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Homens solteiros têm duas vezes maiores chances de morrer, diz estudo

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Segundo estudo da Universidade do Colorado os homens solteiros têm duas vezes mais chances de morrer por insuficiência cardíaca dentro de cinco anos após o diagnóstico do que os casados
Cientistas descobriram que homens solteiros têm duas vezes mais probabilidade de morrer do que homens casados. O estudo foi realizado com mais de 8 mil participantes da Dinamarca, comparou as taxas de mortalidade de homens solteiros e casados e os resultados mostraram que os homens solteiros, incluindo os divorciados, tinham o dobro do risco de morrer do que aqueles que eram casados.
As razões podem sim ser variadas, mas há algumas explicações plausíveis de acordo com os especialistas. Pesquisas têm mostrado que pessoas com menos laços sociais podem levar a taxas de mortalidade mais elevadas devido à falta de apoio emocional, que pode ser inevitavelmente importante em momentos de estresse ou doença. Além disso, ter um parceiro pode significar um aumento de recursos financeiros que também poderiam ajudar no acesso a melhores serviços de saúde, bem como fornecer assistência para manter hábitos de vida saudáveis como dieta e exercícios.
Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do site MeuPatrocínio acredita que o isolamento social pode sim ser a causa principal e e isso pode se dar pela falta de tempo de procurar por uma parceira. “O ser humano é uma espécie social por sua essência, tem uma grande necessidade de ter uma companhia, mas devido a correria do dia a dia e da ocupação no trabalho, muitas das vezes o entretenimento e a atenção ao emocional acabam ficando de lado, levando a distúrbios mentais e consequentemente a doenças, visto que a maioria dos casos de morte são causados por estresse, excesso de cansaço, etc.”
“Não é a toa que a procura por relacionamentos na internet tem aumento cada vez mais e eu acredito que essa pode sim ser uma solução para evitar todos os transtornos causados pelo dia a dia. Um relacionamento leve e transparente pode alongar sua expectativa de vida, além de ter alguém para te dar suporte, apoiar e envelhecer ao seu lado. A felicidade emocional é necessária para vida mais tranquila!” Finaliza o especialista.
Outra possível explicação, segundo o Dr. Martin Tovée da Universidade de Newcastle, sugere que o casamento pode nos tornar mais resistentes quando confrontados com situações difíceis na vida, devido ter alguém que confiamos e valorizamos, prontamente acessível em todos os momentos. “Ter alguém que você conhece muito bem e que o ama, seu parceiro, significa que há alguém que sempre o ouvirá quando a vida fica difícil. Este tipo de apoio emocional é incrivelmente importante para nossa saúde a longo prazo”, diz ele.
Embora sejam necessárias mais pesquisas para confirmar estes resultados, elas nos mostram como é importante para os indivíduos, especialmente aqueles sem família ou amigos próximos, encontrar maneiras de criar conexões significativas com outros, a fim de aumentar o bem-estar tanto mental quanto físico. Tomar medidas para construir relacionamentos fortes, seja através da amizade ou de outra forma, poderia fazer uma diferença no mundo em termos de longevidade na vida!
Governo do Brasil
Lula inaugura a nova Ponte de Xambioá no Araguaia

Presidente Lula inaugura a Ponte de Xambioá, obra estratégica que liga Tocantins e Pará e impulsiona o desenvolvimento logístico do Norte. A cerimônia está marcada para a próxima terça-feira, 18.
Xambioá (TO) se prepara para viver um dos momentos mais aguardados das últimas décadas: a inauguração oficial da Ponte de Xambioá, marcada para a próxima terça-feira, 18, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A grandiosa estrutura de 1.724 metros, erguida sobre o rio Araguaia, liga definitivamente os municípios de Xambioá, no Tocantins, e São Geraldo do Araguaia, no Pará. A obra representa um marco para a infraestrutura nacional e para o desenvolvimento da região Norte, integrando um corredor logístico essencial para o escoamento de grãos.
