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Afinal, pet é ou não é filho?
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Jaciara Barros

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Cada vez mais famílias estão transformando a relação com seus pets e mercado já ganha fatia significativa com o novo comportamento
Quem mora na sua casa? Se você respondeu pai, mãe, marido, filhos e cachorros ou gatos pode ter certeza. Você tem uma família multiespécie. O termo vem ganhando atenção em áreas como o Direito, a Psicologia, o mercado pet e até mesmo o Papa Francisco fez uma declaração a respeito neste ano. Mas, qual a diferença entre ter um cachorro e ser uma família multiespécie? “A família multiespécie é aquela formada por humanos e seus animais de estimação, quando considerados membros ou, até mesmo, filhos. Esse modelo familiar ganha, atualmente, importante destaque no cenário jurídico, de modo que o Poder Judiciário, atento a esta nova realidade, tutela questões relativas à guarda e direito de convivência dos animais de estimação em caso de divórcio, ao direito à prestação alimentícia e à legitimidade para pleitear indenização por eventuais maus-tratos, entre outras questões próprias do direito das famílias”, explica o advogado Fábio Dourado Belleza Nolf, Nolf e Melchior Advogados Associados.
Mas toda essa projeção do termo não surgiu à toa. É o comportamento das famílias com pets que vem se alterando. Quem mostra isso é a tradicional pesquisa Radar Pet, realizada pela Comissão de Animais de Companhia (Comac) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan). A edição de 2021 perguntou aos donos de animais de estimação como enxergam seus pets: como filho, membro da família, amigo, companhia, bicho de estimação ou uma forma de assistência. Os resultados indicaram que 31% consideravam cachorros como filhos – em 2019 esse número era de 24% – e 27% consideravam os felinos como filhos. Ainda, o percentual de pessoas que classificou seu cão ou gato como bichos de estimação caiu de 23% para 7% entre donos de cachorros, e de 29% para 13% entre os gateiros.
Some-se a isso o fato de as pessoas terem cada vez menos filhos. A taxa atual, segundo o último Censo do IBGE em 2010 era de 1,9 filhos enquanto na década de 1960 a média era de 6,2 filhos. Com isso, o número de casais que optam ter animais de estimação em vez de filhos vem aumentando, e a fala do Papa Francisco teve exatamente essas famílias como foco. Segundo o pontífice, “essa negação da paternidade e da maternidade cancela a nossa humanidade”. Concordando ou não, o fato é que sim as famílias multiespécies já são uma realidade. “O que o Judiciário entende é que os animais são seres que sentem, sencientes. Isso os coloca sob o guarda-chuva do princípio da afetividade, que é a base do direito das famílias na atualidade”, explica o advogado Fábio Nolf.
Mercado atento ao comportamento
Quem também está se adaptando ao novo conceito é o mercado pet. Focando nesse público, muitas marcas vêm estabelecendo uma nova comunicação com o seu público, de forma a atender essa nova modalidade familiar. “A gente vem percebendo que existe um cuidado cada vez maior das famílias com pets no que diz respeito ao tratamento desses animais de estimação. E isso aumentou ainda mais durante a pandemia, quando muitas famílias passaram a conviver mais com seus pets, o que fez com que os animais passassem de animais de estimação para filhos”, explica Jorge Bacila, diretor comercial e de marketing da Organnact, marca que pesquisa e produz suplementos para animais.
E a mudança na comunicação inclui o uso de termos como pai e mãe de pet como forma oficial de se tratar os tutores. Mas não é só a forma de tratar essas famílias que vem se alterando com o passar dos tempos. Os cuidados também estão aumentando. Na Organnact, as vendas de suplementação cresceram 75% durante a pandemia, o que mostra que os cuidados com a saúde de gatos e cães também está na mira das famílias e por isso um novo posicionamento se faz necessário.
