Agronegócio
Agrishow revela detalhes sobre o único ecossistema digital do agronegócio brasileiro
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A primeira transformação significativa ocorreu internamente, com a ampliação do quadro de funcionários em 33%, distribuídos nos departamentos de marketing digital, tecnologia da informação, vendas e publicidade, além da chegada de outras dezenas de colaboradores, com a vantagem de muitos serem também produtores ou graduados em Ciências Agrárias.
Para sincronizá-los aos novos desafios traçados para os próximos anos, todos se reuniram, em março último, na convenção anual da empresa, quando foram apresentados detalhes sobre o papel desempenhado em cada departamento e as contribuições do Grupo MF Rural ao fortalecimento do agronegócio, setor que sustenta a economia nacional, gerando emprego e novas divisas.
Pensando sempre em facilitar a vida do homem do campo, hoje já familiarizado às compras online – cultura a qual o grupo ajudou a construir, com o lançamento do primeiro marketplace do agronegócio, em 2004 – uma série de investimentos foram realizados no ambiente digital, para que seja cada vez mais responsivo e amigável, dispensando a instalação de outros aplicativos no celular dos produtores rurais.
Outra preocupação é sempre melhorar a conexão entre compradores e vendedores, culminando, por exemplo, na criação de um chat para esclarecimento de dúvidas em relação a mercadorias, preço, opções de pagamento e entrega, demandas que, inclusive, deram origem às novidades que serão apresentadas até o último dia da principal exposição tecnológica do agronegócio mundial (5 de maio).
Pelo fato do grupo estar há bastante tempo no mercado, oferecendo mais de 700 mil soluções apenas em seu marketplace, exerce um rigoroso controle nas ações que envolvem Search Engine Optimization (SEO), sempre em conformidade com as atualizações e novas regras do Google, combatendo artifícios duvidosos utilizados à revelia, como a compra de backlinks em notícias de sites de grande relevância. “Essa é uma estratégia que visivelmente funciona e não é preciso ser um perito em tecnologia para fazer, mas a dúvida é até quando isso vai funcionar”, questiona Roberto Fabrizzi Lucas, CEO do Grupo MF Rural.
Pela credibilidade construída ao longo de quase duas décadas de atuação, os resultados de SEO vêm sendo conquistados organicamente, reforçando a reposta aos investimentos saudáveis em marketing digital. “Como resultado, nossas soluções são várias vezes as mais pesquisadas no Google e em outros buscadores. Com as inovações que estamos apresentando, aumentamos também a nossa taxa de conversão”, esclarece o CEO do MF Rural.
Somente nos quatro primeiros meses de 2023, quando naturalmente há uma demanda mais acentuada por maquinários e implementos agrícolas, em função da época de colheita, o MF Rural registrou quase cinco milhões de buscas e R$ 3,3 bilhões em vendas transacionadas. Vale explicar que o MF Rural não se acanha em apresentar dados de seu Google Analytics e também o desempenho de vendas pela convicção de sua liderança no mercado nacional.
Outro diferencial importante é que o Grupo MF Rural tem o agronegócio em seu DNA. É fundado e administrado por produtores rurais, além disso a presença de seus técnicos em propriedades rurais e empresas do setor é frequente. Sendo assim, sentem na própria carne as dores e dificuldades enfrentadas por quem ajuda a garantir a segurança alimentar mundial.
Quem visita o estande da empresa na Agrishow, em frente às montadoras, é surpreendido pelas dimensões do negócio e sua incrível história de pioneirismo, além das novidades em concentrar serviços antes oferecidos separadamente para formar o único ecossistema digital do campo, oferecendo, em um só lugar, soluções financeiras, segurança nas transações, carteira digital, serviços de logística e leilões rurais, tornando-se, ainda, um canal de informação, aprendizagem e, futuramente, de entretenimento, após ajustes finais em seu podcast com a participação de produtores, empresários e autoridades do setor.
Tudo isso não poderia vir em melhor hora, em que a tecnologia está atrelada à realidade do homem do campo. “É muito gratificante ver que o mercado vem se beneficiando como um todo da semente que plantamos lá atrás, há quase duas décadas”, finaliza Roberto.