Considerada uma das obras mais importantes do país no segmento de transportes, a Ponte de Xambioá recebeu investimento superior a R$ 230 milhões, valor que inclui a construção da ponte e dos acessos viários. A etapa final, responsável por conectar a estrutura de forma segura à malha rodoviária, foi concluída em 2025 após aporte de mais R$ 28,6 milhões do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com isso, a ligação física entre Tocantins e Pará está completamente viabilizada.

Ponte de Xambioá, ligação estratégica entre Tocantins e Pará
A entrega da ponte traz profundas transformações para a logística nacional. Ela consolida um trecho estratégico do corredor da BR-155, principal rota utilizada para o escoamento da produção agrícola do Matopiba — região formada por partes de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, reconhecida como uma das fronteiras agrícolas mais dinâmicas do Brasil. A estrutura substitui de maneira definitiva o antigo sistema de balsas, reduzindo custos, tempo de viagem e riscos enfrentados pelos transportadores.
Mais do que travessia: um eixo de desenvolvimento regional
Além da travessia sobre o Araguaia, o projeto da Ponte de Xambioá inclui intervenções urbanas fundamentais para o município, como ruas marginais e um contorno viário projetado para melhorar o fluxo de veículos pesados. A obra reduz significativamente o tráfego de caminhões dentro da área urbana de Xambioá, oferecendo mais segurança para os moradores e maior organização no trânsito da cidade.
Esses investimentos ampliam a capacidade de circulação e criam condições para um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável da região. O novo contorno viário também prepara o município para receber novos empreendimentos e para acompanhar o crescimento natural da economia local, impulsionada por sua localização estratégica.
Para especialistas e para o setor produtivo, a ponte representa a abertura de um ciclo de oportunidades. A substituição das balsas por uma ligação rodoviária permanente corrige um gargalo histórico enfrentado por motoristas e produtores rurais, que dependiam de um sistema lento e frequentemente sujeito a interrupções por fatores climáticos.
Redução de custos logísticos e mais competitividade
A inauguração da Ponte de Xambioá promete impactar diretamente o custo do frete e a eficiência logística da região Norte e de todo o corredor do Matopiba. A ligação permanente diminui filas, elimina a necessidade de espera pela travessia fluvial e reduz significativamente o tempo de deslocamento entre Tocantins, Pará e os portos localizados mais ao norte do país.
Para o presidente do Sindicato Rural de Xambioá, José Ricardo Almeida, o impacto econômico será expressivo. “Com a ponte, eliminamos um gargalo histórico. A redução no tempo de viagem e a garantia de um fluxo contínuo devem diminuir substancialmente o custo do frete para escoar a produção rumo aos portos do Norte e Nordeste”, destaca.
Além dos ganhos no escoamento agrícola, a ponte estimula a circulação de pessoas, fortalece o comércio regional, facilita o acesso a serviços e amplia a integração entre comunidades antes separadas pelo rio. A obra também fortalece o eixo de ligação entre as regiões Norte e Centro-Oeste, ampliando a competitividade econômica de todo o entorno.
Marco histórico para Tocantins e Pará
Há décadas esperada pela população, a entrega da Ponte de Xambioá simboliza o fechamento de um ciclo de demandas antigas das comunidades locais, gestores públicos e empresários. A obra traz respostas concretas para problemas que afetavam o desenvolvimento do Vale do Araguaia, representando uma conquista para toda a região.
A integração permanente entre Tocantins e Pará reforça o papel estratégico do Araguaia na economia nacional e fortalece o potencial da BR-155 como um dos principais corredores logísticos do país. A presença do presidente Lula na inauguração destaca a relevância do empreendimento e marca um momento de celebração para os moradores da região.
Com infraestrutura moderna, fluxos mais rápidos e maior segurança, a ponte inaugura uma nova etapa para Xambioá e para todo o Matopiba, preparando a região para crescer com mais força, competitividade e conectividade.
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Conteúdo Religioso
Leão XIV completa 6 meses: paz, unidade e missão
Seis meses do pontificado de Leão XIV destacam paz, unidade, caridade e acolhida aos migrantes, com uma Igreja que constrói pontes.
