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Artistas do Norte do Brasil participam do 38º Panorama da Arte Brasileira do MAM São Paulo
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Artistas do Tocantins, Amazonas, Roraima, Pará e Acre estarão na próxima edição da bienal do MAM São Paulo que será inaugurada em 5 de outubro.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugura, em 5 de outubro, o 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus, projeto bienal e fundamental na história do museu, com tema que reflete as urgências do tempo presente. A proposta curatorial do 38º Panorama da Arte Brasileira é elaborar criticamente a realidade atual do Brasil sob a noção de calor-limite — conceito que alude à uma temperatura em que tudo derrete, desmancha e se transforma. O projeto busca traçar um horizonte multidimensional da produção artística contemporânea brasileira, estabelecendo pontos de contato e contraste entre diversas pesquisas e práticas que, em comum, compartilham uma alta intensidade energética.
A curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Sousa, e curadoria-adjunta de Ariana Nuala, traz 34 artistas de diversas gerações, com pessoas nascidas na década de 1940 até chegar em outros nascidos no fim dos anos 1990 e no início dos 2000. Dentre os 16 estados contemplados na mostra, a região norte está representada em 5 estados, com os artistas Dona Romana (TO), Joseca Yanomami (RR), Labo (PA) e Rafaela Kennedy (AM) e Ivan Campos (AC).
A diversidade de mídias e linguagens derivadas desse corpo artístico é reflexo final da pluralidade que orientou a formulação do projeto: há artistas que trabalham com matérias orgânicas e mídias tradicionais, alguns com práticas espontâneas ligadas a conhecimentos tradicionais e outros mais vinculados a formações acadêmicas; se somam a esse conjunto artistas que trabalham experimentações com novas mídias, tecnologias que são pouco convencionais ao circuito artístico, recursos e imagens digitais, equipamentos industriais e materiais artificiais. Dentre os motivos que baseiam os trabalhos do grupo de artistas, estão questões como a espiritualidade, a noção de ecologia expandida, os paradoxos da tecnologia, o erotismo dos fluxos de energia e corpos pelas cidades.
Saiba mais sobre os artistas abaixo:
Dona Romana (TO)
Dona Romana Pereira da Silva é mística e líder espiritual. Mora a 3km da zona urbana da cidade, local denominado Centro Bom Jesus de Nazaré, no sítio Jacuba. Semianalfabeta, aprendeu em casa, o básico para ler e escrever. Ela diz ouvir as vozes de três curadores que a orientam no que dizer ou fazer há mais de 35 anos. Romana vive em um sítio, onde ela construiu e estão espalhadas esculturas de pedra tapiocanga e cimento em forma de humanos e animais, pássaros, figuras estrelares e geométricas, com várias antenas entrelaçadas por fios. Também estão armazenados cadernos manuscritos, desenhos em cartolinas, livros, objetos, roupas, comida, grãos e muita água, que a mística diz que um dia serão utilizados por pessoas que chegarão necessitadas à região. Em 2007, Romana foi homenageada pelo poder público municipal com o diploma e a medalha de honra ao mérito “Pio Pinto de Cerqueira”. Com várias atividades diárias, Romana desenvolve além do seu lado espiritual/místico, se revela uma grande artista com suas obras.
Para o 38º Panorama da Arte Brasileira foram comissionados registros documentais inéditos de seu centro espiritual e de suas obras. Haverá um painel fotográfico de grandes dimensões que apresenta seu santuário em Natividade (TO), reforçando sua presença por um repositório online com fotografias, áudios de entrevistas e transcrições que sintetizam sua jornada.
Labo (AM) e Rafaela Kennedy (AM)
Labô Young é um artista paraense nascido em Icoaraci, distrito da cidade de Belém, que desenvolve, dentro das artes visuais/moda nacional e internacional, um trabalho que ecoa suas raízes da Amazônia brasileira. Uma pesquisa íntima que envolve suas experiências do viver e cotidiano em Icoaraci. Suas criações são movidas pelas histórias de encantaria amazônica, o rio e os materiais orgânicos que o inspiram desde a infância, materiais esses usados para a produção das peças que constrói até hoje, compreendendo assim a importância dos repasses de saberes e técnicas ancestrais na sua cultura e família.
