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Aprovado para produção na Ancine, documentário dramatizado de Hélio Brito vai abordar as disputas políticas ocorridas no Sul do Maranhão e extremo Norte de Goiás (hoje Tocantins)
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Selecionado no edital Novos Realizadores do Fundo Setorial do Audiovisual, de 2022, da Agência Nacional do Cinema (Ancine), o longa-metragem “Águas Passadas – O Rio Como Testemunha”, do cineasta Hélio Brito, de Palmas, será produzido ainda neste ano. A produção é classificada como um Docudrama, ou seja, um documentário ficcionado, mas baseado em fatos reais.
De acordo com o cineasta, o filme será destinado à exibição em Salas de Cinema, como primeira janela. A previsão de lançamento oficial é para o segundo semestre de 2025, nas Salas de Cinema do Brasil.
No momento, o filme se encontra na fase de Desenvolvimento e Pré-Produção. Para isso, o diretor Hélio Brito e sua equipe já estiveram em Tocantinópolis e Porto Nacional -TO e Goiânia e Goiás Velho-GO. No mês de fevereiro, a equipe visita novamente Tocantinópolis-TO, Filadélfia-
Sinopse
A produção discorre sobre as disputas políticas ocorridas no sul do Maranhão e extremo norte de Goiás (hoje Tocantins), logo após a Proclamação da República (1889). São relatadas na obra audiovisual uma série de convulsões sociais que envolveram as cidades maranhenses de Grajaú, Carolina e Pastos Bons, e as cidades goianas (hoje tocantinenses) Filadélfia e Tocantinópolis, com destaque para a chamada “primeira revolução de Boa Vista do Tocantins” (atual Tocantinópolis), ocorrida entre 1892 e 1895.
A produção relata uma verdadeira guerra civil que durou cinco anos, tendo de um lado o Coronel Carlos Leitão (maranhense) que tentava viabilizar a fundação do Estado Livre de Pastos Bons, e do outro lado, o Tenente-Coronel Perna (cearense), na época prefeito de Boa Vista, e que não queria deixar essa cidade goiana fazer parte do novo Estado, e nem do Maranhão. “Enfim, disputavam o poder político na mais promissora cidade dessa região do Brasil. Boa Vista do Tocantins chegou a ser a segunda maior cidade do imenso estado de Goiás, perdendo apenas para Catalão, situada no sul do estado”, descreve o cineasta.
O elenco será composto por atores/atrizes e figurantes tocantinenses e maranhenses. As locações incluem cidades como Goiás Velho (GO), na época a capital do imenso estado de Goiás, do qual fazia parte a longínqua Boa Vista do Tocantins; Tocantinópolis (TO), antiga Boa Vista do Tocantins, a cidade que era disputada pelos dois coronéis em conflito; Carolina (MA), importante cidade dessa região e próxima a Boa Vista, onde muitas famílias boavistenses se refugiavam durante os violentos combates; Filadélfia (TO), cidade-irmã de Carolina, separadas apenas pelo Rio Tocantins, onde moravam alguns líderes importantes dos grupos em disputa; Grajaú (MA), cidade central do projeto de criação do novo estado de Pastos Bons e origem política do Coronel Carlos Leitão; e Pastos Bons (MA), cidade que se transformaria na capital e daria nome ao novo estado.
O projeto é uma realização da HB Videofilmes, de Palmas, contemplado no Edital de Cinema Novos Realizadores 2022, da Agência Nacional do Cinema (Ancine), com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).
Sobre o Diretor
Hélio Brito é tocantinense nascido em Porto Nacional. Ex-Presidente do Cineclube Antônio das Mortes, de Goiânia, ex-vice-presidente da ABD-GO (Associação Brasileira de Documentaristas), e ex-presidente da ATCV (Associação Tocantinense de Cinema, Vídeo e TV). Tem no currículo 17 obras audiovisuais nos gêneros documentário e ficção. Dentre elas, uma Série inédita de 05 episódios, sobre o engenheiro Bernardo Sayão e a rodovia Belém-Brasília, e que será lançada em 2024 na rede de TV´s Públicas brasileiras.
-Hélio Brito – Diretor e Roteirista (fotógrafa: Sandra Alves).
-Utilização de Drone nas pesquisas de locações (Tocantinópolis) (fotógrafo: Hélio Brito).
-Embarcação típica do Rio Tocantins (Tocantinópolis) (fotógrafo: Hélio Brito).
-Foto 04: Goiás Velho (Praça do Chafariz). (fotógrafa: Sandra Alves).
-Foto image 00003: Porto Nacional (fotógrafo: Vinícius Alves de Oliveira).
