Operação Identitatis Revelatum II combate fraudes no FGTS no Tocantins

Operação Identitatis Revelatum II

Polícia Federal deflagra Operação Identitatis Revelatum II contra fraudes no FGTS

A Operação Identitatis Revelatum II ganhou destaque nacional nesta sexta-feira, 5 de dezembro de 2025, quando a Polícia Federal desencadeou uma nova fase da investigação voltada ao combate de fraudes estruturadas contra o FGTS. A ação, realizada em Palmas, Porto Nacional e Paraíso do Tocantins, mobiliza equipes especializadas e reforça a atuação integrada das forças de segurança no enfrentamento ao estelionato e à falsificação documental.

A investigação começou após a prisão em flagrante de uma pessoa que tentava sacar recursos do FGTS utilizando documentação falsa em uma agência da Caixa em Palmas. O flagrante revelou que o suspeito integrava uma rede criminosa com atuação coordenada em diferentes municípios. O caso acendeu um alerta para órgãos de controle e instituições financeiras sobre o avanço de golpes cada vez mais sofisticados envolvendo fraudes de identidade.

A importância da Operação Identitatis Revelatum II se reflete na urgência de proteger o trabalhador brasileiro e garantir que o patrimônio público não seja desviado por organizações criminosas.

Operação Identitatis Revelatum II identifica grupo criminoso organizado

Com o aprofundamento das apurações, a PF constatou que o esquema era estruturado e possuía divisão clara de funções, envolvendo falsificadores, aliciadores e responsáveis por realizar os saques fraudulentos. A operação também encontrou conexões diretas com os investigados da primeira fase, deflagrada em 8 de maio de 2024. Segundo os investigadores, o conjunto de provas reforça que não se tratava de casos isolados, mas de um movimento contínuo de exploração criminosa do sistema trabalhista.

O impacto dessas fraudes também atinge indicadores oficiais do país. Para compreender sua relevância socioeconômica, o leitor pode consultar estudos disponíveis no
IBGE.

Penas previstas e enquadramentos reforçam gravidade da operação

A Operação Identitatis Revelatum II apura crimes de associação criminosa, falsificação de documentos e estelionato majorado. Somadas, as penas podem alcançar até 14 anos de prisão, a depender do nível de participação de cada investigado. A PF enfatiza que o objetivo é desarticular toda a cadeia criminosa, evitando que novas vítimas sejam prejudicadas e que recursos públicos continuem sendo desviados.

Mandados da Operação Identitatis Revelatum II são cumpridos em três municípios

Para garantir o avanço das investigações, equipes da Polícia Federal cumpriram seis mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva. As ações ocorreram simultaneamente em Palmas, Porto Nacional e Paraíso do Tocantins. Entre os materiais apreendidos estão celulares, computadores, documentos falsificados e comprovantes de movimentações financeiras que agora passam por perícia.

A PF destacou que novas fases podem ocorrer conforme surjam novos desdobramentos.

Nome da Operação Identitatis Revelatum II destaca revelação de identidades falsas

O nome da operação, que significa “Identidades Reveladas” em latim, simboliza o processo de rastreamento utilizado para identificar pessoas usadas como fachada pelo grupo criminoso. A PF reforça que seguirá investindo em inteligência policial, integração com outros órgãos e tecnologias capazes de combater crimes financeiros, digitais e documentais.

A Operação Identitatis Revelatum II também serve como alerta para trabalhadores e beneficiários do FGTS: é essencial acompanhar movimentações suspeitas e proteger dados pessoais.

Com a continuidade da operação, espera-se aprofundar o entendimento sobre a estrutura e o alcance da organização criminosa, impedindo novas tentativas de fraude e reforçando a defesa do patrimônio público.

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