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A nova fase de Andressa Suita como sócia do Vermelhão Tonic

Andressa Suita chamou a atenção do público na noite deste sábado, 03/09, no Buteco Goiânia, ao apresentar uma transformação de visual – e não foi por acaso. A mudança também representa uma nova fase da carreira, já que agora passa a atuar como sócia do Vermelhão Tonic, drink pronto para beber, e se dedicar ao crescimento da marca de bebidas. O Vermelhão é o primeiro amaro brasileiro, criado a partir das inspirações de Gusttavo Lima, e ganhou uma versão em lata pronta para consumo em maio deste ano, um mês após o lançamento da marca. Agora, Andressa, que tem focado em projetos ligados a negócios e empreendedorismo feminino, assume a categoria para ampliar o alcance do produto e implementar sua versatilidade para criar drinks únicos.
O Vermelhão Tonic é uma bebida mista à base de Vermelhão, água tônica e um toque de óleos essenciais naturais da casca de laranja e está na categoria premium de bebidas prontas para beber, setor em plena expansão. De acordo com a consultoria InsightAce Analytic, o segmento de RTD (ready to drink) teve recorde global de faturamento em 2021, ultrapassando 32 bilhões de dólares com expectativa de chegar a mais de 85 bilhões até 2030. No mercado brasileiro, a tendência teve crescimento exponencial nos últimos anos, puxada pela praticidade de ter drinks de qualidade em diversas ocasiões de consumo fora do bar como praia, piscina, eventos, shows, etc. De acordo com a EuroMonitor, neste ano o setor deve movimentar R$ 2 bilhões no Brasil e pretende chegar a um valor de R$ 3 bilhões até 2025.
O momento é ideal para a parceria com Andressa Suita, que passa a ficar à frente do negócio como sócia e promover a expansão da categoria no Brasil a partir da sua visibilidade e audiência. A estratégia envolve o olhar feminino para o produto, que já faz parte de diversos momentos da vida de Andressa, o equilíbrio entre a personalidade de Gusttavo Lima e a versatilidade da Andressa, somados ainda à autenticidade transmitida em sua rotina como modelo e influenciadora digital aos seus mais de 15 milhões de seguidores.
“Esse é um momento especial na minha carreira, pois venho me preparando, participando de projetos incríveis e desenvolvendo meu olhar de negócios para marcas há algum tempo. Chego em um momento de pleno crescimento da categoria, ideal para ampliar a versatilidade da bebida com a criação de novos drinks e sabores que vão levar o Vermelhão Tonic para ainda mais ocasiões de consumo. Também estou feliz de fazer parte da marca e incentivar o empreendedorismo feminino, empoderando tantas mulheres pelo Brasil a seguirem seus sonhos”, conta Andressa Suita.
Para Felipe Della Negra, co-fundador e CEO da Better Drinks, grupo de bebidas ao qual o Vermelhão faz parte, a entrada da Andressa reforça pilares importantes para a empresa. “Desde que o grupo foi criado, nossas premissas são levar inovação ao mercado, democratizar algumas categorias como a de “ready to drink” e trazer olhares estratégicos e complementares. Por isso, ter mulheres liderando a categoria de destilados e bebidas prontas, como temos no Vermelhão Tonic com a Andressa, nos torna mais atentos e abertos à tendências, diversificação de produtos e proximidade com o público”, explica Della Negra.
O Vermelhão é um produto de extrema qualidade, versátil e em amplo crescimento. É o primeiro amaro brasileiro e, além de ter uma receita desenvolvida exclusivamente a partir das inspirações de Gusttavo Lima, foi criado por Márcio Silva, um dos bartenders mais reconhecidos do mundo. Para os próximos meses do Vermelhão Tonic, estão previstas ações e novidades que prometem ampliar as possibilidades da bebida para todos os paladares, novas ocasiões de consumo e diversidade de sabores.
Entretenimento
Grupo Vozes de Ébano celebra “Julho das Pretas” com nova temporada de espetáculo musical
“Minha Voz é Resistência será apresentado em Palmas na próxima semana

A força da mulher negra será ecoada em forma de música e poesia no mês em que se reforça a visibilidade do protagonismo feminino negro, conhecido como o “Julho das Pretas”. Por isso, o grupo Vozes de Ébano preparou apresentações especiais que vão marcar esta segunda temporada do espetáculo, nos próximos dias 05 e 06/07 (sábado e domingo), no Teatro Sesc Palmas. “Iniciamos este novo show na Semana Cultural de Porto Nacional, um evento tradicional de muita representatividade e, agora, apresentaremos ao público de Palmas esse espetáculo numa celebração tão necessária como é o Julho das Pretas”, conta o diretor-geral do grupo, Mello Júnior.