“Pela primeira vez vivemos um período maior em casa, com animais de estimação e seus donos juntos em tempo quase integral. Isso fez com que os pais e mães de pet prestassem mais atenção nos animais. Seja para tratar o pelo, seja para aumentar a imunidade, shampoos, vitaminas, suplementação, o fato é que cães e gatos passaram a ser mais cuidados durante a pandemia. Outro fator que vem impulsionando as vendas desses produtos é o fato de que as pessoas também estão se cuidando mais, e, com isso, acabam estendendo esse cuidado aos seus bichinhos, que cada vez mais fazem parte da família”, finaliza Bacila.
Sobre a Organnact
A Organnact é uma empresa que oferece carinho para os animais e suas famílias. Estamos há mais de 30 anos produzindo o que há de melhor em suplementação para cães, gatos, cavalos e outros animais. Todos os produtos e serviços da Organnact oferecem experiências que aprofundam e fortalecem laços, nutrindo animais mais saudáveis e relações mais duradouras. Temos como missão oferecer nutrição e saúde para as famílias multiespécies, que pode assim ter mais qualidade de vida e, por consequência, mais momentos inesquecíveis.
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Conteúdo Religioso
Leão XIV completa 6 meses: paz, unidade e missão
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4 dias atrássobre
09/11/2025Por
Jaciara BarrosSeis meses do pontificado de Leão XIV destacam paz, unidade, caridade e acolhida aos migrantes, com uma Igreja que constrói pontes.
Igreja ponte de comunhão
Na missa que inaugurou o pontificado, em 18 de maio de 2025, Leão XIV propôs uma Igreja unida e missionária, capaz de construir pontes e abrir diálogo. Em tempos de discórdia e preconceito, o anúncio da fé não se separa do testemunho da caridade. A missão não depende de acordos mundanos. É obra de Deus que age através de vínculos vivos na comunidade cristã.
Desaparecer para que Cristo permaneça
Na primeira celebração com os cardeais, o Papa recordou um compromisso para todos os que exercem autoridade na Igreja: fazer-se pequeno para que Cristo seja conhecido. Amor e unidade são, para ele, dimensões confiadas por Jesus a Pedro. Tal tarefa nasce da experiência pessoal do perdão de Deus e se converte em serviço humilde e total.
Evangelização: Deus em ação
Para Leão XIV, a evangelização não é marketing religioso. É Deus que toma a iniciativa e transforma corações. A unidade na diversidade não apaga carismas. Ela os integra. A salvação não se impõe por poder. Acontece quando nos comprometemos com o sofrimento do próximo com a compaixão do Evangelho, deixando que a fé molde escolhas e estilos de vida.
Testemunhar a paz
O Papa convoca a um estilo de vida não violento. Rejeita o fascínio pelos armamentos e pede audácia para desarmar. O desarmamento começa no coração. Sem paz interior, não haverá paz social. Por isso, insiste em decisões políticas que promovam diálogo, proteção de civis e investimento em vida, como educação e saúde, em vez de corrida bélica.
Amor aos pobres
Na primeira exortação apostólica, de 9 de outubro, Leão XIV afirma que o encontro com quem sofre não é opcional. É lugar teológico do encontro com o Senhor da história. Denuncia estruturas que perpetuam exclusão e lembra que justiça é critério de autenticidade do culto. A Igreja que serve aos últimos testemunha o Deus que se fez próximo.
Migrantes, nossos irmãos
O Papa chama a superar indiferença e estigmas. Políticas que instrumentalizam pessoas em situação de migração ferem a dignidade humana. O cristianismo reconhece em cada rosto um irmão e pede comunidades abertas, com proteção, integração e oportunidades reais. Nenhum ser humano é descartável.
Fontes e aprofundamento
Discursos, homilias e documentos podem ser consultados no portal oficial da Santa Sé:
Vatican.va.
O site reúne textos integrais, agendas e mensagens do pontificado, úteis para pesquisadores, agentes pastorais e jornalistas.
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Governo do Brasil
COP30 Belém: Portugal investe e Lula faz apelo global
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7 dias atrássobre
06/11/2025Por
Jaciara Barros

COP30 Belém: Portugal anuncia investimento e Lula convoca líderes mundiais a agir pela Amazônia e pela transição climática.
