Cultura
Aldeia Jiquitaia: Mostra Cultural do Sesc Tocantins agita Palmas de 14 a 17 de junho


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A aguardada Aldeia Jiquitaia está de volta! Se você é apaixonado por eventos culturais, não pode perder essa oportunidade. A Mostra Cultural do Sesc no Tocantins acontecerá entre os dias 14 e 17 de junho em vários locais de Palmas, incluindo a Praça dos Girassóis, o Centro de Atividades do Sesc Palmas, o Tênis Sesc e o Campus do Instituto Federal do Tocantins, especificamente no Laboratório de Artes Visuais.
A entrada é gratuita para todas as atividades e mais informações podem ser obtidas através do telefone (63) 3212-9954.
A Aldeia Jiquitaia tem como objetivo promover atividades culturais e artísticas para a população de forma gratuita. Durante esses quatro dias, serão oferecidas oficinas gratuitas de desenho, mímica e roteiro cinematográfico, além de espetáculos teatrais, shows musicais, circo e muito mais. É uma oportunidade única de aproveitar e prestigiar a arte e a cultura presentes na Mostra Cultural.
Confira a programação completa do evento:
14/06 (Quarta-feira):
- Cortejo Artístico de Abertura da Aldeia Jiquitaia: O cortejo terá início às 17 horas, percorrendo a Avenida JK até chegar ao Memorial Coluna Prestes, na Praça dos Girassóis. Contará com a participação do Circo Os Kaco, Tambores do Tocantins e Balé Popular do Tocantins.
- Abertura da Exposição “Cartas Para Mnemosine”, por Felipe Iskor (SP): A exposição estará disponível de 14 a 18 de junho, com um bate-papo com o artista no dia 14, às 18 horas. O local será a área externa do Memorial Coluna Prestes, na Praça dos Girassóis.
- Show “Pixinguinha e Os Oito Batutas – Uma viagem pelo mundo do choro”, com o Grupo Reminiscências (TO): O show terá início às 18h30, também na área externa do Memorial Coluna Prestes.
Além dessas atrações, haverá a abertura da exposição “Das Flores ao Caos – Mostra de Videopoemas”, por Cláudio Macagi, às 20 horas, no Centro de Atividades do Sesc Palmas (502 Norte), e a exibição do documentário “Monte do Carmo Território de Memória e Patrimônio” das 8h às 21h, no hall do restaurante do Centro de Atividades do Sesc Palmas (502 Norte).
15/06 (Quinta-feira):
- Exposição “Cartas Para Mnemosine”, por Felipe Iskor (SP): A exposição estará aberta ao público de 14 a 18 de junho, na área externa do Memorial Coluna Prestes.
- Exibição do documentário “Monte do Carmo Território de Memória e Patrimônio”, do Projeto Territórios de Memória e Patrimônio: O documentário será exibido das 8h às 21h, no hall do restaurante do Centro de Atividades do Sesc Palmas (502 Norte).
- Espetáculo “Maria Julieta e Zé Romeu”, com o Grupo Um Ponto Dois de Teatro (TO): O espetáculo terá início às 20 horas, no Teatro Sesc Palmas (502 Norte), com classificação indicativa livre.
- Show Musical “Cuida do que é seu em mim”, com Léo Pinheiro (TO): O show acontecerá no Teatro Sesc Palmas, também às 20 horas.
16/06 (Sexta-feira):
- Exposição “Cartas Para Mnemosine”, por Felipe Iskor (SP): A exposição estará aberta ao público de 14 a 18 de junho, na área externa do Memorial Coluna Prestes.
- Exibição do documentário “Monte do Carmo Território de Memória e Patrimônio”, do Projeto Territórios de Memória e Patrimônio: O documentário será exibido das 8h às 21h, no hall do restaurante do Centro de Atividades do Sesc Palmas (502 Norte).
- Show Musical com Orquestra Sinfônica Granada do Tocantins: O show terá início às 18 horas, no palco externo do estacionamento do Centro de Atividades do Sesc Palmas (502 Norte).
- Espetáculo de circo “Jerônimo Show”, com o Circo Caramba (SP): O espetáculo será realizado às 19 horas, no Teatro Sesc Palmas (502 Norte), com classificação indicativa livre.
- Sarau Literário “Poesia de Botequim”, por Matheus José, Gislene Camargo e Nivânia Arruda: O sarau terá início às 20 horas, no foyer do Teatro Sesc Palmas (502 Norte).
17/06 (Sábado):
- Exposição “Cartas Para Mnemosine”, por Felipe Iskor (SP): A exposição estará aberta ao público de 14 a 18 de junho, na área externa do Memorial Coluna Prestes.
- Espetáculo de Circo “Gran Cirque Brado” (SP): O espetáculo acontecerá no Teatro Sesc Palmas, às 19 horas, com classificação indicativa livre.
- Exibição do filme “O Comedy Club”: A exibição será às 20 horas, no CineSesc.
