Entretenimento
Renovada cooperação técnica entre Corpo de Bombeiros e ETI Margarida Lemos

A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, assinou, nesta segunda-feira, 27, no gabinete da JK, um Termo de Convênio mantendo a parceria entre a Prefeitura de Palmas e o Corpo de Bombeiros, para dar continuidade aos trabalhos no Colégio Esportivo Militar (Cemil) Margarida Lemos Gonçalves localizada no setor Lago Sul. “Essa é uma parceria saudável, duradoura, que, com certeza, tem transformado a vida das pessoas. A presença da corporação dá um novo sentido para esta escola. Palmas é uma cidade aberta para as oportunidades, para boas parcerias”, disse a gestora.
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Peterson Queiroz de Ornelas, também expressou sua satisfação. “Investimos na disciplina, no esporte e no bem-estar dos alunos. Estou muito feliz em ver este convênio ser renovado”, disse durante assinatura do convênio com a unidade que tem capacidade para atender cerca de 1.200 alunos do 4º ao 9º ano.
O secretário municipal da Educação, Fábio Chaves, falou da alegria em assinar este termo de convênio. “Este foi um casamento equilibrado e bem sucedido. Temos excelentes resultados pedagógicos e esportivos. A Margarida Lemos é a escola da região sul de Palmas, que ocupa a primeira colocação no Ideb. Um sucesso.”
Presente na assinatura do Termo de Convênio, a primeira-dama do Estado Tocantins, Karynne Sotero, ponderou que a presença do Corpo de Bombeiros, nesta escola, traz muitos benefícios. “Como faz bem para aquela comunidade! Muitas famílias entraram em contato comigo relatando a importância da presença do Corpo de Bombeiros na escola. Os resultados são muito bons, é gratificante ver.” Ainda durante o encontro, a primeira-dama destacou a importância do bom diálogo entre a Prefeitura de Palmas e o governo do Estado.
Também participaram do evento a deputada estadual, Vanda Monteiro, o deputado estadual, Eduardo Mantoan e representantes da escola e da comunidade.
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Salve Cerrado: Encontro de Culturas e Tradições reúne arte, saberes e defesa ambiental em Taquaruçu Grande

No coração do Tocantins, o Cerrado pulsa como fonte de vida, diversidade e inspiração cultural. É nessa energia que nasce o projeto “Salve Cerrado! Encontro de Cultura e Tradições dos Povos do Cerrado”, uma iniciativa do Instituto Puro Cerrado, em parceria com a Associação Água Doce, integrando a programação do já tradicional evento Abraço ao Taquaruçu, realizado desde 2018.
A grande celebração com a união dos projetos acontece no dia 27 de setembro, em Taquaruçu Grande – comunidade rural situada a 20 km de Palmas, dentro da Área de Preservação Ambiental (APA) que abriga o Parque Estadual do Lajeado. O encontro será realizado no espaço Célia’s Restaurante, um dos pontos de convivência mais emblemáticos da comunidade. O evento multicultural se insere no Mês do Cerrado e na Semana da Árvore, fortalecendo a identidade cultural e ambiental do Tocantins.
A programação prevê a realização de atendimentos e serviços ao cidadão, apresentações de música, teatro, rodas de conversas, manifestações de grupos tradicionais do Tocantins, além de vivências voltadas para a educação ambiental. O evento busca unir tradição, sustentabilidade e fortalecimento do turismo comunitário, promovendo um diálogo vivo entre a comunidade, organizações da sociedade civil e poder público sobre cultura e preservação ambiental.
Cultura e natureza de mãos dadas
“Queremos que a comunidade, artistas e visitantes compreendam que preservar este território é vital para a qualidade de vida da comunidade local e também de todos os moradores de Palmas, já que grande parte da água que consumimos na capital vem da bacia do Taquaruçu Grande. O Cerrado é fonte de vida, de histórias e de identidade. Cada canto, cada dança, cada saber tradicional reforça esse elo com a natureza que precisa ser protegido”, afirma Andrea Lopes, organizadora do evento e diretora executiva do Instituto Puro Cerrado.