O governo brasileiro, sob o comando do presidente Lula, prometeu contribuir com US$ 1 bilhão, enquanto a Indonésia já havia se comprometido com valor idêntico. O aporte português foi recebido como sinal de engajamento europeu na luta climática.
Portugal reforça compromisso ambiental
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, confirmou durante a abertura da COP30 um aporte de € 1 milhão ao Tropical Forests Forever Facility (TFFF) — fundo internacional voltado à conservação de florestas tropicais.
Montenegro declarou que “Portugal ficará como um país fundador” do mecanismo e que o governo português pretende “participar desde o início de uma iniciativa concreta de preservação florestal, alinhada ao desenvolvimento sustentável e à justiça climática”. A iniciativa posiciona Portugal como um dos primeiros países europeus a assumir compromisso financeiro direto com o TFFF, reforçando os laços entre conservação, financiamento climático e cooperação internacional.
O investimento foi recebido positivamente pelo Brasil e pela comunidade internacional como um sinal de que o continente europeu passa a dar passos mais visíveis na agenda de financiamento para florestas tropicais.
Lula exalta papel da Amazônia e critica inércia global
Ao abrir a sessão plenária, Lula classificou a COP30 como “a COP da verdade” e cobrou que os países “levem a sério os alertas da ciência”. Citando que 2024 foi o primeiro ano com a temperatura média global acima de 1,5°C, o presidente referiu o relatório do PNUMA, segundo o qual o planeta ruma a 2,5°C até 2100, e o Mapa do Caminho Baku-Belém, que projeta mais de 250 mil mortes por ano e queda de até 30% do PIB global se a inação persistir.
Ele também apontou dois descompassos a superar — a distância entre diplomacia e vida real e o descompasso entre geopolítica e urgência climática — e defendeu acelerar a transição energética e proteger a natureza como as formas mais efetivas de conter o aquecimento.
Apelo por justiça climática e união global
No momento mais simbólico de seu discurso de abertura da Cúpula dos Líderes da COP30, Lula evocou a crença dos povos indígenas Yanomami — de que “cabe aos seres humanos sustentar o céu, para que ele não caia sobre a Terra” — para ilustrar a responsabilidade coletiva diante da crise climática.
Ele reforçou que “temos que abraçar um novo modelo de desenvolvimento mais justo, resiliente e de baixo carbono” e declarou: “Espero que esta Cúpula contribua para empurrar o céu para cima e ampliar nossa visão para além do que enxergamos hoje”.
O presidente ainda destacou que a justiça climática está diretamente ligada ao combate à fome, à pobreza e às desigualdades sociais, e chamou atenção para o papel das comunidades tradicionais e povos indígenas na defesa da floresta.
COP30 Belém como marco histórico
Ao sediar pela primeira vez uma conferência global sobre o clima no coração da Amazônia, o Brasil marca um momento inédito na trajetória das COP30. Desde a realização da primeira reunião das Partes da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) em Berlim, em 1995, esta conferência já passou por dezenas de edições — mas nenhuma havia sido realizada em uma região tão diretamente conectada ao principal sumidouro de carbono do planeta.
A escolha de Belém, no Pará, não se trata apenas de uma mudança geográfica: é simbólica. Conforme destaca a plataforma oficial de divulgação da COP30, a cidade “oferece ao mundo uma plataforma única para discutir soluções climáticas, ancoradas no coração da Amazônia”.
Analistas apontam que o evento pode representar um ponto de virada, não apenas para revisar compromissos, mas para mudar o modo como florestas tropicais, justiça climática e agenda de desenvolvimento são tratados globalmente. Americas Quarterly+1
Por que Belém e por que agora
A cidade de Belém e a região amazônica simbolizam múltiplos desafios ambientais e sociais: desmatamento, perda de biodiversidade, vulnerabilidade de comunidades tradicionais, bem como riqueza natural incomparável. Americas Quarterly+1
A preparação para a COP30 inclui investimentos em infraestrutura urbana, mobilidade e governança local, reforçando que o evento busca também gerar legado para o território anfitrião — e não apenas um palco para discursos.
