Cultura
Artistas tocantinenses Dona Romana e Marcos Dutra participam da mostra Dos Brasis
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Artistas tocantinenses Dona Romana e Marcos Dutra participam da mostra Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, exposição dedicada à produção de artistas negros, em São Paulo
Com abertura prevista para 2 de agosto, mostra reunirá cerca de 240 artistas negros, de todos os estados do Brasil, sob curadoria de Igor Simões, Lorraine Mendes e Marcelo Campos
O estado de Tocantins estará representado pelos artistas Dona Romana e Marcos Dutra na exposição Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, a mais abrangente mostra dedicada exclusivamente à produção de artistas negros já realizada no país. Com abertura agendada para o dia 02 de agosto, no Sesc Belenzinho, em São Paulo, a mostra parte da premissa de dar luz à centralidade do pensamento negro no campo das artes visuais brasileiras, em diferentes tempos e lugares.
Com curadoria assinada por Igor Simões, em parceria com Lorraine Mendes e Marcelo Campos, Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, apresentará ao público obras de cerca de 240 artistas negros – entre homens e mulheres, de todos os Estados do Brasil – em diversas linguagens como pintura, fotografia, escultura, instalações e videoinstalações, produzidos entre o fim do século XVIII até o século XXI.
“Como uma instituição que tem na diversidade uma de suas principais marcas, o Sesc busca por meio de suas ações dar voz aos mais diversos segmentos sociais, estimulando o debate e ajudando a registrar a história e cultura de nosso povo em toda sua abrangência e riqueza. Dentro dessas premissas, o projeto Dos Brasis lançou um olhar aprofundado sobre a produção artística afro-brasileira e sua presença na construção da história da arte no Brasil. Um trabalho que contou com nossos analistas de cultura em todo o país, em um grande alinhamento nacional. A exposição Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro é a culminância desse processo e oferece ao público não só a oportunidade de conhecer a obra de artistas e intelectuais negros, com também de refletir sobre sua participação nos diversos contextos sociais”, disse o Diretor-Geral do Departamento Nacional do Sesc, José Carlos Cirilo.
Trajetória – A ideia nasceu em 2018, um projeto de pesquisa fruto do desejo institucional do Sesc em conhecer, dar visibilidade e promover a produção afro-brasileira. Para sua realização, foram convidados os curadores Hélio Menezes e Igor Simões. Em 2022, o projeto passa a ter a curadoria geral de Simões com os curadores adjuntos Marcelo Campos e Lorraine Mendes. A partir de 2024 uma parte da mostra circulará em espaços do Sesc por todo o Brasil pelos próximos 10 anos.
Para se chegar a esse expressivo e representativo número de artistas negros, presentes em todo o território nacional, foram abertas duas importantes frentes. Na primeira, foram realizadas pesquisas in loco em todas as regiões do Brasil com a participação do Sesc em cada estado, com o objetivo de trazer a público vozes negras da arte brasileira. Essas ações desdobraram-se em atividades e programas como palestras, leituras de portfólio, exposições, entre outros, com foco local. Vale ressaltar que esse processo teve uma atenção especial para que não se limitasse apenas às capitais do país, englobando também a produção artística da população negra de diversas localidades, como cidades do interior e comunidades quilombolas.
A equipe curatorial pesquisou obras e documentos em ateliês, portfólios e coleções públicas e particulares, para oferecer ao público a oportunidade de conhecer um recorte da história da arte produzida pela população negra do Brasil e entender a centralidade do pensamento negro na arte brasileira.
A segunda frente foi a realização de um programa de residência artística online intitulado “Pemba: Residência Preta”, que contou com mais de 450 inscrições e selecionou 150 residentes. De maio a agosto de 2022, os integrantes foram orientados por Ariana Nuala (PE), Juliana dos Santos (SP), Rafael Bqueer (PA), Renata Sampaio (RJ) e Yhuri Cruz (RJ). A residência, que reuniu artistas, educadores e curadores/críticos, contou ainda com uma série de aulas
públicas com a participação de Denise Ferreira da Silva, Kleber Amâncio, Renata Bittencourt, Renata Sampaio, Rosana Paulino e Rosane Borges, disponíveis no canal do Sesc Brasil no YouTube.
