Economia
Servidores públicos valorizam educação financeira e investem para derivar sua renda

Tocantins tem servidores concursados que fazem uso de corretora de valores para derivar a renda investindo em ações
Há mais de 80 anos o Brasil comemora em 28 de outubro o Dia do Servidor Público. A data foi instituída no governo Getúlio Vargas, que entre 1937 e 1939 editou uma série de leis para regulamentar o exercício do funcionalismo no serviço público brasileiro. Com o passar dos anos e a ampliação de conquistas, trabalhar como servidor público se tornou meta de muitas pessoas que enxergam na estabilidade e na média salarial fatores importantes para um futuro promissor.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) demonstram que de março a maio de 2022, o rendimento médio do trabalhador no setor público era de aproximadamente R$ 4 mil, quase o dobro dos R$ 2,5 mil que o trabalhador da iniciativa privada com carteira assinada recebe em média, por mês. Em que pese um salário maior, o volume de endividamento no funcionalismo público também é alto. Informações do Banco Central apontam que em setembro de 2021, por exemplo, servidores ativos da União, estados e municípios obtiveram R$ 10,6 bilhões em crédito consignado.
Mesmo diante deste cenário de estabilidade funcional e salários acima da média, muitos servidores decidem seguir outro caminho e aprender a investir no mercado financeiro para derivar a sua renda. É o caso do cientista da computação Helivan Lopes, servidor público concursado do quadro geral do Estado do Tocantins desde 2012, e investidor há, pelo menos, quatro anos. A depender do momento, Lopes destina de 10% a 15% do seu salário para os investimentos que, atualmente, se concentram no processo de compra e venda de ações na bolsa de valores por meio de uma corretora.
“Um dos objetivos eu já conquistei há uns três anos, que é ficar totalmente sem dívidas. Eu tinha consignados, alguns financiamentos de carros, e o aprendizado não só sobre investimento, mas o aprendizado em relação à educação financeira fez com que eu mudasse completamente esse cenário. Não tenho dívidas, não tenho conta atrasada, mas tenho o dinheiro lá, rendendo”, relata.
Já a publicitária Jacqueline Ribeiro*, que é servidora pública federal há oito anos, lotada na Procuradoria da República no Tocantins, aposta no investimento como uma boa alternativa para complementar a sua renda quando for se aposentar. Cerca de 70% da parte do seu salário que ela separa para investir é aplicado no Tesouro Direto. O restante é dividido em ações variadas e fundos imobiliários, também por intermédio de uma corretora. Além disso, ela destina uma parte do seu salário para aplicar em previdência complementar. pego mais ou menos 15% do meu salário para investimentos. Eu invisto pensando na questão da aposentadoria, porque os servidores não vão mais receber o salário integral quando aposentar. Uma das coisas que faço é pagar uma previdência complementar, para compensar a defasagem que vou ter lá na frente”, afirma.
Na avaliação de Fátima Martins, líder regional da XP no Tocantins, experiências como a dos servidores Helivan Lopes e Jacqueline Ribeiro demonstram que é possível dedicar tempo em aprendizado e planejamento para derivar a renda por meio de investimento financeiro. Um dos fatores que contribuem para essa mudança de comportamento é a disponibilidade de informações sobre investimentos e a atuação de empresas que prestam assessoria aos investidores.
“Para começar a investir, as pessoas precisam decidir conhecer e utilizar os serviços oferecidos por empresas que atuam no mercado financeiro para conseguir derivar sua renda e começar a ter uma boa educação financeira”, complementa.
A especialista da XP indica que ao decidir investir, é importante o servidor público ter clareza sobre o seu objetivo e usar informações e serviços confiáveis para atingir as suas metas. Também é importante optar por diversificar a sua carteira de investimentos. “Como investimento em renda fixa, o servidor pode optar por aplicar em Tesouro Direto ou em títulos de CDB, LCI ou LCA. Já em renda variável, o servidor pode investir em ações, câmbio ou fundos imobiliários”, exemplifica Fátima Martins.
Agronegócio
Green Latex apresenta modelo sustentável em workshop sobre restauração florestal

A Green Latex, localizada na Fazenda Anajá, em Marianópolis, será destaque no Workshop sobre Restauração Florestal com Finalidade Econômica e Ecológica, que ocorrerá na próxima segunda-feira, 09 de setembro, a partir das 8h30, na sede da Embrapa Palmas. O evento, promovido pelo BID, em parceria com a Embrapa, SEMARH, SEAGRO e Banco do Brasil, reunirá especialistas para discutir o futuro da restauração florestal no Tocantins.
O destaque da Green Latex será Igor Avelino, que representará o seringal no PAINEL (2) COM A MÃO NA MASSA. A empresa, com 180 mil seringueiras plantadas em 340 hectares, concilia a preservação ambiental, o ganho financeiro e a responsabilidade social, gerando emprego e renda para a comunidade local. A expectativa para a safra 2024/2025 é colher 300 toneladas de látex, refletindo o compromisso com um modelo sustentável que restaura o ambiente e contribui economicamente para a região.
Desde a sua criação, a Green Latex tem sido um exemplo de como práticas agropecuárias podem ser desenvolvidas de maneira sustentável. Com o plantio de seringueiras em uma área anteriormente afetada pela agricultura (soja e milho), a empresa já devolveu 180 mil mudas ao cerrado, recuperando o equilíbrio ecológico da propriedade.
Sobre a Green Latex:
A Green Latex é uma referência em sustentabilidade no cerrado, com um modelo que integra as dimensões social, ambiental e econômica. Além de reflorestar a área, a produção de látex tem contribuído diretamente para o desenvolvimento da região, gerando oportunidades de trabalho e prosperidade para a comunidade local.
Perfil Instagram: @green.latex
Fotos: AR Fotografia
Sebrae
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Energisa
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