Saúde e Bem Estar
Endocrinologista explica a importância dos exames laboratoriais na prevenção e diagnóstico de doenças

Os exames de rotina desempenham um papel essencial na saúde das pessoas, uma vez que monitoram regularmente as funções do organismo. Conhecidos também como check-up médico, esses exames avaliam a condição geral de saúde de um indivíduo e identificam precocemente doenças que ainda não apresentam sintomas.
Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) demonstra como os exames são importantes. O levantamento aponta que 64% dos pacientes crônicos controlam a doença por meio de exames laboratoriais e 48% acreditam que deveriam ter feito exames médicos com mais antecedência.
“Os testes laboratoriais auxiliam no diagnóstico e prognóstico, prevenção e estabelecimento de riscos para inúmeras doenças. Além da confirmação de suspeitas diagnósticas, os exames são grandes auxiliares e indispensáveis em muitas situações”, afirma Natália Cinquini, endocrinologista do Sabin Diagnóstico e Saúde no Tocantins.
A especialista explica que a frequência para realização dos exames de rotina varia de acordo com a recomendação médica. “Algumas patologias necessitam de acompanhamento periódico, com exames laboratoriais para seguimento no quadro, como nos casos de diabetes mellitus e hipotireoidismo, por exemplo. Os exames devem ser feitos em média a cada 6 meses, mas se há descompensação ou alguma intercorrência nessas situações eles são feitos com período ainda mais curto”, relata.
A médica informa ainda que entre os principais exames indicados nos check-ups está o hemograma completo. Essa avaliação consegue identificar anemias, leucemias, infecções bacterianas e virais, processos inflamatórios e muitas outras condições.
Outra indicação da profissional são os exames TGO e TGP, que avaliam o funcionamento do fígado e podem apresentar alteração em caso de doenças que acometem o órgão, lesões musculares e doença celíaca, por exemplo.
Na lista do check-up completo estão também os exames para avaliação dos níveis de ferro, função renal, glicemia e o perfil lipídico, que quando alterados podem indicar necessidade de tratamento.
A saúde da tireoide também merece uma atenção especial. “Os exames TSH e T4 livre avaliam o funcionamento da glândula tireoide, podendo identificar alterações como hipotireoidismo e hipertireoidismo”, afirma Natália.
Confiabilidade dos exames
Dada sua importância na análise do estado de saúde do indivíduo, os exames laboratoriais carregam a necessidade de serem precisos e confiáveis. Daí, a relevância de buscar empresas que assegurem que as amostras serão coletadas por profissionais capacitados, processados por tecnologia confiável e analisadas por técnicos especializados em emitir laudos que auxiliem os médicos nas tomadas de decisões clínicas.
Para que os resultados dos exames sejam precisos e realmente auxiliem os médicos a tomar a melhor decisão para a saúde dos pacientes, os laboratórios precisam seguir padrões estabelecidos internacionalmente, desde a coleta da amostra até o laudo final. Segundo a biomédica e gestora do Sabin Diagnóstico e Saúde no Tocantins, Nayara Borba, as certificações demonstram a excelência dos padrões de qualidade.
No Tocantins, o Sabin é certificado pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC), da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML). Para obter a acreditação, os laboratórios devem seguir padrões de atendimento ao paciente, coleta, preparação, transporte e processamento de amostras laboratoriais, cumprindo vários requisitos de qualidade analítica verificados pelos auditores. A auditoria avalia ainda a emissão dos laudos resultados clínicos, a assessoria prestada aos médicos e pacientes, além da atualização constante dos profissionais em requisitos como segurança do paciente, gestão de riscos e fortalecimento da confiança do público.
Além do selo PALC, o Sabin também possui no Tocantins outras certificações, como a ISO 9001, referente a boas práticas de gestão da qualidade, e a ISO 14001, que atesta os requisitos do Sistema de Gestão Ambiental da companhia. Há quase 12 anos no Estado, o Sabin soma 14 unidades de atendimento, distribuídas na capital e nos municípios de Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi e Guaraí.
Sabin no Tocantins
No Tocantins desde 2012, o Sabin Diagnóstico e Saúde conta com 14 unidades de atendimento, nas cidades de Palmas, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi e Guaraí. A empresa é referência em exames laboratoriais no estado, com serviços de saúde com excelência, inovação e responsabilidade socioambiental. Além disso, o Sabin atua no mercado de Gurupi e região com a plataforma integradora de serviços de saúde Rita Saúde, uma solução digital que conta com diversos parceiros como farmácias, médicos e outros profissionais, promovendo acesso à saúde com qualidade e eficiência.
Referência em saúde, destaque em gestão de pessoas e liderança feminina, dedicado às melhores práticas sustentáveis e atuante nas comunidades onde está presente, o Grupo Sabin nasceu na capital federal, fruto da coragem e determinação de duas empreendedoras, Janete Vaz e Sandra Soares Costa, em 1984. Hoje conta com cerca de 7000 colaboradores unidos pelo propósito de inspirar pessoas a cuidar de pessoas.
Saúde e Bem Estar
Campanha Sedação e Anestesia Seguras valoriza papel do médico anestesista no Tocantins

A Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Estado do Tocantins (Coopanest-TO) aderiu à Campanha Sedação e Anestesia Seguras: Exija um Médico Anestesista, uma ação nacional que busca alertar a população e os profissionais de saúde sobre a importância da presença do anestesiologista em todos os procedimentos que envolvam sedação ou anestesia.
Anestesiologista: um especialista essencial para a segurança do paciente
De acordo com estudos da American Society of Anesthesiologists, a presença de um anestesiologista pode reduzir em até 50% o risco de complicações graves durante cirurgias e procedimentos invasivos. Isso reforça a urgência de conscientizar a população para exigir esse profissional nos momentos em que sua saúde está em jogo.
Palavras do presidente da Coopanest-TO
Para o presidente da cooperativa, Dr. Tássio Pontes, a campanha está alinhada a um novo movimento de fortalecimento da identidade cooperativista e valorização da especialidade médica.
“A ação integra o nosso novo projeto de valorização da marca, que visa reconhecer o trabalho dos cooperados, ampliar a visibilidade da anestesiologia e fortalecer o modelo cooperativista médico. Estamos empenhados em mostrar o papel fundamental do anestesiologista no cuidado com a vida.”
Campanha Sedação e Anestesia Seguras se espalha pelo Tocantins
Com o apoio do CRM-TO (Conselho Regional de Medicina do Tocantins), da SAETO (Sociedade de Anestesiologia do Estado do Tocantins) e da Febracan, a campanha está sendo divulgada por meio de outdoors em Palmas, Gurupi e Araguaína, redes sociais e no novo site da Coopanest-TO.
A campanha inclui mensagens diretas ao público, como:
- “Vai fazer algum procedimento? Exija um médico anestesista!”
- “Sedação e anestesia seguras só com quem é especialista.”
Entenda mais sobre a campanha
A iniciativa reforça que a anestesia é um processo complexo e não deve ser banalizado. O objetivo é proteger vidas, garantindo que qualquer procedimento, por menor que pareça, seja realizado com o máximo de segurança.
O movimento ganha ainda mais força por estar conectado a uma pauta nacional: a defesa da atuação médica qualificada e do modelo cooperativista, que valoriza o trabalho em rede e o cuidado centrado no paciente.
Links úteis
Chamada para ação
🔍 Vai passar por um procedimento com sedação? Informe-se. Valorize sua segurança. Exija um médico anestesista.
📢 Compartilhe essa campanha com amigos, familiares e profissionais de saúde.
📰 Leia mais no Portal Jaciara Barros e conheça os detalhes dessa mobilização essencial para a saúde tocantinense.
Saúde e Bem Estar
Julho Amarelo alerta para o avanço silencioso das hepatites virais
Campanha Julho Amarelo reforça a importância do diagnóstico precoce e da prevenção contra as hepatites virais no Brasil.

O Julho Amarelo é uma campanha nacional de conscientização sobre as hepatites virais, doenças silenciosas que continuam a ameaçar a saúde pública no Brasil. De 2000 a 2023, foram registrados mais de 785 mil casos confirmados e quase 90 mil mortes por complicações dessas infecções, segundo o Ministério da Saúde.
Julho Amarelo destaca a importância do diagnóstico precoce
As hepatites virais são frequentemente chamadas de “doenças silenciosas” porque não apresentam sintomas por muitos anos, mesmo quando o fígado já está comprometido. “A pessoa se sente bem, sem febre, dor ou qualquer sinal aparente. Esse silêncio pode durar anos”, explica o infectologista Marcelo Cordeiro, do Sabin Diagnóstico e Saúde.
Formas de contágio das hepatites virais
O Julho Amarelo também é uma oportunidade para reforçar o conhecimento sobre as formas de transmissão:
- Hepatite A e E: Transmissão por água e alimentos contaminados; no caso da hepatite A, também por via sexual.
- Hepatite B, C e D: Transmissão por contato com sangue, relações sexuais sem proteção e compartilhamento de objetos como agulhas e alicates.
Prevenção e vacinação
Há formas eficazes de prevenção. A vacinação contra as hepatites A e B está disponível no SUS e é uma das estratégias mais seguras. Além disso, o uso de preservativos, não compartilhar objetos pessoais e a correta esterilização de materiais são medidas essenciais.
Importância da testagem precoce
A testagem precoce é um dos pilares da campanha Julho Amarelo. Exames simples de sangue podem identificar a presença do vírus antes dos sintomas e permitir o início do tratamento. “O diagnóstico é feito por exames específicos que detectam o vírus, os anticorpos ou alterações hepáticas”, esclarece Cordeiro.
Quando fazer os exames
A frequência da testagem varia conforme o risco do paciente. Grupos mais vulneráveis — como pessoas com ISTs, imunossuprimidos e aqueles que mantêm relações sexuais desprotegidas — devem se testar com maior frequência:
- Hepatite B: a cada seis meses
- Hepatite C: pelo menos uma vez por ano
Tratamento das hepatites virais
O tratamento depende do tipo de hepatite:
- Hepatites A e E: geralmente não exigem medicamentos; o organismo elimina o vírus naturalmente com repouso e hidratação.
- Hepatite B: pode ser monitorada ou tratada com antivirais, conforme a gravidade.
- Hepatite C: tem cura em mais de 95% dos casos, com antivirais orais modernos e acessíveis.
Links úteis
O Portal Jaciara Barros apoia o Julho Amarelo e incentiva a população a fazer o teste, vacinar-se e se proteger contra as hepatites virais. Prevenção salva vidas!
Saúde e Bem Estar
Osteoporose: entenda a doença que fragiliza os ossos e saiba como prevenir
Doença será tema de aula promovida, no dia 04 de julho, pela APM Cursos; evento terá a participação do médico Dr. Frederico Barra