Conheça todos os serviços oferecidos pelo único ecossistema do agronegócio brasileiro:
MF Rural – Marketplace
Lançado em 2004, antes do Google inaugurar seu escritório no Brasil, o MF Rural – Marketplace é o primeiro do gênero no Brasil. Nasceu com a proposta de promover o encontro entre compradores e vendedores do agronegócio, facilitando a vida do produtor rural. Acumula a marca de 700 mil anúncios, cerca de 2 milhões de acessos mensais e também registra as maiores movimentações. Nele se encontra de tudo, de sementes de alface até soluções de crédito, fazendas completas e aeronaves de pulverização.
MF Pago
Nada mais é do que um gateway de pagamento lançado há dois anos para agilizar o fluxo de transações. Oferece uma série de facilidades, como opção de pagamento com cartão de crédito e leva segurança às transações, tanto para quem compra quanto para quem vende. Sua adesão é opcional, mas boa parte das transações já são realizadas através do sistema, sendo que a liberação do dinheiro ao vendedor só acontece após a confirmação de recebimento das mercadorias.
MF Leilões
É considerado um “divisor de águas” no mercado de leilões, pioneiro em transmissões pela internet, com a vantagem de antecipar os lotes para pré-lance. Em 12 anos de trajetória, o modelo bateu a marca de 1.000 leilões, de maquinários a animais de produção de diferentes espécies, principalmente, ovinos, caprinos, bovinos, aves e suínos. É visto como um modelo democrático, mas também apreciado por grandes marcas pelo engajamento e alto número de investidores que recebe.
MF Play
É uma agência full service que promete revolucionar o mercado da comunicação no campo, preenchendo a escassez de profissionais especializados em agronegócio. Seu time reúne produtores, veterinários, agrônomos e zootecnistas com especialização em publicidade e marketing.
MF Bank
Conta digital para auxiliar na organização financeira, criação de links de pagamentos e cobranças, além da emissão de boletos e depósitos, com cartão de débito aceito em todos os estabelecimentos comerciais. Em uma segunda fase, após a conclusão de negociações com algumas instituições financeiras, permitirá que os clientes financiem suas compras.
MF MOV
Essa é a primeira LogTech do Agro e visa garantir o transporte seguro de animais, desde o seu local de origem até a propriedade do comprador. Contando com uma equipe especializada, a empresa objetiva proporcionar o melhor custo-benefício ao cliente, negociando melhores valores e prazos de entrega. Apesar de recente, a empresa já conquistou o mercado, passando a atender demandas do MF Rural-Marketplace e com planos de ampliação aos demais segmentos do agronegócio nacional.
MF Magazine
Leitura obrigatória para agricultores e pecuaristas que almejam os mais elevados índices de produtividade. Em seu acervo estão dezenas de notícias e artigos técnicos com informações preciosas sobre manejo, controle de pragas, nutrição, sanidade, melhoramento genético, além de outras informações essenciais, inclusive, novidades do Grupo MF Rural.
MF Ensina
Essa é uma divisão que está em acertos finais, mas que possui o objetivo de capacitar a mão de obra rural com cursos, treinamentos e conteúdos exclusivos, para que os produtores rurais aumentem sua produtividade e obtenham melhores resultados financeiros, bem como em suas negociações.
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Agronegócio
COP30: Carta-Manifesto dos Produtores de Soja é apresentada no Senado
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4 dias atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosAprosoja lança Carta-Manifesto para a COP30 com propostas de métricas tropicais, fórum internacional e revisão das metas de emissões brasileiras.
Brasil protagonista na COP30
A Carta destaca que, apesar de o Brasil ser o único grande produtor de alimentos que alia alta produtividade, conservação ambiental e geração de energia renovável, o debate global ainda ignora o papel do país e de outras nações tropicais na solução dos problemas climáticos.
O documento, com 27 páginas, foi apresentado em evento conduzido pelo senador Jaime Bagatoli (RO) e contou com a presença de Maurício Buffon, presidente da Aprosoja Brasil, e Gilson Antunes de Melo, vice-presidente Oeste da Aprosoja MT.