Igreja ponte de comunhão
Na missa que inaugurou o pontificado, em 18 de maio de 2025, Leão XIV propôs uma Igreja unida e missionária, capaz de construir pontes e abrir diálogo. Em tempos de discórdia e preconceito, o anúncio da fé não se separa do testemunho da caridade. A missão não depende de acordos mundanos. É obra de Deus que age através de vínculos vivos na comunidade cristã.
Desaparecer para que Cristo permaneça
Na primeira celebração com os cardeais, o Papa recordou um compromisso para todos os que exercem autoridade na Igreja: fazer-se pequeno para que Cristo seja conhecido. Amor e unidade são, para ele, dimensões confiadas por Jesus a Pedro. Tal tarefa nasce da experiência pessoal do perdão de Deus e se converte em serviço humilde e total.
Evangelização: Deus em ação
Para Leão XIV, a evangelização não é marketing religioso. É Deus que toma a iniciativa e transforma corações. A unidade na diversidade não apaga carismas. Ela os integra. A salvação não se impõe por poder. Acontece quando nos comprometemos com o sofrimento do próximo com a compaixão do Evangelho, deixando que a fé molde escolhas e estilos de vida.
Testemunhar a paz
O Papa convoca a um estilo de vida não violento. Rejeita o fascínio pelos armamentos e pede audácia para desarmar. O desarmamento começa no coração. Sem paz interior, não haverá paz social. Por isso, insiste em decisões políticas que promovam diálogo, proteção de civis e investimento em vida, como educação e saúde, em vez de corrida bélica.
Amor aos pobres
Na primeira exortação apostólica, de 9 de outubro, Leão XIV afirma que o encontro com quem sofre não é opcional. É lugar teológico do encontro com o Senhor da história. Denuncia estruturas que perpetuam exclusão e lembra que justiça é critério de autenticidade do culto. A Igreja que serve aos últimos testemunha o Deus que se fez próximo.
Migrantes, nossos irmãos
O Papa chama a superar indiferença e estigmas. Políticas que instrumentalizam pessoas em situação de migração ferem a dignidade humana. O cristianismo reconhece em cada rosto um irmão e pede comunidades abertas, com proteção, integração e oportunidades reais. Nenhum ser humano é descartável.
Fontes e aprofundamento
Discursos, homilias e documentos podem ser consultados no portal oficial da Santa Sé:
Vatican.va.
O site reúne textos integrais, agendas e mensagens do pontificado, úteis para pesquisadores, agentes pastorais e jornalistas.
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Governo do Brasil
COP30 Belém: Portugal investe e Lula faz apelo global

COP30 Belém: Portugal anuncia investimento e Lula convoca líderes mundiais a agir pela Amazônia e pela transição climática.
O governo brasileiro, sob o comando do presidente Lula, prometeu contribuir com US$ 1 bilhão, enquanto a Indonésia já havia se comprometido com valor idêntico. O aporte português foi recebido como sinal de engajamento europeu na luta climática.
Portugal reforça compromisso ambiental
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, confirmou durante a abertura da COP30 um aporte de € 1 milhão ao Tropical Forests Forever Facility (TFFF) — fundo internacional voltado à conservação de florestas tropicais.
Montenegro declarou que “Portugal ficará como um país fundador” do mecanismo e que o governo português pretende “participar desde o início de uma iniciativa concreta de preservação florestal, alinhada ao desenvolvimento sustentável e à justiça climática”. A iniciativa posiciona Portugal como um dos primeiros países europeus a assumir compromisso financeiro direto com o TFFF, reforçando os laços entre conservação, financiamento climático e cooperação internacional.
O investimento foi recebido positivamente pelo Brasil e pela comunidade internacional como um sinal de que o continente europeu passa a dar passos mais visíveis na agenda de financiamento para florestas tropicais.