As novas músicas, arranjos, cenas renovadas desta segunda temporada são uma combinação perfeita para o período em que se evidencia o empoderamento negro, no “Julho das Pretas”. “Trazer a nova temporada exatamente neste mês tem um significado ainda maior para a nossa proposta. A ideia do Vozes de Ébano é enaltecer a mulher negra a qualquer tempo, mas fazer isso neste período cheio de simbolismo subiu a nossa régua e, por isso, estamos trazendo um trabalho ainda mais potente”, afirma a produtora e cantora Cinthia Abreu.
A temporada de 2025 traz músicas novas e cenas que nasceram de vivências da equipe após a primeira temporada. Segundo a cantora e produtora do Vozes de Ébano, Malusa, “o grupo volta ao palco com tudo o que aprendemos na caminhada. O espetáculo cresceu, está mais forte, mais emocionante e cheio de representatividade” e, conforme Fran Santos, voz que completa o trio e produção do Vozes de Ébano, “ cantar e contar histórias em voz alta é uma forma de mostrar resistência”.
A nova versão traz outros arranjos musicais assinados pelo diretor-geral Mello Júnior e o produtor musical Japa, além de trechos inéditos inspirados em textos e vivências de mulheres negras. E além de Palmas, o “Julho das Pretas” será celebrado pelo Vozes de Ébano, em Paraíso do Tocantins, no próximo dia 10.
Julho das Pretas
No Brasil, o “Julho das Pretas” surgiu em 2013, a partir de uma iniciativa do Instituto Odara, em Salvador-BA, que mobilizou mulheres negras a fazerem atividades durante o mês, para chamar a atenção, principalmente, sobre os problemas vividos por elas.
A ideia surgiu porque, desde 1992, o dia 25 de julho é comemorado como o Dia da Mulher Afrolatino-americana, Afrocaribenha e da Diáspora, marcado por um encontro histórico em Santo Domingo, na República Dominicana. Porém, a data ficou apenas no calendário, sem ações efetivas que evidenciassem o empoderamento negro.
A partir do movimento criado pelo Instituto Odara, como consolidação do Julho das Pretas, desde 2015 é realizada Marcha Nacional de Mulheres Negras contra o Racismo, a Violência e pelo Bem Viver. Por todo o país, o “Julho das Pretas” mobiliza ações em diversas áreas, como cultura, educação, saúde, política, com o objetivo de promover a participação e a representação das mulheres negras em todos os espaços da sociedade.
Por que é preciso empoderar?
No Tocantins, por exemplo, cerca de 75% da população se identifica como negra – pretos(as) e pardos(as). No entanto, são minoria na ocupação de espaços representativos, a exemplo das prefeituras, em que apenas 7,3% dos eleitos no último pleito se declaram pretos.
Por outro lado, números negativos estão involuntariamente atrelados aos negros, especialmente às mulheres. O último levantamento do disque 180 mostra que 71% das vítimas de denúncias de violência, recebidas do Tocantins, são de negras. Com relação às mortes violentas, as mulheres negras são 80% das vítimas do gênero no Estado. “São números que demonstram porque o debate sobre racismo, sexismo, representatividade precisa acontecer e é por isso que colocamos a nossa arte para reforçar essa pauta”, diz a produtora e cantora Cinthia Abreu.
Equipe
Com mais de 50 profissionais envolvidos – cerca de 90% mulheres e 80% negras, incluindo pessoas trans e com deficiência – o projeto reafirma o compromisso com a inclusão, a equidade racial e a valorização de artistas negros no Tocantins. “A estrutura da primeira temporada continua, mas conseguimos amadurecer o espetáculo. Musicalmente, o público pode esperar surpresas. Cenicamente, temos elementos que tocam mais profundo. É um projeto com identidade, beleza e urgência”, afirma o diretor-geral e preparador vocal Mello Júnior.
Além de homenagear nomes como Elza Soares, Alcione, Leci Brandão, Iza e Liniker, a nova temporada também incorpora composições autorais e textos de autoras como Conceição Evaristo, Carolina Maria de Jesus, Elisa Lucinda e Victoria Santa Cruz, dentre outras. As apresentações contam com banda ao vivo, iluminação cênica e forte apelo visual e sonoro.
Ingressos
Em Palmas, nos dias 05 e 06/07, “Minha Voz e Resistência” será apresentado no teatro do Sesc (502 N), às 19h30, com ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), disponível no Sympla. Encerrando a temporada, o grupo se apresenta no Teatro Cora Coralina, em Paraíso do Tocantins, no dia 10/07, também às 19h30, com entrada gratuita.
