Entretenimento
Decoração e espaço gastronômico na Vila do Natal Cidade Encantada seguem até 6 de janeiro

Quem ainda não visitou ou quem deseja retornar à Vila do Natal Cidade Encantada no Parque das Artes – Espaço Cultural José Gomes Sobrinho tem até o início de 2024 para aproveitar o local. A programação cultural foi encerrada neste final de semana, mas a cenografia e o espaço gastronômico seguem até 6 de janeiro, data em que tradicionalmente se recolhe a decoração de Natal. Com uma programação intensa que contou com apresentações artísticas diária, o Natal Cidade Encantada reuniu milhares de pessoas e levou alegria e encantamento principalmente às crianças, que embarcaram em um mundo de fantasia cheio de figuras mágicas, como o Papai Noel, duendes, renas, palhaços entre outros personagens encenados pelo Circo os Kaco e a turma do palhaço Batatinha. Além das apresentações artísticas das crianças das escolas municipais, dos grupos de Canto Coral e da Orquestra Jovem da Guarda Metropolitana.
Neste último final de semana o púbico lotou a Vila Encantada, a começar pela sexta-feira, 15, que contou com o show da Orquestra Sanfônica da Escola Municipal Beatriz Rodrigues, que surpreendeu a plateia com apresentações de clássicos de Natal e da música popular brasileira. “A gente vem aqui para tirar fotos e encontra um show bonito desse. Eu estou apaixonada e grata por poder presenciar isso”, contou a psicóloga Ana Beatriz Rodrigues.
Abrindo a programação de sábado, 16, e domingo, 17, a parada de Natal, realizada pelo Papai Noel, acompanhado da Mamãe Noel, duendes, Batatinha e o circo os Kaco, e a Orquestra da Guarda Metropolitana foi uma novidade que também encantou crianças e adultos. Na parada, o grupo percorria a Vila Encantada de um lado ao outro, levando músicas e brincadeiras pelo caminho, que contava inclusive com neve artificial. “Eu vi o Papai Noel, ele é de verdade, de verdade mesmo”, comemorava o pequeno Artur Rodrigues, que aos seis anos pode reafirmar sua fantasia no Natal Cidade Encantada.
As apresentações artísticas foram encerradas no domingo, com o show “A Magia da Fé” com a turma do Padre Dudu e show do Palhaço Batatinha.
Para a presidente da FCP, Cleizenir dos Santos, a participação popular demonstrou a aceitação do público ao evento. “Nossa avaliação desses dias de programação é muito positiva, esse espaço esteve todos os dias muito frequentado, as famílias participando e aproveitando, o evento, vindo vários dias para uma programação que foi feita para todos, isso foi muito importante para nós, mostrou que Palmas aproveita e aprova o Natal Cidade Encantada.”
“Eu pedi para a equipe, façam um Natal dos sonhos e faça chegar em Buritirana, no Taquari, em Taquaruçu, na região Norte e eu estou muito feliz. Este Natal realmente fez da nossa Cidade uma cidade encantada, e a decoração continua aqui para a população vir, tirar fotos, participar. Eu nem de longe tenho memória de outra vez que a gente reuniu tanta gente em um espaço público para comemorar o natal”, afirmou a prefeita Cinthia Ribeiro, nesse domingo quando aproveitou para animar as crianças junto com a turma do Batatinha.
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Oficina de instrumentos andinos oferece imersão gratuita na cultura musical da américa do sul

Os sons que ecoam pelas cordilheiras e vales da América do Sul serão o foco de uma experiência cultural única. Na próxima segunda-feira, 14 de julho, a partir das 19h30, o Patio de Chile sediará a Oficina de Instrumentos Andinos. O evento, conduzido por um trio de músicos com mais de 20 anos de carreira – Nacha Moretto, Jorge Menares e Chico Pedro –, é um convite aberto a todos os interessados em explorar a rica linguagem musical do continente.
A oficina foi criada a partir de décadas de pesquisa e prática musical, com o objetivo de apresentar ao público a diversidade de instrumentos de sopro e cordas que formam a identidade sonora de países andinos. Os participantes terão a oportunidade não apenas de aprender sobre a teoria, mas também de interagir fisicamente com os instrumentos.
A oficina faz parte da contrapartida do edital da PNAB 2025 do projeto que vem sendo realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc/PAAR 2024, do Ministério da Cultura, operacionalizados pela Secretaria da Cultura do Tocantins.
O Módulo I da oficina é prático e interativo, incluindo:
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Apresentação teórica e funcional de instrumentos como quenas, zampoñas, antaras e rondadores.
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Manuseio dos instrumentos para uma maior conexão e aprendizado.
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Uma atividade prática guiada para experimentar os sons dos instrumentos de sopro.
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Uma demonstração fascinante sobre a confecção artesanal de uma quena e uma zampoña, incluindo técnicas de afinação e uso.
“A música andina carrega a história e a alma do nosso povo. Queremos compartilhar não apenas as melodias, mas o conhecimento por trás de cada som, cada sopro”, explica Nacha Moretto, uma das idealizadoras do projeto. “É uma oportunidade para as pessoas se conectarem com essa cultura de uma forma muito mais profunda, sentindo a música em suas próprias mãos.”
A oficina é destinada a músicos, estudantes, pesquisadores e a todos os amantes da cultura latino-americana, sem necessidade de conhecimento musical prévio.
SERVIÇO:
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O quê: Oficina de Instrumentos Andinos 2025
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Quando: 14 de julho (Segunda-feira)
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Horário: A partir das 19h30
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Onde: Patio de Chile – 1203 Sul
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Quanto: Entrada Franca
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Link para inscrição: https://forms.gle/
zkQLQ7Lzbor6C2f37
Sobre os oficineiros:
Nacha Moretto, Jorge Menares e Chico Pedro são músicos e pesquisadores dedicados à divulgação da cultura latino-americana. Com mais de duas décadas de experiência individual e em conjunto, eles unem seus conhecimentos para criar projetos que valorizam e difundem as tradições musicais do continente, promovendo a troca de saberes e a prática instrumental.
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Espetáculo ‘Minha Voz é Resistência’ celebra o Julho das Pretas em Paraíso
Show da nova temporada será nesta semana em celebração ao “Julho das Pretas”