Durante o dia, o “Salve Cerrado” contará com atividades integradas como distribuição de mudas, agendamento de castração de cães e gatos, rodas de conversa, oficinas, participação de brigadistas e de ONGs parceiras, compondo um ambiente de troca de saberes e experiências sustentáveis.
Outro ponto alto será o Abraço ao Taquaruçu, que pretende reunir grupos de bikers, cavaleiros e trilheiros em um gesto coletivo de integração com a natureza. Durante o percurso, os participantes lançarão as chamadas “bombas de sementes”, produzidas com a colaboração dos alunos das escolas rurais. A ação simboliza a semeadura de um futuro mais verde e consciente.
Estudantil
A mobilização comunitária também ganha destaque com a participação ativa dos alunos das Escolas Municipais Rurais de Palmas, que se apresentam no Festival Cultural Estudantil. O festival, realizado no dia 25 de setembro, das 10h às 14h, no auditório da ETI Fidêncio Bogo, reúne três categorias — música, poesia, e jogos teatrais —, todas com temática ambiental. Os vencedores serão premiados e terão seus nomes anunciados no palco principal do evento.
Abraço ao Taquaruçu Grande
Realizado conjuntamente ao Salve Cerrado, o Abraço ao Taquaruçu Grande é uma realização da Associação Água Doce- Movimento de Proteção ao Taquaruçu e trata de um abraço simbólico à bacia do Taquaruçu, corpo hídrico formado pelos córregos, Taquarussuzinho, São Silvestre, Marmelada, Macacão e Taquaruçu Grande, que contribui com cerca de 70% do abastecimento de água potável de Palmas, e que segundo ambientalistas está ameaçado. O encontro reúne ambientalistas, ativistas sociais e artistas em defesa das nascentes de águas de Palmas.
“Esse encontro simboliza um ato de resistência e de afeto pelo Cerrado. O Abraço ao Taquaruçu nasceu da necessidade de defender as águas que abastecem Palmas e, hoje, ao lado do Instituto Puro Cerrado, ampliamos essa força para que arte e consciência ambiental caminhem juntas”, destaca Ruy Bucar, um dos organizadores do Abraço ao Taquaruçu.
Um chamado em defesa do Cerrado
Gratuito e aberto a toda a comunidade, o evento reforça a urgência da preservação do Ribeirão Taquaruçu, principal manancial que abastece Palmas, hoje ameaçado pelo desmatamento, queimadas e práticas predatórias. A proposta é transformar arte, cultura e mobilização em ferramentas de resistência e engajamento popular.
Agende-se – Salve Cerrado! Encontro de Cultura e Tradições dos Povos do Cerrado
Local: Comunidade de Taquaruçu Grande – Espaço Célia’s Restaurante (20 km de Palmas, na Área de Preservação Ambiental do Parque Estadual do Lajeado)
Festival Cultural Estudantil
- Data: 25 de setembro de 2025 (quinta-feira)
- Horário: 10h às 14h
- Local: Auditório da ETI Fidêncio Bogo – Taquaruçu Grande
- Programação: apresentações de música, poesia, e jogos teatrais com temática ambiental, protagonizadas por alunos das Escolas Municipais Rurais de Palmas.
“Abraço ao Taquaruçu e Salve Cerrado!”
- Data: 27 de setembro de 2025 (sábado)
- Horário: a partir das 8h
- Local: Espaço Célia’s Restaurante – Taquaruçu Grande
- Atividades:
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- Trilha do Abraço com bikers, cavaleiros e trilheiros, incluindo lançamento de bombas de sementes produzidas por estudantes
- Oficinas e vivências de educação ambiental;
- Distribuição de mudas, ações de saúde e bem-estar animal (castração de cães e gatos);
- Rodas de conversa, vivências, oficinas com apoio de brigadistas e ONGs parceiras
- Apresentações Culturais de artistas convidados
- Premiação dos vencedores do Festival Cultural Estudantil
Entretenimento
Performance do Coletivo Flácido sobre especulação imobiliária em Palmas ganha repercussão nas redes sociais
“Especulação Arbórea”, da artista “Almeida et al”, provoca reflexão sobre questões urbanas de Palmas

A performance “Especulação Arbórea”, realizada em Palmas pela artista “Almeida et al” durante a residência artística Escala 1:1 – Ações Humanas para Espaços Monumentais, organizada pelo Coletivo Flácido, tem repercutido nas redes sociais nos últimos dias. A ação chamou atenção ao abordar, de forma crítica e poética, a especulação imobiliária e a falta de investimento em arborização na capital tocantinense.