A APM Cursos (Academia de Cursos Médicos) realiza, no próximo dia 04, a partir das 7 horas da manhã, no Sindicato dos Médicos, em Palmas, uma aula sobre osteoporose. A atividade será conduzida pelo médico Dr. Frederico Barra e vai abordar os principais cuidados, fatores de risco e formas de prevenção da doença. A iniciativa, focada em especialistas da área, ocorre durante a inauguração da APM Cursos na Capital.
A osteoporose é uma condição de saúde pública que, segundo o Ministério da Saúde, atinge parte da população acima dos 50 anos. Ainda de acordo com o órgão, em torno de 50% das mulheres e 20% dos homens nessa faixa etária sofrerão alguma fratura osteoporótica ao longo da vida. Entre as complicações estão dor crônica, deformidades, perda de autonomia e até aumento do risco de morte.
O ortopedista Dr. Elton Stecca Santana explica que a osteoporose é uma doença silenciosa e progressiva. Segundo ele, o problema é que a maioria das pessoas só descobre a enfermidade depois de apresentar uma fratura. “Por isso, a prevenção e o diagnóstico precoce são tão importantes”, alerta o especialista.
Fatores de risco e sintomas
Ainda, conforme o médico, a osteoporose pode ser causada por diferentes fatores. Entre eles estão doenças endócrinas, como diabetes e hiperparatireoidismo, além de deficiência de cálcio e vitamina D, sedentarismo, menopausa, alimentação inadequada, tabagismo, anorexia nervosa, alcoolismo e o uso prolongado de alguns medicamentos. Doenças como câncer, HIV, artrite reumatóide, hemofilia, insuficiência renal e talassemia também elevam o risco.
Sobre os sintomas, Dr. Elton Stecca destaca que a evolução da doença é muitas vezes imperceptível nas fases iniciais. “Com o tempo, o paciente pode começar a sentir dores ósseas, perceber redução da estatura e alterações na postura, como o surgimento da cifose, que é a famosa corcunda”, acrescenta.
Prevenção e cuidados diários
O tratamento da osteoporose envolve tanto medidas não medicamentosas quanto medicamentosas. A boa notícia é que mudanças no estilo de vida podem fazer grande diferença na prevenção. Entre as recomendações estão:
* Alimentação rica em cálcio: Inclua leite, queijos, iogurtes e vegetais de folhas escuras, como brócolis, couve e espinafre.
* Vitamina D: A exposição ao sol, de 20 a 30 minutos por dia, principalmente no início da manhã, ajuda na produção da vitamina essencial para a fixação do cálcio nos ossos.
* Atividade física: Caminhadas, musculação e exercícios de impacto fortalecem os ossos e melhoram o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas.
* Evitar álcool e cigarro: Esses fatores aceleram a perda de massa óssea.
* Ambiente seguro: A adoção de medidas simples dentro de casa, como instalação de corrimãos e uso de tapetes antiderrapantes, contribui para evitar quedas.

Doença será tema de aula promovida, no dia 04 de julho, pela APM Cursos; evento terá a participação do médico Dr. Frederico Barra
O ortopedista ainda reforça a importância da avaliação médica regular, especialmente para mulheres na menopausa e pessoas com histórico familiar de osteoporose. “A densitometria óssea é o exame indicado para medir a densidade mineral dos ossos e deve ser feita a partir dos 65 anos. No entanto, também é indicado para mulheres mais jovens (a partir da menopausa) e homens a partir dos 50 anos que apresentem histórico familiar, fraturas anteriores, uso de certos medicamentos como corticóides, doenças que afetam a saúde óssea, baixo peso, entre outros fatores de risco”, orienta.
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