Rafaela Kennedy é uma artista visual amazônica conhecida por sua abordagem na fotografia. Seu processo poético floresce na observação atenta de seus pares e nas ancestralidades travestis que a precederam. Sua fotografia convida à imersão, onde corpo, vestimenta e entorno se entrelaçam, cultivando uma vida não normativa e abundante. À frente do Ateliê TRANSmoras, ela promove a autonomia de artistas e lideranças trans do Brasil. A associação foi fundada na Unicamp e hoje também possui um ponto físico no Centro Cultural São Paulo. Em 2022, Rafaela foi premiada no “Women’s in Residency Award” na feira de arte Zona Maco e participou de uma residência artística na Casa Wabi em Puerto Escondido, estado de Oaxaca, México. Em 2023, ela entrou para a lista global da revista britânica Dazed, como uma das 100 vozes criativas que impulsionam a cultura jovem da próxima geração.
No 38º Panorama, Labō e Rafaela Kennedy apresentam uma série de fotografias que aludem aos fenômenos naturais e cenários urbanos do Norte do Brasil. As imagens apresentam figuras extraordinárias com armaduras produzidas com elementos naturais que reconfiguram as silhuetas do corpo, criando narrativas visuais que acentuam a capacidade de transmutação da vida no planeta e sua relação intrínseca com seres de outras dimensões para repensar o presente e projetar possíveis futuros.
Joseca Yanomami (RR)
Joseca nasceu na década de 1970, na região do Demini, Terra Indígena Yanomami, e começou a desenhar e a esculpir animais notáveis em madeira no início dos anos 2000. Antes disso, ele havia sido o primeiro estudioso de línguas e professor da comunidade Watorikɨ, no início dos anos 1990 e também o primeiro Yanomami a trabalhar na área de saúde. Desde 2003, as obras do artista são exibidas em importantes instituições de arte e ajudam a fortalecer a luta Yanomami e a divulgar os saberes dos indígenas para o Brasil e o mundo.
O artista apresenta dez obras inéditas no 38º Panorama, seus desenhos retratam animais e plantas em suas capacidades espirituais e funções materiais, as atividades xamânicas e os portais entre os planos. Uma dessas obras, realizada especialmente para o Panorama, conta o mito da origem do fogo, revelando como uma descoberta e uma grande articulação coletiva, envolvendo chiste e piruetas entre diversos seres, tornou possível capturar esse elemento transformador para as condições vitais.
Ivan Campos (AC)
Quando rabiscava seus desenhos em pano, lençóis ou guardanapos, cujas gravuras seriam cobertas com pintura por sua mãe, dona Gercina Braga Campos, já falecida, uma costureira e bordadeira de mão cheia, o hoje artista Ivan campos Moreira, de 62 anos, nem imaginava que ali começava sua principal profissão e atividade de um artista diferenciado e cujos quadros, na atualidade, ornam museus e coleções ao redor do mundo. Pinta a natureza e a exuberância da floresta amazônica com riqueza de detalhes. Seus quadros são tão detalhistas que algumas gravuras, de bichos e insetos, só são possíveis de serem admiradas com o uso de lupas.
No 38º Panorama, o artista apresenta uma tela de grandes dimensões, que traz os principais aspectos de sua obra. A pintura de sete metros horizontais, foi produzida entre 2008 e 2010 e marcou sua trajetória como o projeto mais desafiador e demorou um ano para ser concluída. Segundo os curadores, “enxergamos uma selva intrincada, cheia de complexidades, onde tudo está em movimento. Com poucas cores, de modo a manter uma coesão energética, o artista não deixa de sublinhar a mistura, a mística, as profundas camadas e a confusão de escalas e perspectivas que compõem um ecossistema. Por meio de tons esverdeados e azulados, e um traço sensível e dinâmico, o artista constrói um panorama que dá corpo à energia pulsante que forma e desforma tudo que nos cerca.”