-Foto imagem 00013: Porto Nacional (fotógrafo: Vinícius Alves de Oliveira).
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Música
Tiago Iorc será anfitrião da Première do Latin Grammy 2025
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2 dias atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosTiago Iorc será anfitrião da Première do Latin Grammy 2025 em Las Vegas ao lado de Kany García. Cantor brasileiro soma cinco vitórias na premiação.
A cerimônia, que antecede o evento principal do Latin Grammy, será realizada no hotel Mandalay Bay, em Las Vegas, no dia 13 de novembro, a partir das 17h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelas plataformas digitais da Academia Latina.
Tiago Iorc e Kany García comandam a cerimônia
Tiago Iorc, ganhador de cinco estatuetas do Latin Grammy, e Kany García, reconhecida por sua carreira autoral e passagem pelo programa Objetivo Fama, serão responsáveis por apresentar a cerimônia que revela grande parte dos vencedores das categorias da premiação.
O evento também contará com performances especiais de artistas convidados pela Academia, que serão anunciados nos próximos dias pela dupla de apresentadores.
Uma parceria musical e cultural
Tiago e Kany se conheceram há pouco mais de dois anos durante um festival de música e criaram uma conexão imediata nos bastidores.
O desejo de colaboração se concretizou no início de 2025 com o lançamento da canção “Quédate Otra Vez”, uma releitura bilíngue do sucesso “Amei Te Ver”, um dos maiores hits da carreira de Tiago.
A nova versão, que mistura português e espanhol, expressa a afinidade estética e afetiva entre os artistas e tem sido amplamente elogiada pela crítica, reforçando o diálogo cultural entre o Brasil e os países de língua hispânica — um reflexo que se estende agora à coapresentação do Latin Grammy.
Trajetória de sucesso e reconhecimento internacional
Com quase duas décadas de carreira, Tiago Iorc consolidou-se como um dos principais nomes da música brasileira contemporânea.
O artista soma nove indicações e cinco vitórias no Latin Grammy, além de prêmios nacionais e o respeito de artistas consagrados.
Sua primeira estatueta veio com o álbum “Troco Likes” (2015), seu primeiro projeto totalmente em português, que atingiu o status de platina com a versão ao vivo.
Com o álbum “Reconstrução” (2019), Tiago alcançou um marco histórico ao colocar todas as faixas simultaneamente no Top 50 do Spotify Brasil.
A faixa “Desconstrução” foi premiada como Melhor Canção em Língua Portuguesa e também indicada à categoria Canção do Ano.
Latin Grammy: a maior celebração da música latina
O Latin Grammy é considerado o prêmio mais importante da música latina, reunindo artistas de diversas nacionalidades.
A edição 2025 promete ser uma das mais representativas da década, celebrando o talento de músicos que promovem a diversidade sonora da América Latina.
A cerimônia principal acontecerá logo após a Première, e será transmitida pela Univision e plataformas oficiais da Academia Latina da Gravação.
A força da música brasileira no Latin Grammy
Tiago Iorc se junta a uma lista de artistas brasileiros que marcaram presença na história do prêmio, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Anitta, Marisa Monte e Djavan.
Sua atuação como apresentador reflete o reconhecimento internacional da música brasileira e a valorização da produção artística nacional em um dos palcos mais prestigiados do mundo.
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Cultura
Exposição do Povo Krahô encanta público na COP30
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2 dias atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosMostra de Emerson Silva sobre o Povo Krahô celebra a cultura indígena do Tocantins e emociona o público durante a COP30, em Belém.Exposição do Povo Krahô encanta público durante a COP30 em Belém
O evento ocorre de 10 a 21 de novembro e reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, cientistas, ativistas e representantes de mais de 190 países.
Arte tocantinense na COP30
Além das discussões globais sobre o clima, a COP30 também é palco de manifestações culturais que celebram a diversidade amazônica.
Entre elas, está a Exposição do Povo Krahô, em cartaz no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, selecionada pelo Sesc Pará dentro do projeto Sesc Amazônia das Artes 2025.
Segundo Emerson Silva, a decisão de manter a mostra em Belém durante a COP30 partiu do Sesc Pará, como forma de ampliar o acesso do público internacional à arte tocantinense.
“É uma honra ter um trabalho que poderá ser visto por pessoas do mundo inteiro durante a COP30. A cultura indígena é essencial nos debates sobre o meio ambiente e o clima”, destacou o artista.
Histórias e saberes do Povo Krahô
A Exposição do Povo Krahô retrata a cosmologia, o cotidiano e os rituais da etnia por meio de fotografias, documentário e livro bilíngue.