Em celebração ao Julho das Pretas, o grupo Vozes de Ébano apresenta o espetáculo gratuito “Minha Voz é Resistência” nesta quarta-feira, 10 de julho, às 19h30, no Teatro Cora Coralina, em Paraíso do Tocantins. A apresentação marca o encerramento da primeira etapa da segunda temporada do show, que tem emocionado plateias com sua força cênico-musical e protagonismo negro.
Nova temporada, novas emoções
A nova fase do espetáculo traz arranjos inéditos, cenas renovadas e músicas autorais que refletem as vivências da equipe após a primeira temporada. Segundo as cantoras e produtoras Cinthia Abreu, Malusa e Fran Santos, o espetáculo cresceu, amadureceu e está ainda mais potente, mantendo a missão de contar histórias negras por meio da música, do corpo e da palavra.
Representatividade e inclusão
O projeto envolve mais de 50 profissionais, com cerca de 90% de mulheres e 80% de pessoas negras, incluindo pessoas trans e com deficiência. Além da apresentação em Paraíso, o espetáculo passou por Porto Nacional e Palmas, reafirmando seu compromisso com a valorização da cultura negra no Tocantins.
Julho das Pretas e empoderamento negro
O espetáculo integra as ações do Julho das Pretas, movimento criado para dar visibilidade às pautas das mulheres negras no Brasil. No Tocantins, onde 75% da população se identifica como negra, os dados mostram que ainda há baixa representatividade e altos índices de violência. “Colocamos nossa arte a serviço dessa luta”, afirma Cinthia Abreu.
Homenagens e inspirações
A nova temporada homenageia ícones como Elza Soares, Alcione, Leci Brandão, Iza e Liniker, além de incorporar textos de autoras como Conceição Evaristo e Carolina Maria de Jesus. A apresentação conta com banda ao vivo, iluminação cênica, sonoplastia, video mapping e intérprete de Libras, garantindo acessibilidade e imersão total.
Serviço
📍 Paraíso do Tocantins – 10 de julho (quarta), às 19h30
📌 Local: Teatro Cora Coralina – Entrada Franca
📧 Contato: vozesdebano@gmail.com | Instagram: @vozesdebano
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Festival de Circo de Taquaruçu movimenta economia criativa
Festival de Circo de Taquaruçu gera R$ 22 mil em lucros e atrai público de 13 estados, fortalecendo turismo, inclusão e sustentabilidade.

O Festival Internacional de Circo de Taquaruçu, em sua 12ª edição, reafirma seu papel como motor da economia criativa e da cultura regional. A pesquisa realizada pela produção do evento revelou que comerciantes locais obtiveram lucros entre R$ 250 e R$ 5 mil, somando mais de R$ 22 mil. Com público vindo de 13 estados, o festival também impulsionou o turismo e reforçou seu compromisso com inclusão e sustentabilidade.
Lucros diretos e confiança no retorno
Mais de 90% dos comerciantes entrevistados afirmaram ter tido lucro durante o evento, a maioria entre R$ 1.000 e R$ 5.000. Os investimentos para participar chegaram a R$ 15 mil, principalmente em mercadorias e estrutura. Um dos empreendedores relatou retorno de 60% sobre o valor investido, destacando o potencial do festival como espaço de negócios.
Turismo cultural e público fiel
A pesquisa com o público mostrou que 70% dos visitantes são de Palmas e 30% de outros estados. Mais de 40% participaram pela primeira vez, mas uma parcela significativa acompanha o festival há várias edições. Metade dos visitantes pernoitou em Taquaruçu, movimentando o setor de hospedagem.
Satisfação e consumo elevado
A maioria absoluta do público recomendaria o evento e retornaria em edições futuras. O gasto médio diário ficou entre R$ 50 e R$ 150, com muitos visitantes ultrapassando esse valor. Além dos espetáculos, os participantes também visitaram atrativos turísticos da região, ampliando o impacto econômico local.
Sustentabilidade e acessibilidade em destaque
A edição 2025 fortaleceu a política de lixo zero, com coleta seletiva, compostagem e copos reutilizáveis. Também garantiu acessibilidade com rampas, banheiros adaptados, Libras, audiodescrição e monitores especializados. Nove profissionais com deficiência atuaram na organização, reforçando o compromisso com a inclusão em todos os níveis.
Expansão e valorização cultural
Além de gerar renda, o festival fomenta a cultura, mobiliza a comunidade e projeta Taquaruçu no cenário nacional. Com base nos resultados da pesquisa, o evento consolida-se como modelo de gestão cultural integrada e sustentável, com potencial para crescer ainda mais nas próximas edições.
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