Sobre o Panorama da Arte Brasileira do MAM São Paulo
A série de mostras Panorama da Arte Brasileira foi iniciada em 1969 e coincidiu com a instalação do MAM São Paulo em sua sede na marquise do Parque do Ibirapuera. As primeiras edições do Panorama marcaram a história do museu por terem contribuído direta e efetivamente na formação de seu acervo de arte contemporânea. Ao longo das 37 mostras já realizadas, o Panorama do MAM buscou estabelecer diálogos produtivos com diferentes noções sobre a produção artística brasileira, nossa história, cultura e sociedade. Realizado a cada dois anos, sempre produz novas reflexões acerca dos debates mais urgentes da contemporaneidade brasileira.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus
Curadoria: Germano Dushá, Thiago de Paula Souza
Curadoria-adjunta: Ariana Nuala
Período expositivo: 5 de outubro de 2024 a 26 de janeiro de 2025
Realização: Museu de Arte Moderna de São Paulo
Exibição em: Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, MAC USP
Locais: térreo e terceiro andar
Funcionamento: terça a domingo, das 10h às 21h
Gratuito
Mais informações em: mam.org.br/38panorama
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Eliana Castro de Oliveira assume diretoria na Educação
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02/11/2025Por
Jaciara BarrosTrajetória e experiência profissional
A nova diretora chega à equipe técnica da Seduc com uma trajetória marcada por dedicação à gestão pública, empreendedorismo e inovação. Formada em Psicologia pela Fundação UNIRG, Eliana Castro de Oliveira sempre atuou com foco no desenvolvimento humano e na educação empreendedora. Antes de assumir a função no Governo do Estado, ela foi diretora técnica do Sebrae Tocantins, instituição onde construiu uma carreira sólida e reconhecida pela condução de programas de fomento ao empreendedorismo e ao fortalecimento dos pequenos negócios.
Liderança e projetos de impacto
Durante o período em que integrou a diretoria do Sebrae Tocantins, Eliana Castro de Oliveira liderou projetos estratégicos voltados à formação de lideranças femininas, ao empoderamento de micro e pequenas empresárias e à inovação em políticas públicas de desenvolvimento regional. Entre as iniciativas de destaque, estão o programa “Brasil pra Elas”, política nacional de incentivo ao empreendedorismo feminino, e ações integradas com o setor educacional para incluir conteúdos de inovação e gestão nos ambientes escolares e universitários.
Educação, inovação e sustentabilidade
Eliana também participou de projetos de turismo sustentável, economia criativa e capacitação de empreendedores em diversas regiões do Tocantins, conectando educação, cultura e geração de renda. Sua atuação aproximou comunidades ao universo do planejamento e da gestão de negócios, com ênfase em práticas sustentáveis e na valorização das vocações locais. Sua passagem pelo Sebrae consolidou uma visão inovadora de gestão, que agora se reflete em sua nova função na Secretaria da Educação.
Planejamento e desafios na Seduc
Com essa bagagem, Eliana Castro de Oliveira assume um dos setores mais estratégicos da Seduc: a Diretoria de Planejamento, Estudos e Projetos. A área é responsável por estruturar o planejamento estratégico da pasta, acompanhar indicadores de desempenho, propor novos modelos de gestão e coordenar projetos de inovação pedagógica. Entre suas prioridades, estão o fortalecimento das ações de monitoramento educacional, a integração entre diretorias e superintendências regionais e a ampliação de parcerias com instituições públicas e privadas voltadas ao desenvolvimento da educação.
Perfil e visão de liderança
Além da experiência técnica, Eliana Castro de Oliveira é conhecida pelo perfil sensível e humanizado de liderança. Nos bastidores, colegas ressaltam sua capacidade de dialogar com equipes, unir propósitos e transformar ideias em resultados práticos. Essa combinação de planejamento e empatia é vista como um diferencial importante para o novo desafio à frente da Educação. A nomeação reflete o compromisso do Governo do Tocantins com a valorização de profissionais que unem conhecimento técnico e experiência prática à gestão pública.