Núcleos – A proposta curatorial rompe com divisões como cronologia, estilo ou linguagem. Para esta exposição de arte negra, não caberá a junção formal, estilística ou estética.
Dessa maneira, os espaços expositivos do Sesc Belenzinho contarão com sete núcleos: Romper, Branco Tema, Negro Vida, Amefricanas, Organização Já, Legítima Defesa e Baobá, que têm como referência pensamentos de importantes intelectuais negros da história do Brasil como Beatriz Nascimento, Emanoel Araújo, Guerreiro Ramos, Lélia Gonzales e Luiz Gama.
EXPOSIÇÃO DOS BRASIS – ARTE E PENSAMENTO NEGRO
Do Tocantins
Dona Romana – Natividade (TO), 1941 – em coautoria com Aline Motta Niterói (RJ), 1974
Núcleo Amefricanas
Dona Romana é artista e líder espiritual tocantinense. Quando criança, teve um sonho místico que lhe revelou sua missão aqui na Terra. Em seu santuário, Dona Romana mantém uma produção que guarda uma iconografia particular, trabalhada há mais de 30 anos. Apresenta em suas pinturas uma constelação de cenas religiosas, pássaros, peixes e outros seres da natureza. As esculturas e portais presentes no santuário revelam sua conexão espiritual com o sagrado.
Marcos Dutra – Pequizeiro (TO), 1976
Núcleo Negro Vida
Vive e trabalha em Palmas (TO). Artista visual, tem experiência com dança clássica e contemporânea. Sua formação deu-se por seminários, oficinas, cursos e por sua pesquisa pessoal com os livros, destacando-se o curso de formação de arte pelo Sesc Tocantins. Desenvolve oficinas nas comunidades carentes do cerrado amazônico, espaço central para a inspiração de seu estilo. Tem preferência pelo abstrato e instalações, e busca inspiração nos pigmentos naturais encontrados no cerrado tocantinense, de onde cria suas tintas para seu trabalho.
Acesse a lista completa de artistas participantes.
Serviço:
DOS BRASIS – ARTE E PENSAMENTO NEGRO
Site do projeto
Período expositivo: 2 de agosto de 2023 a 28 de janeiro de 2024
Horário de funcionamento: Terça a sábado, das 10h às 21h. Domingos e Feriados, das 10h às 18h
Acessibilidade: Rampas, elevadores, pisos tátil, banheiros adaptados e outros equipamentos acessíveis.
Classificação indicativa: Livre
Entrada gratuita
Local: Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
sescsp.org.br/Belenzinho
Transporte público
Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
Estacionamento: De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h
(Valores do estacionamento: credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.)
FICHA TÉCNICA
Curadoria geral: Igor Simões – RS
Curadoria adjunta: Lorraine Mendes – RJ e Marcelo Campos – RJ
Cenografia: Isabel Xavier – SP
Coordenação do projeto educativo: Janaina Machado – SP
Comunicação visual: Claudio Bueno e João Simões – SP
Iluminação: Andre Boll – SP
Produção: Ana Helena Curti – SP (Arte 3) e Vanessa Soares – SP (Movimentar)
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Cultura
Exposição do Povo Krahô encanta público na COP30
Publicadas
2 dias atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosMostra de Emerson Silva sobre o Povo Krahô celebra a cultura indígena do Tocantins e emociona o público durante a COP30, em Belém.Exposição do Povo Krahô encanta público durante a COP30 em Belém
O evento ocorre de 10 a 21 de novembro e reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, cientistas, ativistas e representantes de mais de 190 países.
Arte tocantinense na COP30
Além das discussões globais sobre o clima, a COP30 também é palco de manifestações culturais que celebram a diversidade amazônica.
Entre elas, está a Exposição do Povo Krahô, em cartaz no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, selecionada pelo Sesc Pará dentro do projeto Sesc Amazônia das Artes 2025.
Segundo Emerson Silva, a decisão de manter a mostra em Belém durante a COP30 partiu do Sesc Pará, como forma de ampliar o acesso do público internacional à arte tocantinense.
“É uma honra ter um trabalho que poderá ser visto por pessoas do mundo inteiro durante a COP30. A cultura indígena é essencial nos debates sobre o meio ambiente e o clima”, destacou o artista.