Haverá também a programação de oficinas durante o evento:
- Práticas de Desenho: Mergulho e Deriva como Processo: Acontecerá nos dias 15 e 16 de junho, das 14h às 18h, no Laboratório de Artes Visuais do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) – Campus de Palmas. As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de junho pelo link fornecido.
- Introdução prática à Mímica e Pantomima, ministrada por Rodrigo Nasser (SP): Será no dia 17 de junho, das 9h às 12h, no Teatro Sesc Palmas. A classificação indicativa é a partir de 15 anos e as inscrições podem ser feitas até 12 de junho pelo link fornecido.
- Oficina Roteiro Cinematográfico: Um Modelo de Desenvolvimento da Ideia até o Produto Final, ministrada por André Araújo (TO): Acontecerá no dia 17 de junho, das 14h às 18h, no Centro de Atividades Sesc Palmas (502 Norte). As inscrições podem ser feitas até o dia 16 de junho pelo link fornecido
A Aldeia Jiquitaia promete ser um evento cultural imperdível para todas as idades. Não deixe de participar e desfrutar de momentos incríveis de arte e cultura.
Cultura
Vozes Silenciadas estreia no Tribunal de Justiça do Tocantins


Vozes Silenciadas estreia no Tribunal de Justiça do Tocantins com Meire Maria Monteiro e Grupo Vozes de Ébano
Memória, justiça e representatividade
O espetáculo é uma realização do Poder Judiciário do Tocantins, da Comissão de Gestão da Memória e da Esmat. A proposta é valorizar a memória histórica e promover debates sobre justiça social e igualdade racial. Vozes Silenciadas transforma o palco em espaço de reflexão sobre o passado e o presente das mulheres negras brasileiras.
A história real de Paula
Interpretada por Meire Maria Monteiro e pelo Grupo Vozes de Ébano, Paula foi uma mulher escravizada que, em 1858, conquistou sua liberdade na Justiça, trinta anos antes da Lei Áurea. Seu processo tramitou na antiga Comarca de São João da Palma, atual Paranã, e hoje integra os arquivos históricos do Judiciário tocantinense.
A arte negra em cena
O espetáculo une música ao vivo, performance e depoimentos poéticos. Canções como O Canto das Três Raças, Zumbi e A Carne criam atmosfera de resistência e memória. Um dos momentos mais marcantes é quando Paula afirma, em cena, que não aceita ser vista como resto da história, mas como raiz e voz, reafirmando seu protagonismo.
Reflexão e futuro
Idealizado pela desembargadora Ângela Issa Haonat, o projeto convida o público a refletir sobre as “Paulas” de hoje, mulheres negras que seguem enfrentando desigualdades estruturais. Ao ocupar o TJTO, o espetáculo reforça o papel do Judiciário na preservação de memórias e no compromisso com a igualdade racial.
Serviço
Espetáculo: Vozes Silenciadas
Data: Segunda-feira, 17 de novembro
Horário: 19h
Local: Auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins
Entrada: Franca
Classificação: Livre
Ficha técnica
Idealização: Desembargadora Ângela Issa Haonat
Pesquisa: Cynthia Aires e Whebert Araújo
Dramaturgia: Cinthia Abreu e Fran Santos
Direção geral: Whebert Araújo e Valdeir Santana
Atriz: Meire Maria Monteiro
Grupo Vozes de Ébano: Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa
Direção musical: Mello Júnior
Banda: Japa, Cleyton Silva e Renato Rezende
Realização: TJTO, Comissão de Gestão da Memória e Esmat
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Cultura
Tocantins em Concerto encerra turnê nacional em Porto Velho


Tocantins em Concerto encerra turnê nacional em Porto Velho, reunindo mais de mil pessoas e levando o som do Cerrado às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O som do Cerrado ecoa pelo Brasil
Sob a direção artística do maestro Bruno Barreto, o espetáculo lotou o teatro e coroou uma jornada de música, intercâmbio e emoção que percorreu cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, totalizando mais de mil pessoas beneficiadas diretamente nas apresentações presenciais. Entre as canções que ecoaram no teatro, composições de Juraildes da Cruz, Lucimar, Dorivã e Braguinha Barroso ganharam novos contornos com arranjos sinfônicos executados pela orquestra formada por músicos residentes no Tocantins.
O público vibrou, cantou e se emocionou com o espetáculo que fez da música uma ponte entre biomas, sotaques e identidades culturais, fortalecendo o diálogo entre o Cerrado e a Amazônia.
Vozes que emocionam
O músico e compositor Bado, um dos grandes nomes da música regional e convidado especial da apresentação em Porto Velho, celebrou o encontro entre artistas e povos do Norte do país. “Participar do Tocantins em Concerto foi uma experiência de profunda emoção. É um projeto que resgata nossas raízes, mas também aponta para o futuro, mostrando como a música popular e a orquestral podem dialogar de maneira harmoniosa e grandiosa. Senti uma energia linda do público, um reconhecimento da força da nossa arte regional”, afirmou.