Compromisso com a educação tocantinense
O ato reforça a busca por uma administração mais eficiente e colaborativa, em um momento em que a educação ocupa posição central nas políticas de desenvolvimento do Estado. Com visão voltada ao futuro, Eliana Castro de Oliveira acredita que educação e empreendedorismo caminham juntos na formação de cidadãos críticos, criativos e preparados para os desafios do século XXI. “Planejar é pensar o amanhã com responsabilidade e propósito”, costuma afirmar em palestras e entrevistas sobre liderança feminina e gestão de projetos.
Expectativa e contribuição
A chegada de Eliana Castro de Oliveira à Seduc é recebida com expectativa positiva entre colegas e lideranças do setor educacional. Sua experiência prática e visão integradora devem contribuir para um novo ciclo de avanços na rede estadual de ensino, fortalecendo o planejamento, a inovação e a qualidade das políticas públicas voltadas à educação no Tocantins. A diretora reafirma o compromisso com uma gestão participativa e transparente, pautada pela escuta ativa e pela busca contínua por resultados sustentáveis.
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Ana Oliver assume CS Club Palmas e anuncia reinauguração
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2 semanas atrássobre
28/10/2025Por
Jaciara BarrosEmpresária Ana Oliver assume a gestão da CS Club Palmas, loja licenciada da Carmen Steffens, e anuncia reinauguração com coquetel no Capim Dourado Shopping.
A empresária Ana Oliver, já conhecida no cenário da moda tocantinense por sua marca de óculos Use AO, com lojas em Palmas e Araguaína, assume agora a gestão da CS Club Palmas, loja licenciada do grupo Carmen Steffens. A boutique, que há nove anos encanta o público palmense com calçados, bolsas e acessórios femininos de alto padrão, inicia uma nova fase — com conceito repaginado e uma proposta ainda mais conectada às tendências e ao lifestyle contemporâneo.
Ana Oliver
Para marcar o novo momento, a reinauguração oficial acontece no dia 1º de novembro, com coquetel especial às 15h, na loja localizada em frente ao Cinemark, no Capim Dourado Shopping. O evento promete reunir clientes, influenciadores e convidados para celebrar a nova gestão e apresentar as novidades da coleção.
“Estamos preparando uma experiência completa, com o padrão CS Club que o público já conhece, mas agora com um toque mais autoral e próximo das mulheres que amam moda, elegância e autenticidade”, destaca Ana Oliver.
A CS Club é uma marca do grupo Carmen Steffens, um dos mais reconhecidos do setor de moda premium no Brasil, presente em diversos países e referência em estilo e sofisticação.
Serviço
📍 O que: Reinauguração CS Club by Carmen Steffens
📅 Quando: 1º de novembro de 2025
🕒 Horário: 15h
📌 Onde: Capim Dourado Shopping – em frente ao Cinemark
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Família Borges celebra os 80 anos de Maria Lúcia
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25/10/2025Por
Jaciara BarrosA família Borges celebrou com amor e música os 80 anos de Maria Lúcia, em uma noite marcada por emoção, união e homenagens à matriarca.
A semana foi de pura emoção para a família Borges, que celebrou com alegria os 80 anos da maria Lúcia — uma mulher de fé, afeto e sabedoria, cuja trajetória é inspiração para todos à sua volta.
O momento ganhou ainda mais brilho com a presença do cantor Gustavo Borges, que embalou a comemoração com belas canções e muita emoção. A aniversariante também recebeu o carinho da empresária do setor de turismo Gisa Borges, do corretor Beto Borges e do médico Guilherme Coutinho Borges.
As noras Cris Moura Borges e Érica Castilhos Borges também estiveram presentes, ao lado dos netos Guilherme Filho, Leonardo Silva Borges, Celina Borges, Isabela Borges, Bia Borges, Marina Borges e Gabriela Borges Damasceno, além das bisnetas Bianca e Cecília, que encantaram a todos com sua alegria.
Um encontro marcado por gratidão, música e amor — celebração perfeita para uma vida tão bem vivida e cercada de boas histórias.
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