Na obra, placas com dizeres como “aluga-se” e “vende-se sombra” foram espalhadas pela cidade, acompanhadas de valores fictícios. A performance expõe o contraste entre o preço elevado do mercado imobiliário local e a carência de áreas sombreadas e de lazer na capital mais jovem do Brasil.
Segundo “Almeida et al”, a intervenção busca provocar uma dupla leitura. “É uma performance que fala sobre a ausência de arborização e a especulação imobiliária em Palmas. As placas de aluguel e vende-se sombra juntos com os valores exorbitantes oferecem essa dupla interpretação. Quis fazer àqueles que viram as placas refletirem sobre Palmas, que, apesar de ser a capital mais jovem do Brasil, não oferece condições mais acessíveis e dignas de moradia, além da falta de investimento em arborização urbana, onde se insiste em plantar palmeira azul em vez de árvores nativas do Cerrado”, explicou.
O gestor do Coletivo Flácido, Filipe Porto, destaca que o impacto da performance mostra a importância da arte como ferramenta de debate público. “A reação das pessoas, tanto nas ruas quanto nas redes sociais, mostra como a arte pode tocar em pontos sensíveis da vida urbana. Palmas precisa discutir sua relação com o espaço público, a moradia e o meio ambiente. Esse é o papel que buscamos cumprir: usar a arte como dispositivo de reflexão coletiva”.
A obra integrou a programação da residência artística Escala 1:1, que reuniu artistas locais e nacionais em Palmas ao longo de agosto para desenvolver trabalhos em torno da ocupação dos espaços urbanos.
Este projeto é realizado com recursos da Lei Aldir Blanc 2 operacionalizados pela Prefeitura de Palmas, por meio da Fundação Cultural de Palmas.
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Coletivo cultural de Palmas encerra residência artística com evento gratuito neste sábado (30)
Evento reúne performances e bate-papo sobre ocupação do espaço urbano neste sábado (30)

O Coletivo Flácido promove neste sábado, 30 de agosto, às 19h, na Casa Flácida (404 Norte), o evento Tardinha Flácida, que marca o encerramento da residência artística Escala 1:1/2 – edição 2025. Durante os últimos 15 dias, artistas convidados estiveram em Palmas desenvolvendo trabalhos com foco no tema da ocupação do espaço urbano, que será discutido em um bate-papo aberto ao público.
As apresentações incluem performances de Céu Vasconcelos (Fortaleza/CE), Tiago Wender, Lipidius, Almeida e tal, Omanna Arte e Giovelli Flowers.
A programação é gratuita, com a proposta open cooler, em que cada pessoa pode levar sua própria bebida. O evento contará também com intérprete de Libras, reforçando o compromisso com a acessibilidade.
Segundo Filipe Porto, integrante do Coletivo Flácido, o momento é de celebração e troca com a comunidade. “A residência Escala 1:1/2 foi um processo intenso, de imersão e experimentação artística. Agora é a hora de compartilhar esses resultados com o público e abrir espaço para o diálogo sobre como ocupamos e vivemos a cidade.”
Uma das performances desenvolvidas na última semana, em Palmas, foi o trabalho da artista Almeida e tal, intitulado especulação arbórea, que denuncia a especulação imobiliária e o uso dos espaços públicos na capital.
Este projeto é realizado com recursos da Lei Aldir Blanc 2 operacionalizados pela Prefeitura de Palmas, por meio da Fundação Cultural de Palmas.
Serviço:
Data: 30/08 (sábado)
Horário: 19h
Local: Casa Flácida – 404 Norte (busque por Coletivo Flácido no app de mapas ou carona)
Acessibilidade: Intérprete de Libras
Entrada gratuita | Open cooler
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