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Alunos do IBC participam das paralimpíadas

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Ao todo, três judocas e três profissionais que integram equipes técnicas estarão nos jogos de Paris representando o Instituto Benjamim Constant, instituição federal ligada ao MEC. Atletas competem entre os dias 5 e 7/9

OMinistério da Educação (MEC) está representado na delegação brasileira dos jogos paralímpicos de Paris 2024. Três judocas e três profissionais integrantes de comissões técnicas que foram à capital francesa fazem parte do Instituto Benjamim Constant (IBC), instituição federal de educação básica e superior ligada ao MEC que é referência nacional na educação e na capacitação profissional de pessoas cegas, com baixa visão, surdocegas ou com outras deficiências associadas à visão. 

Os judocas Sérgio Fernandes Jr. e Brenda Freitas vão disputar sua primeira edição dos jogos paralímpicos. Já Wilians Araújo vai para sua quarta participação e é um dos favoritos ao ouro. O parajudô começará na quinta-feira, 5 de setembro, e se encerrará no sábado, 7 de setembro. 

Além dos atletas, estarão presentes os seguintes profissionais do IBC: Fabio Brandolin e Daniel Brandão Martins, assistente técnico e fisioterapeuta da equipe masculina de goalball, respectivamente; e Fabio Silva, treinador de atletismo. 

IBC – O Instituto Benjamin Constant está diretamente ligado ao Gabinete do Ministro da Educação e é especializado na educação e no atendimento de pessoas cegas e com baixa visão. O público atendido pelo IBC é formado por pessoas de todas as idades, passando por recém-nascidos atendidos pela educação precoce e por indivíduos de todas as etapas da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio profissionalizante). Desde 2019, a instituição oferece também o mestrado profissional em Ensino na Temática da Deficiência Visual, primeiro curso stricto sensu da área na América Latina.  

O IBC promove, ainda, a reinserção social das pessoas que perderam ou estão em processo irreversível de perda da visão, acompanhando-as e orientando-as para que reconquistem a autonomia na condição de pessoas com deficiência visual na sociedade e, em particular, no mundo do trabalho.  

 

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