Lula exalta papel da Amazônia e critica inércia global
Ao abrir a sessão plenária, Lula classificou a COP30 como “a COP da verdade” e cobrou que os países “levem a sério os alertas da ciência”. Citando que 2024 foi o primeiro ano com a temperatura média global acima de 1,5°C, o presidente referiu o relatório do PNUMA, segundo o qual o planeta ruma a 2,5°C até 2100, e o Mapa do Caminho Baku-Belém, que projeta mais de 250 mil mortes por ano e queda de até 30% do PIB global se a inação persistir.
Ele também apontou dois descompassos a superar — a distância entre diplomacia e vida real e o descompasso entre geopolítica e urgência climática — e defendeu acelerar a transição energética e proteger a natureza como as formas mais efetivas de conter o aquecimento.
Apelo por justiça climática e união global
No momento mais simbólico de seu discurso de abertura da Cúpula dos Líderes da COP30, Lula evocou a crença dos povos indígenas Yanomami — de que “cabe aos seres humanos sustentar o céu, para que ele não caia sobre a Terra” — para ilustrar a responsabilidade coletiva diante da crise climática.
Ele reforçou que “temos que abraçar um novo modelo de desenvolvimento mais justo, resiliente e de baixo carbono” e declarou: “Espero que esta Cúpula contribua para empurrar o céu para cima e ampliar nossa visão para além do que enxergamos hoje”.
O presidente ainda destacou que a justiça climática está diretamente ligada ao combate à fome, à pobreza e às desigualdades sociais, e chamou atenção para o papel das comunidades tradicionais e povos indígenas na defesa da floresta.
COP30 Belém como marco histórico
Ao sediar pela primeira vez uma conferência global sobre o clima no coração da Amazônia, o Brasil marca um momento inédito na trajetória das COP30. Desde a realização da primeira reunião das Partes da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) em Berlim, em 1995, esta conferência já passou por dezenas de edições — mas nenhuma havia sido realizada em uma região tão diretamente conectada ao principal sumidouro de carbono do planeta.
A escolha de Belém, no Pará, não se trata apenas de uma mudança geográfica: é simbólica. Conforme destaca a plataforma oficial de divulgação da COP30, a cidade “oferece ao mundo uma plataforma única para discutir soluções climáticas, ancoradas no coração da Amazônia”.
Analistas apontam que o evento pode representar um ponto de virada, não apenas para revisar compromissos, mas para mudar o modo como florestas tropicais, justiça climática e agenda de desenvolvimento são tratados globalmente. Americas Quarterly+1
Por que Belém e por que agora
A cidade de Belém e a região amazônica simbolizam múltiplos desafios ambientais e sociais: desmatamento, perda de biodiversidade, vulnerabilidade de comunidades tradicionais, bem como riqueza natural incomparável. Americas Quarterly+1
A preparação para a COP30 inclui investimentos em infraestrutura urbana, mobilidade e governança local, reforçando que o evento busca também gerar legado para o território anfitrião — e não apenas um palco para discursos.
A realização da COP30 no Brasil ocorre num momento em que a própria UNFCCC exige aceleração: relatórios recentes apontam que embora progressos existam, não estão no ritmo necessário para alcançar os objetivos do Acordo de Paris.
O esperado legado
Com a COP30 em Belém, espera-se que se avancem compromissos mais firmes em três frentes principais:
Financiamento climático — fundos para adaptação, mitigação e participação de países vulneráveis.
Transição energética — acelerar a saída dos combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis com justiça social.
Metas de descarbonização e florestas tropicais — valorizar florestas como ativos no combate à mudança do clima, integrando povos indígenas e comunidades tradicionais nas decisões.
Em Belém, ciência, política e espiritualidade se cruzam: a Amazônia, com sua diversidade e complexidade, oferece um palco onde o discurso de proteção ambiental se vincula diretamente à vida das pessoas e das comunidades que convivem com ela. Este contexto torna a COP30 não apenas mais um encontro diplomático, mas um marco histórico — uma convocação global para agir com urgência, responsabilidade e equidade.
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