O maestro Marcelo Yamasaki, da Orquestra Villa-Lobos, também destacou a importância da iniciativa como espaço de valorização da música brasileira. “O Tocantins em Concerto é um projeto de altíssimo nível artístico e simbólico. Ele representa uma vitória da música que nasce do chão do Brasil, das tradições e das comunidades que moldam a nossa identidade. Ver músicos do Tocantins cruzando o país e levando esse som para o Norte e o Nordeste é algo inspirador”, destacou.
Circulação nacional
Desde a estreia em Palmas (TO), no início de outubro, o Tocantins em Concerto percorreu uma rota cultural que incluiu Araguaína (TO), Goiânia (GO), Maceió (AL), Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO), promovendo não apenas concertos gratuitos, mas também oficinas educativas e masterclasses com músicos e estudantes locais.
O balanço final registra mais de 1 mil pessoas alcançadas diretamente nas apresentações e centenas de participantes nas atividades formativas, reafirmando o compromisso do projeto com a democratização da cultura e o fortalecimento da identidade musical tocantinense.
Do Tocantins para o Brasil
O maestro Bruno Barreto, diretor artístico do projeto, destacou que o Tocantins em Concerto cumpriu sua missão de levar o som do Cerrado para diferentes cantos do país, celebrando a diversidade cultural e democratizando o acesso à arte. “Encerramos essa turnê com o coração cheio. Em cada cidade, encontramos públicos curiosos, emocionados e receptivos à proposta de unir o popular ao erudito. Isso é democratizar a cultura: criar pontes entre lugares, histórias e sensibilidades”, afirmou.
Ele também ressaltou o impacto social da iniciativa: “Mais do que concertos, promovemos encontros — entre o Cerrado e a Amazônia, entre tradição e inovação, entre artistas e plateias. O Tocantins em Concerto mostrou que a nossa música tem força, tem alma e merece estar nos grandes palcos do Brasil.”
Sobre o projeto
Realizado pela Associação Viva Música, o Tocantins em Concerto foi patrocinado pela Petrobras, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, via Ministério da Cultura. Selecionado na maior chamada pública da história da Petrobras — o edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos —, o projeto foi o único do Tocantins contemplado na categoria Produção e Circulação.
Durante toda a turnê, o concerto reafirmou o compromisso com a acessibilidade, garantindo interpretação em Libras e ações voltadas a crianças e jovens com deficiência, além de incentivar a formação musical e o intercâmbio artístico em todas as cidades visitadas.
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Exposição do Povo Krahô encanta público na COP30


Mostra de Emerson Silva sobre o Povo Krahô celebra a cultura indígena do Tocantins e emociona o público durante a COP30, em Belém.Exposição do Povo Krahô encanta público durante a COP30 em Belém
O evento ocorre de 10 a 21 de novembro e reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, cientistas, ativistas e representantes de mais de 190 países.
Arte tocantinense na COP30
Além das discussões globais sobre o clima, a COP30 também é palco de manifestações culturais que celebram a diversidade amazônica.
Entre elas, está a Exposição do Povo Krahô, em cartaz no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, selecionada pelo Sesc Pará dentro do projeto Sesc Amazônia das Artes 2025.
Segundo Emerson Silva, a decisão de manter a mostra em Belém durante a COP30 partiu do Sesc Pará, como forma de ampliar o acesso do público internacional à arte tocantinense.
“É uma honra ter um trabalho que poderá ser visto por pessoas do mundo inteiro durante a COP30. A cultura indígena é essencial nos debates sobre o meio ambiente e o clima”, destacou o artista.
Histórias e saberes do Povo Krahô
A Exposição do Povo Krahô retrata a cosmologia, o cotidiano e os rituais da etnia por meio de fotografias, documentário e livro bilíngue.
O projeto foi viabilizado com recursos próprios e apoio da Secretaria de Cultura do Tocantins, via Lei Paulo Gustavo, além de incentivo do Projeto Sesc Cultura ConVida.
A mostra já foi exibida em Palmas, São Luís e Teresina, ampliando o alcance da cultura tocantinense e promovendo o diálogo entre arte, ancestralidade e sustentabilidade.
Trajetória do artista
Com mais de 23 anos de carreira, o fotojornalista Emerson Silva é um dos principais nomes da fotografia tocantinense.
Ele já participou de exposições nacionais e internacionais, como Women That Make a Difference, na sede da ONU em Genebra, e o Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atualmente, Emerson integra a Associação de Arte Ninho Cultural e o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/IFTO), além de colaborar com o WWF Brasil e o MAM-SP.
A cultura indígena como pilar da sustentabilidade
Para Emerson, expor a arte do Povo Krahô durante a COP30 é uma forma de reforçar a importância dos povos originários na preservação ambiental.
“A voz indígena sempre foi central na defesa do planeta. Ao conhecer a cultura Krahô, entendemos o valor da convivência respeitosa com a natureza”, afirmou.
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