O grupo
O projeto tem a cantora e produtora cultural Fran Santos como proponente, apresentação do Grupo Vozes de Ébano e é patrocinado pelo edital Edital nº 22/2024 – Projetos Culturais – Palmas, Categoria A – Área 6 – Música, via Lei Aldir Blanc (PNAB), da Secretaria Estadual da Cultura e Ministério da Cultura.
Ficha Técnica
Patrocínio: Lei Aldir Blanc, via Secretaria Estadual da Cultura e Ministério da Cultura.
Administração: Fran Santos
Cantoras: Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa
Direção-geral: Mello Júnior
Produção musical: Japa
Banda: Cleyton Silva – Teclado, Japa- Guitarra e violão, Alves Bass – Baixo, Rudson Ferreira- Bateria, Bruno Barreto- Saxofone ,Joao Santos -Trompete e Jônatas-Trombone.
Produção Executiva: Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa
Assistente de Produção: Francilda Santos e Wanda Citó
Mestre de Cerimônias: Maria José Cotrim
Preparação cênica-corporal: Leoa do Norte
Videomaker: Elton Abreu
Fotografia: Ronalda Pinto
Coordenação Comunicação e Publicidade: Cinthia Abreu
Assessoria de Imprensa: Shelsea Lima
Social Media: Hyvanna Corrêa
Designer gráfico: Ana Kárita Mendes
Intérprete de Libras: Camila Pinheiro
Prestação de Contas: Francilda Santos e Vilma Silva
Iluminação: Lúcio Miranda
Video Mapping: Luiz Izidoro
Sonoplastia: Daniel Mangaba
Roadie: Eliaby
Coordenação de portaria: Emivaldo Andrade
Apoio técnico: Ana Valéria Nepomuceno, Keila Oliveira, Iva de Oliveira, Francisca Rocha, Luana Porto, Kleyde Farias, Yuri Mendes, Gabrielle Rezende, Matheus Gomes, Juh e Odara Albuquerque
Coordenadora de Acessibilidade: Mônica Costa
Maquiagem: Isabela Bernardes
Articulação/ Coletivos: Diego Panhussatti (Enegrescer), Lena Rodrigues (Movimento Negro Unificado) e Jéssica Rossane (Ajunta Preta)
Apoio: Gazeta do Cerrado, Luky Comunicação Visual e Star Outdoor
Serviço
Palmas – 05 e 06 de julho (sexta e sábado), às 19h30 – Teatro Sesc Palmas
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia) – à venda na bilheteria do teatro e online
Paraíso do Tocantins – 10 de julho (quinta), às 19h30 – Teatro Cora Coralina – Entrada Franca
Informações
E-mail: vozesdebano@gmail.com
Instagram: @vozesdebano
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Oficina Integrada de Qualificação para o audiovisual será ministrada para estudantes de artes e da rede pública em Gurupi

A atriz Bell Gama é a produtora do Projeto Qualificação Audiovisual, que possibilitou sua participação nos Cursos de Cinema e Roteiro na Academia Internacional de Cinema -AIC, em São Paulo. Foram mais de 150 horas de aula, em um processo de imersão e trocas múltiplas, vivenciado com alunos de diversos Estados brasileiros e também europeus.
E como forma de retorno à população tocantinense pelo recurso público investido na formação, a atriz, que é também roteirista e diretora, abriu inscrições para Oficina integrada de Direção e interpretação para o cinema para até 20 pessoas, que será ministrada também por Kaká Nogueira, na cidade de Gurupi, no próximo sábado, 28, a partir das 16 horas.
Serão 8 horas de imersão no universo do audiovisual com exibição de curta-metragem autoral. O estudo partirá do roteiro, com base na obra autoral dos ministrantes ao processo de Direção. “As atividades voltadas para a Interpretação serão prioritariamente práticas. A abordagem será participativa, onde os alunos serão protagonistas nas construções de suas próprias narrativas e atuações”, adianta Bell Gama. A oficina também contará com tradutor de Libras.
O projeto é realizado com Recursos da Lei Complementar nº 195/2022 , Ministério da Cultura e a Secretaria da Cultura do Estado do Tocantins.
Cinema
Além da Oficina, os participantes assistirão ao curta-metragem “Maria Izabel”, em sessão exclusiva. O filme é resultado do processo coletivo de formação na Academia Internacional de Cinema em São Paulo, conta com a Direção de Kaká Nogueira, protagonizado por Bell Gama, e conta também com participação especial do ator André Mattos, que é conhecido nacionalmente por grandes papéis no cinema e na televisão.
A oficina em Gurupi é apenas uma das etapas do projeto de Bell Gama, que já ministrou em Araguaína, no mês de dezembro, oficina de roteiro.
