Bontempo – Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade

15h40: Apresentação da PR 2060 e seus impactos positivos para o Meio Ambiente e a sociedade

∙ Ranilson Prestrello – Instrutor da ABNT

17h: Encerramento com um coquetel

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Chefe do Executivo estadual concedeu entrevista à emissora de notícias na manhã deste sábado, 23 Governo do Tocantins Em entrevista à CNN Brasil, na manhã deste sábado, 23, o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, falou sobre os R$ 2,5 bilhões que o Tocantins deve receber pela venda de créditos de carbono gerados pelo estado entre 2020 e 2030. A projeção potencial é de mais de 50 milhões de créditos, caso o estado tenha sucesso na redução do desmatamento e degradação de suas florestas. A entrevista ocorreu uma semana após o Governo do Tocantins submeter o documento de registro do Programa Jurisdicional de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) ao padrão ART TREES, durante a 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 29), no Azerbaijão. “O Tocantins saiu à frente já em 2023. Assinamos o primeiro contrato do país com uma empresa multinacional suíça (Mercuria Energy Trading), que tem feito investimento no nosso território de maneira que ocorra a preservação ambiental das nossas terras e associado com o desenvolvimento econômico do Estado. Esse projeto já está vigente. Temos cuidado das comunidades tradicionais, com projetos definidos neste aspecto, e das comunidades ribeirinhas também. Temos ainda políticas direcionadas ao combate aos focos de incêndio’, ressaltou o Governador já no início da entrevista. R$ 1 bilhão para 2025 Ao ser questionado sobre o plano do estado na venda de crédito de carbono para o ano de 2025, Wanderlei Barbosa explicou que o Tocantins foi o primeiro estado brasileiro a negociar créditos de carbono no mercado internacional e espera receber cerca de R$ 1 bilhão no próximo ano. Ele explicou também que esses recursos serão divididos entre vários setores. “Temos 20 milhões de toneladas para serem vendidas, já podemos receber em torno de R$ 1 bilhão das vendas de carbono em 2025. Esses recursos serão repartidos aos beneficiários de maneira percentual”, frisou. Para as comunidades tradicionais e ribeirinhas, ele comentou que estão sendo acordados investimentos em projetos da ordem de 25% desses recursos. Para o agronegócio, algo em torno de 25% para que o setor tenha a responsabilidade de continuar preservando parte do seu território. “Ou seja, produzir em menor espaço já aberto”, pontuou. Já para obras de infraestrutura, educação, rodovias, hospitais, Wanderlei Barbosa garantiu que serão destinados 50% desse capital do crédito de carbono. Crescimento econômico sustentável Ainda durante a entrevista à CNN, o governador destacou a importância do crescimento econômico, alinhado a políticas de preservação do meio ambiente. “Estamos em amplo crescimento econômico. Mas esse crescimento econômico precisa, também, ver a questão ambiental. Temos que preservar as matas, as nossas nascentes. Os nossos empresários do setor têm feito migração da pecuária para a produção de grãos. Nós já somos o maior produtor de grãos do Norte do nosso país”, destacou. O Chefe do Executivo tocantinense também foi questionado sobre a ida do Estado a COP 29. Ele comentou que o Tocantins foi apresentado em Baku, no Azerbaijão, como um Estado atrativo.”O que fazemos no Tocantins é uma política de segurança jurídica. Nós queremos que o investidor, que tenha a vocação para esse negócio, tenha responsabilidade ambiental consigo. Não permitimos que crimes ambientais sejam promovidos no nosso território. Então, dessa forma, tanto no agronegócio, que é a nossa vertente mais importante, como também no setor industrial, que o Tocantins vem se destacando, e ainda no comércio e nas áreas urbanas, temos que ter o cuidado ambiental especial”, enfatizou. COP 29 Durante a 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 29), realizada em Baku, no Azerbaijão, entre os dias 11 e 21 de novembro deste ano, o Governo do Tocantins destacou seu trabalho com o Programa Jurisdicional REDD+ (Redução de Emissões dos gases de efeito estufa provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal), apresentando o estado como um território seguro para investidores do mercado de carbono. Na ocasião, em um marco histórico para o Brasil e para o mercado de créditos de carbono, o Governo do Tocantins anunciou, no dia 14, a submissão oficial do documento de registro do Programa Jurisdicional de Redução de Emissões dos Gases de Efeito Estufa por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) ao padrão ART TREES. Em parceria com a Mercuria Energy Group, o projeto prevê a transação dos créditos de carbono a serem gerados pelo estado até 2030, com uma projeção potencial de mais de 50 milhões de créditos, o que representa uma receita estimada superior a R$ 2,5 bilhões, caso o estado tenha sucesso na redução do desmatamento e degradação florestal. Estes recursos serão aplicados em ações de combate ao desmatamento, especialmente voltados para a sociedade, e no fortalecimento das políticas ambientais do estado.

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