Sistema Nacional de Métricas e Padrões Tropicais
Entre as propostas, o texto defende que o Brasil articule órgãos científicos como Embrapa e INPE para desenvolver metodologias compatíveis com os ciclos tropicais de carbono e os sistemas integrados de produção.
O autor do documento, o professor Daniel Vargas, doutor e mestre em Direito pela Universidade de Harvard e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), destacou que o país precisa liderar o debate com base científica e tropical.
Propostas apresentadas para a COP30
A Carta-Manifesto propõe que a presidência da COP30 crie um Fórum Internacional de Agricultura e Clima Tropical com métricas e parâmetros comuns aos países tropicais.
Também defende submeter as metas de emissões brasileiras à análise do Congresso Nacional, garantindo soberania democrática e técnica nas decisões climáticas.
“O Brasil responde por apenas 2,47% das emissões globais, enquanto a China representa 28% e os EUA 15%. As metas precisam refletir essa proporção e se tornar política de Estado”, afirma o texto.
Contra o neocolonialismo ambiental
A Carta alerta que regulamentações internacionais unilaterais — como o EUDR (Regulamento Europeu de Produtos Livres de Desmatamento) e o CBAM (Mecanismo de Ajuste de Fronteira de Carbono) — impõem custos adicionais entre 15% e 20%, distorcem a concorrência e ameaçam a cooperação global.
Segundo o documento, “essas práticas criam um neocolonialismo ambiental que transfere o ônus da transição verde aos trópicos”.
Eixos temáticos da Carta para a COP30
A Carta-Manifesto apresenta três princípios centrais: Verde como Valor, Clima como Desenvolvimento e Soberania como Caminho.
• Verde como Valor: reconhecer as áreas preservadas nas propriedades rurais como ativos ambientais que prestam serviços de regulação hídrica, sequestro de carbono e estabilidade climática.
• Clima como Desenvolvimento: tratar o clima como vetor de investimento, inclusão e renda, considerando que o maior risco ambiental dos trópicos é a pobreza.
• Soberania como Caminho: fortalecer a legitimidade democrática e científica das políticas climáticas brasileiras, respeitando a Constituição e o Código Florestal.
Eixos estratégicos e oportunidades
A Carta também propõe quatro eixos estratégicos para orientar políticas públicas:
Segurança Alimentar — o Brasil poderá responder por até 40% do aumento global da produção de alimentos até 2050, segundo a FAO.
Segurança Energética — o agro já é responsável por 32% da matriz energética brasileira e 90% da eletricidade nacional é renovável.
Ciência Tropical e Governança — criação de um sistema de métricas tropicais e fórum internacional de agricultura.
Produtivismo Verde — substituição de certificações estrangeiras por padrões regionais, baseados em reconhecimento mútuo e rastreabilidade digital.
COP30 e o protagonismo brasileiro
“O Brasil, sede da COP30, tem a responsabilidade de liderar uma virada no debate global. É hora de mostrar ao mundo a contribuição do agro brasileiro”, destacou Daniel Vargas.
Ele será um dos participantes do Agrizone COP30 Grãos e Cereais, que acontece no dia 12 de novembro, em Belém, com presença de entidades como Abramilho, Abrapa, Aprofir BR, Aprosoja Brasil, Aprosoja MT e CNA.
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Agronegócio
Chuvas irregulares atrasam plantio da soja no Tocantins e acendem alerta para a safrinha de 2026
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1 semana atrássobre
31/10/2025Por
Jaciara BarrosVice-presidente da Aprosoja Tocantins alerta para impacto das chuvas irregulares e orienta produtores sobre mercado e safrinha de 2026
Segundo o vice-presidente da Aprosoja Tocantins, o engenheiro agrônomo Thiago Facco, a falta de umidade no solo tem impedido a continuidade do plantio. “Começamos o mês com algumas chuvas pontuais, o que permitiu o início do plantio em áreas isoladas. Mas logo depois o clima secou. As últimas precipitações significativas foram por volta do dia 14, e desde então as temperaturas estão muito elevadas. Hoje, praticamente todo o estado está parado”, explicou Facco em entrevista ao portal Notícias Agrícolas.