A realização da COP30 no Brasil ocorre num momento em que a própria UNFCCC exige aceleração: relatórios recentes apontam que embora progressos existam, não estão no ritmo necessário para alcançar os objetivos do Acordo de Paris.
O esperado legado
Com a COP30 em Belém, espera-se que se avancem compromissos mais firmes em três frentes principais:
Financiamento climático — fundos para adaptação, mitigação e participação de países vulneráveis.
Transição energética — acelerar a saída dos combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis com justiça social.
Metas de descarbonização e florestas tropicais — valorizar florestas como ativos no combate à mudança do clima, integrando povos indígenas e comunidades tradicionais nas decisões.
Em Belém, ciência, política e espiritualidade se cruzam: a Amazônia, com sua diversidade e complexidade, oferece um palco onde o discurso de proteção ambiental se vincula diretamente à vida das pessoas e das comunidades que convivem com ela. Este contexto torna a COP30 não apenas mais um encontro diplomático, mas um marco histórico — uma convocação global para agir com urgência, responsabilidade e equidade.
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Internacional
Zohran Mamdani vence em Nova York
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1 semana atrássobre
05/11/2025Por
Jaciara Barros

Zohran Mamdani é eleito prefeito de Nova York e promete um modelo progressista para os EUA, com foco em transporte, moradia e inclusão social.
Nova York (EUA) — Zohran Mamdani, de 34 anos, foi eleito prefeito de Nova York em 4 de novembro de 2025, tornando-se o primeiro muçulmano e o primeiro descendente de sul-asiáticos a governar a metrópole. Em discurso histórico, declarou que “Nova York pode mostrar ao país como derrotar Donald Trump”, posicionando-se como símbolo de renovação e resistência ao conservadorismo nos Estados Unidos.
Vitória histórica e símbolo de diversidade
A vitória de Zohran Mamdani rompe paradigmas políticos e culturais. O novo prefeito representa uma geração mais jovem e plural dentro do Partido Democrata, que busca reconectar-se a eleitores urbanos, trabalhadores precarizados e imigrantes. Analistas apontam que a eleição em Nova York pode redefinir o papel das cidades progressistas diante do avanço do populismo de direita.
Revolução no Partido Democrata
Autodeclarado socialista democrata, Zohran Mamdani representa a ala mais à esquerda do partido. Sua vitória desafiou o establishment nova-iorquino e provocou reações intensas em setores moderados. O prefeito-eleito venceu antigos aliados da elite política local com uma campanha baseada em justiça social, redistribuição de renda e participação popular.
Principais propostas de governo
- Transporte público gratuito e ampliação da malha de ônibus;
- Congelamento de aluguéis e mais moradias acessíveis;
- Creche universal e supermercado público municipal;
- Salário mínimo de US$ 30 por hora até 2030;
- Maior taxação de milionários e grandes corporações.
Segundo Zohran Mamdani, “cada nova política deve reduzir desigualdades e aumentar o poder das comunidades locais”.
Desafios da gestão
Com um programa ambicioso, o novo prefeito enfrentará resistência de empresários e do Legislativo estadual. Especialistas alertam para o equilíbrio entre responsabilidade fiscal e justiça social. O primeiro ano de mandato será decisivo para testar a viabilidade financeira do seu plano e a capacidade de formar coalizões estáveis.
Repercussão internacional
O resultado ganhou destaque em grandes jornais como The Guardian, Al Jazeera e The New York Times. Donald Trump reagiu chamando-o de “lunático comunista”, enquanto apoiadores celebraram o avanço da diversidade na política americana. Observadores veem em Nova York um modelo para outras cidades progressistas.
Símbolo de uma nova geração
A ascensão de Zohran Mamdani sinaliza que as metrópoles americanas podem assumir protagonismo na transformação social. Seu discurso de esperança e reforma estrutural ecoa entre jovens eleitores e movimentos sociais que buscam alternativas ao status quo. Ao tomar posse, ele assumirá o desafio de mostrar que é possível governar com inclusão, transparência e equilíbrio econômico.
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