Bell Gama
É natural do Tocantins, atriz, produtora e roteirista (DRT 1.238/GO. É corroteirista e codiretora do longa-metragem Sobre Dora e Dores (em produção – 2025, protagonizado por Marcélia Cartaxo) Co-produtora e Co-diretora do média Te Aitua (2022). Atuou na série Pablo e Luisão (GloboPlay 2025) e participou de dezenas de espetáculos, como atriz e produtora. É co-fundadora da Cenaberta Produções Culturais. É membro da Diretoria Executiva da Federação Tocantinense de Artes Cênicas – FETAC.
Serviço
O quê – Oficina integrada de Direção e interpretação
Público – Até 20 pessoas
Dia, horário e local – No próximo sábado, 28, a partir das 16 horas, no Espaço Cia Lambrequins, na Avenida dos Estados, quadra 1, lote 10-A Residencial Jardim dos Buritis Gurupi-TO, próximo ao Uniclube.
Interessados a partir de 14 anos de idade, podem se inscrever no link abaixo,
https://docs.google.com/forms/d/1tyZf7t4LwLbv-wk0TCKNDzN9ZDyfndmRq-5lpFWwUzA/edit
Também disponível no Instagram @bellgamaofical
Interessados em acompanhar sobre os projetos podem seguir @bellgamaoficial e @cenaberta.com.br
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Coletivo cultural de Palmas encerra residência artística com intervenções que conectam artistas e espaços públicos
Projeto do Coletivo Flácido reuniu artistas de diversas regiões para criar performances e graffiti que dialogam com a história e o território de Palmas

Neste mês de junho, a Casa Flácida, em Palmas, foi palco da residência artística Escala 1:1 – Ações Humanas para Espaços Monumentais, iniciativa do Coletivo Flácido que trouxe para a cidade artistas de outras regiões do Brasil. Durante duas semanas intensas de pesquisa e criação, os participantes exploraram o espaço urbano da capital tocantinense, resultando em produções artísticas que foram apresentadas em pontos estratégicos da cidade.
Os artistas convidados foram Shell Osmo (graffiti, Pernambuco), Tiago Wender (performance, Palmas), Priscila Rezende (performance, Minas Gerais) e Pedra Silva (performance, Ceará), tendo Filipe Porto e Omanna como os anfitriões da residência. Os trabalhos desenvolvidos combinaram graffiti, performances e intervenções urbanas, com foco em temas como memória, resistência e ocupação do território.
Durante as duas semanas, os artistas fizeram pesquisa de campo, acompanhados por estudantes de arquitetura e urbanismo da UFT, visitando museus e pontos estratégicos da cidade. “Foi fundamental entender como o plano diretor projetou a cidade e como as pessoas, a vegetação e a fauna migram e resistem nesse território. Eu chego à conclusão que toda cidade grande é um cemitério de orgânicos”, destacou Pedra Silva, que realizou ações no Parque Povos Indígenas, entre elas uma foto performance e uma aparição urbana.
Priscila Rezende trouxe para a residência uma reflexão sobre a história de Palmas e seus apagamentos simbólicos, usando sementes de girassol para desenhar o mapa do Tocantins na Praia da Graciosa. “Essa cidade tem uma relação com símbolos como a cruz e o girassol, que marcam a fundação e a história oficial, mas que escondem muitas outras histórias e violências”, explicou Priscila, que também apresentou a performance Gênesis 3:16, que aborda a violência de gênero.
No campo do graffiti, Shell Osmo destacou a resistência urbana por meio das intervenções em espaços ligados à habitação popular. “Nosso trabalho fala sobre ocupação e resistência. Desenhamos o joão de barro e a galinha d’água, que ocupam lugares inesperados e nos fazem pensar sobre essa relação entre cidade planejada e vida cotidiana”, explicou.
Finalização
A finalização da residência aconteceu na Casa Flácida, com a apresentação das obras criadas ao longo do projeto. O evento reuniu público diverso e promoveu um espaço de diálogo sobre o papel da arte na construção e ressignificação dos espaços urbanos.
Para Filipe Porto, diretor do Coletivo Flácido e gestor do projeto, a residência cumpriu seu propósito de provocar novos olhares sobre a cidade. “A arte tem o poder de revelar camadas invisíveis da cidade e despertar debates essenciais sobre quem ocupa e quem é lembrado nesses espaços. O Escala 1:1 foi uma oportunidade para criar narrativas que conectam passado, presente e futuro, mostrando a cidade como um organismo vivo em constante transformação”, afirmou.
O projeto foi realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc/PAAR 2024, por meio do Ministério da Cultura e da Secretaria da Cultura do Tocantins.
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