O projeto foi viabilizado com recursos próprios e apoio da Secretaria de Cultura do Tocantins, via Lei Paulo Gustavo, além de incentivo do Projeto Sesc Cultura ConVida.
A mostra já foi exibida em Palmas, São Luís e Teresina, ampliando o alcance da cultura tocantinense e promovendo o diálogo entre arte, ancestralidade e sustentabilidade.
Trajetória do artista
Com mais de 23 anos de carreira, o fotojornalista Emerson Silva é um dos principais nomes da fotografia tocantinense.
Ele já participou de exposições nacionais e internacionais, como Women That Make a Difference, na sede da ONU em Genebra, e o Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atualmente, Emerson integra a Associação de Arte Ninho Cultural e o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/IFTO), além de colaborar com o WWF Brasil e o MAM-SP.
A cultura indígena como pilar da sustentabilidade
Para Emerson, expor a arte do Povo Krahô durante a COP30 é uma forma de reforçar a importância dos povos originários na preservação ambiental.
“A voz indígena sempre foi central na defesa do planeta. Ao conhecer a cultura Krahô, entendemos o valor da convivência respeitosa com a natureza”, afirmou.
Mais notícias
O Cerrado encontra a Amazônia: Tocantins em Concerto emociona público em Rio Branco e segue para Porto Velho
Espetáculo da Associação Viva Música celebra a integração cultural entre Tocantins e Amazônia em turnê nacional patrocinada pela Petrobras
Turnê nacional conecta o Tocantins à Amazônia
Com realização da Associação Viva Música e direção artística do maestro Bruno Barreto, o espetáculo integra a turnê nacional do projeto contemplado no edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos, via Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, com patrocínio da Petrobras.
A turnê já passou por Palmas, Araguaína, Goiânia e Maceió, e agora percorre o Norte do país, revelando as conexões entre o Tocantins e a Amazônia — duas regiões unidas por laços culturais, linguísticos e musicais.
Música tocantinense emociona público acreano
O concerto levou ao palco obras de artistas consagrados do Tocantins, como Juraildes da Cruz, Dorivã, Lucimar e Braguinha Barroso, interpretadas por uma orquestra formada por músicos tocantinenses.
O público aplaudiu de pé a fusão entre o popular e o erudito, que deu nova roupagem às canções que retratam a alma do Norte do País.
“A música é ponte que une territórios e histórias”, diz maestro Bruno Barreto
O maestro Bruno Barreto, diretor artístico do projeto, celebrou a recepção calorosa do público acreano:
“Foi uma noite muito especial. O público de Rio Branco demonstrou uma sensibilidade incrível para acolher nossa proposta, que é justamente valorizar a cultura do Cerrado e encontrar nela um ponto de encontro com a Amazônia. A música é essa ponte que une territórios e histórias”, destacou.
Depoimentos e reconhecimento
A coordenadora de Cultura da Universidade Federal do Acre (UFAC), Fabiana Nogueira Chaves, destacou:
“O Tocantins em Concerto é um espetáculo de rara sensibilidade. Ele une diferentes mundos musicais e mostra que a cultura popular e a música de concerto podem caminhar lado a lado. Foi uma noite de arte, de pertencimento e de valorização das nossas raízes.”
O coordenador da Usina de Artes João Donato, Manoel Luiz Bem-vindo, ressaltou o impacto do projeto na democratização do acesso à cultura:
“Um espetáculo que é um presente para o Acre. É uma oportunidade de o público vivenciar a música orquestral de forma acessível, com repertório que fala das belezas naturais, das pessoas e das origens”, disse.
Educação, inspiração e integração cultural
O diretor da Escola de Música do Acre, Adson de Souza Barbosa, afirmou que iniciativas como essa têm valor educativo e inspirador:
“Projetos como esse ampliam horizontes e inspiram novos talentos. Muitos alunos da nossa escola estiveram presentes e saíram empolgados para aprender mais e se profissionalizar. A arte desperta sonhos e reafirma a importância da música na formação humana.”
O músico Alberan Moraes, convidado especial da noite, celebrou o encontro entre Cerrado e Amazônia: “Foi emocionante ver a força da música amazônica e do Cerrado se encontrando. É uma celebração das nossas identidades e da riqueza musical do Brasil.”
Próxima parada: Porto Velho
Após o sucesso em Rio Branco, o Tocantins em Concerto segue para Porto Velho (RO), onde se apresentará na sexta-feira, 7 de novembro, no Teatro Banzeiros, às 20h, com entrada franca.
O concerto promete mais uma noite de celebração à música brasileira e à integração entre o Cerrado e a Amazônia, levando ao público uma experiência única de som, emoção e pertencimento cultural.
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