Comunicação Transformadora por Munyque Fernandes
Ainda dá tempo
Por Munyque Fernandes

Agosto chegou trazendo um lembrete: faltam apenas quatro meses para o ano acabar. Para alguns, isso gera frustração, para outros traz esperança. A verdade é que esse tempo pode ser exatamente o que precisamos para dar novos passos.
Em quatro meses ainda cabem muitos encontros, muitos planos, muitas conquistas. É tempo de colocar em prática aquela ideia que ficou para depois, de ajustar a rota, de celebrar pequenas vitórias e até de escrever novos começos. Ainda é possível conquistar o que se propôs no dia 31 de dezembro de 2024. Daquela lista de desejos, quais ficaram apenas no papel? Quantos já são motivos de agradecimento a Deus?
Não é porque o calendário está mais curto nesta reta final do ano, que os sonhos também precisam ser. Às vezes, grandes mudanças nascem de pequenas decisões diárias.
O ano ainda não terminou e você ainda tem 120 dias para fazer valer a pena. O tempo está correndo sem que as 24h sejam as mesmas para todos. E a boa notícia é exatamente esta: podemos aproveitar de forma diferente cada segundo de vida
Comunicação Transformadora por Munyque Fernandes
A vida não é um morango do amor, mas pode ser doce
Por Munyque Fernandes

A gente cresce acreditando em finais felizes. Nos filmes, nas novelas, onde tudo dá certo no fim e o amor sempre vence. Aí vem a vida real e em nada se parece com os contos de fadas.
Porque a verdade é essa: a vida não é um morango do amor. Não é perfeita ao ponto de viralizar e mobilizar um país inteiro atrás do seu sabor, que antes predominava com a “sem graça” maçã.
A vida também tem gosto cansaço, de boleto vencido, de saudade, de escolhas difíceis e mais um monte de coisa que a gente precisa dar conta. E mesmo assim ela pode ser doce.
Pode ser doce num café coado com calma. Num abraço que chega antes das palavras. Na gelatina prontinha na geladeira. No cachorro que faz festa quando você volta. No cheiro bom de amaciante nas roupas. No sorriso do filho. Pode ser doce quando alguém pergunta “tudo bem?” e realmente quer saber.
Pode ser doce quando a gente para de esperar por grandes milagres e começa a valorizar os pequenos. Porque o que adoça a vida nem sempre vem do jeito que a gente imagina. Às vezes é meio azedo, amargo e até indigesto, mas ainda assim faz parte da “boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
Comunicação Transformadora por Munyque Fernandes
Você sabe a cor predileta de quem você ama?
Por Munyque Fernandes

Pode parecer uma pergunta simples, até ingênua. Mas ela carrega uma profundidade que muitas vezes passa despercebida na correria: você sabe a cor preferida de quem você ama? Da sua mãe, do seu filho, do seu marido, da sua esposa, do seu melhor amigo?
Saber a cor favorita de alguém é mais do que conhecer um detalhe aleatório. É um sinal de atenção, de escuta, de presença. Em tempos em que a comunicação se resume a mensagens, áudios acelerados, emojis e memes, conhecer aquilo que alegra o coração do outro é um ato de cuidado e de intimidade.
Quantas vezes nos declaramos com palavras, mas deixamos de praticar a escuta amorosa? Quantas vezes dizemos “eu te amo”, mas não sabemos que aquela pessoa adora o azul, porque lembra o céu ou o amarelo, porque traz alegria e vitalidade?
A comunicação transformadora começa exatamente aí: na disposição de olhar de verdade. Amar é prestar atenção. É perceber os silêncios, os gestos e os gostos. É lembrar da cor preferida quando for escolher uma flor, uma blusa ou um cartão. É demonstrar que, mesmo com o mundo nos puxando para o urgente, você ainda escolhe preservar o essencial.
Talvez hoje seja um bom dia para fazer essa pergunta para quem está ao seu lado. E mais do que isso: guardar a resposta com carinho. A vida não mora só em obras grandiosas, ela se manifesta nos detalhes, porque não há nada mais corajoso que viver de verdade.
Comunicação Transformadora por Munyque Fernandes
Generosidade: um gesto que transforma a vida
Por Munyque Fernandes

Ser generoso vai muito além de doar o que sobra. A verdadeira generosidade exige presença, escuta e empatia. É quando escolhemos olhar para o outro com interesse real, partilhar tempo, palavras e atitudes que confortam e edificam.
E não falo aqui apenas de ações grandiosas e, sim, nos detalhes: em oferecer um sorriso, em responder com paciência quando o mundo só grita, em se interessar sinceramente por uma dor que não é sua. É também ser generoso consigo mesmo, oferecendo-se pausas, perdão e coragem para recomeçar.
Costuma-se pensar que o generoso é quem perde, quem abre mão, quem se doa sem garantia de retorno. Mas a verdade é outra: quem é generoso experimenta a mais profunda das riquezas, aquela que o dinheiro não compra e a vaidade não sustenta. A riqueza de ser canal de mudança, de cura e acolhimento.
Num mundo em que tanto se fala sobre produtividade, performance e poder, ser generoso é quase um ato de resistência. É escolher o caminho da compaixão e da partilha em meio a um sistema que nos empurra para o egoísmo.
Um exemplo é a minha amiga, responsável por este portal, a jornalista Jaciara Barros, que traz na sua identidade a mais pura forma de generosidade. Caladinha, no privado, ela dispende do seu valioso tempo para compreender o outro. E este é o verdadeiro impacto de um coração generoso, que não precisa de holofotes. Ele reverbera no silêncio das vidas que foram tocadas e nunca mais serão as mesmas.
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