Ele destacou que há regiões onde o plantio ainda nem começou, enquanto outras deverão realizar o replantio das áreas semeadas no início de outubro. “Estamos apreensivos, porque as previsões indicam o retorno das chuvas apenas a partir do dia 1º de novembro. Isso representa atraso e pode comprometer a janela ideal para a safrinha de milho de 2026”, alertou.
Safrinha em risco
Com menos de 20% da área total semeada, o Tocantins registra um dos começos de safra mais lentos dos últimos anos. O atraso preocupa, já que reduz o período ideal para o plantio do milho safrinha — cultura que depende da colheita antecipada da soja.
“A melhor janela para a safrinha seria agora, em outubro. Como o plantio da soja não avançou, é provável que tenhamos redução de área e de produtividade na segunda safra”, avaliou o dirigente.
Atenção ao mercado
Mesmo diante das dificuldades climáticas, Facco recomenda que os produtores acompanhem as movimentações de mercado. “Nos últimos dias, o mercado internacional reagiu, especialmente com o avanço das negociações entre Estados Unidos e China. É um momento para avaliar custos e, quem puder, realizar algum travamento ou venda parcial”, orientou.
Para ele, é natural que o ânimo dos agricultores caia diante das adversidades, mas é preciso manter a atenção ao cenário de preços. “O produtor tocantinense é muito competente na lavoura, mas quando o clima não ajuda, o desânimo aparece. Ainda assim, é hora de olhar para Chicago, acompanhar o câmbio e buscar oportunidades. Mesmo com incertezas, este pode ser um bom momento para garantir parte da rentabilidade.”
Expectativa para novembro
Enquanto o clima não se regulariza, a expectativa do setor é de que as chuvas retornem no início de novembro, permitindo retomar o plantio e minimizar os prejuízos. “A gente segue com fé e esperança de que as condições melhorem. O produtor tocantinense é resiliente e vai seguir firme, como sempre fez”, concluiu Facco.
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→ Agricultura tocantinense mantém resiliência diante do clima
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→ Governo anuncia incentivos à agricultura familiar no Tocantins
Agronegócio
GIIR Agro lança livro que propõe um novo olhar sobre a falência
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2 semanas atrássobre
29/10/2025Por
Jaciara BarrosDurante o GIIR Agro em Palmas, juíza Clarissa Somesom Tauk lança o livro Fresh Start e propõe um olhar humanista sobre a falência e o recomeço empresarial.
A proposta do livro é ampliar o debate sobre as leis de insolvência e recuperação judicial, aproximando o Direito das realidades humanas que permeiam o empreendedorismo. Clarissa argumenta que o empresário de boa-fé merece o direito de reconstruir sua vida profissional e contribuir novamente com a economia, em um sistema que valorize o esforço, a ética e a reintegração produtiva.
Evento reúne inovação, sustentabilidade e diálogo jurídico
O lançamento integra a programação do GIIR Agro, evento que se consolida como um dos principais fóruns de diálogo sobre inovação, gestão e sustentabilidade no agronegócio tocantinense. O encontro ocorre a partir das 17 horas, na Chácara Recantto do Petrel, reunindo produtores, empresários, investidores, magistrados e startups empenhados em fortalecer um campo mais tecnológico, sustentável e colaborativo.
Idealizado pela advogada e administradora judicial Jéssica Farias, o GIIR Agro nasceu da convicção de que o conhecimento e a conexão são pilares para o futuro do agronegócio.
“O GIIR Agro é uma oportunidade de unir o setor produtivo e o judiciário em torno de soluções inteligentes para os desafios do campo. Queremos fortalecer produtores, estimular a inovação e criar pontes entre a realidade rural e as exigências de um mercado cada vez mais competitivo e responsável”, ressalta Jéssica.
O evento reflete uma nova fase de integração entre o mundo jurídico e o setor produtivo, propondo um diálogo que ultrapassa fronteiras e incentiva o empreendedorismo responsável como caminho de prosperidade e renovação.
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