Histórias e saberes do Povo Krahô
A Exposição do Povo Krahô retrata a cosmologia, o cotidiano e os rituais da etnia por meio de fotografias, documentário e livro bilíngue.
O projeto foi viabilizado com recursos próprios e apoio da Secretaria de Cultura do Tocantins, via Lei Paulo Gustavo, além de incentivo do Projeto Sesc Cultura ConVida.
A mostra já foi exibida em Palmas, São Luís e Teresina, ampliando o alcance da cultura tocantinense e promovendo o diálogo entre arte, ancestralidade e sustentabilidade.
Trajetória do artista
Com mais de 23 anos de carreira, o fotojornalista Emerson Silva é um dos principais nomes da fotografia tocantinense.
Ele já participou de exposições nacionais e internacionais, como Women That Make a Difference, na sede da ONU em Genebra, e o Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atualmente, Emerson integra a Associação de Arte Ninho Cultural e o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/IFTO), além de colaborar com o WWF Brasil e o MAM-SP.
A cultura indígena como pilar da sustentabilidade
Para Emerson, expor a arte do Povo Krahô durante a COP30 é uma forma de reforçar a importância dos povos originários na preservação ambiental.
“A voz indígena sempre foi central na defesa do planeta. Ao conhecer a cultura Krahô, entendemos o valor da convivência respeitosa com a natureza”, afirmou.
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O Cerrado encontra a Amazônia: Tocantins em Concerto emociona público em Rio Branco e segue para Porto Velho
Espetáculo da Associação Viva Música celebra a integração cultural entre Tocantins e Amazônia em turnê nacional patrocinada pela Petrobras
Turnê nacional conecta o Tocantins à Amazônia
Com realização da Associação Viva Música e direção artística do maestro Bruno Barreto, o espetáculo integra a turnê nacional do projeto contemplado no edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos, via Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, com patrocínio da Petrobras.
A turnê já passou por Palmas, Araguaína, Goiânia e Maceió, e agora percorre o Norte do país, revelando as conexões entre o Tocantins e a Amazônia — duas regiões unidas por laços culturais, linguísticos e musicais.
Música tocantinense emociona público acreano
O concerto levou ao palco obras de artistas consagrados do Tocantins, como Juraildes da Cruz, Dorivã, Lucimar e Braguinha Barroso, interpretadas por uma orquestra formada por músicos tocantinenses.
O público aplaudiu de pé a fusão entre o popular e o erudito, que deu nova roupagem às canções que retratam a alma do Norte do País.
“A música é ponte que une territórios e histórias”, diz maestro Bruno Barreto
O maestro Bruno Barreto, diretor artístico do projeto, celebrou a recepção calorosa do público acreano:
“Foi uma noite muito especial. O público de Rio Branco demonstrou uma sensibilidade incrível para acolher nossa proposta, que é justamente valorizar a cultura do Cerrado e encontrar nela um ponto de encontro com a Amazônia. A música é essa ponte que une territórios e histórias”, destacou.
Depoimentos e reconhecimento
A coordenadora de Cultura da Universidade Federal do Acre (UFAC), Fabiana Nogueira Chaves, destacou:
“O Tocantins em Concerto é um espetáculo de rara sensibilidade. Ele une diferentes mundos musicais e mostra que a cultura popular e a música de concerto podem caminhar lado a lado. Foi uma noite de arte, de pertencimento e de valorização das nossas raízes.”
O coordenador da Usina de Artes João Donato, Manoel Luiz Bem-vindo, ressaltou o impacto do projeto na democratização do acesso à cultura:
“Um espetáculo que é um presente para o Acre. É uma oportunidade de o público vivenciar a música orquestral de forma acessível, com repertório que fala das belezas naturais, das pessoas e das origens”, disse.
Educação, inspiração e integração cultural
O diretor da Escola de Música do Acre, Adson de Souza Barbosa, afirmou que iniciativas como essa têm valor educativo e inspirador:
“Projetos como esse ampliam horizontes e inspiram novos talentos. Muitos alunos da nossa escola estiveram presentes e saíram empolgados para aprender mais e se profissionalizar. A arte desperta sonhos e reafirma a importância da música na formação humana.”
O músico Alberan Moraes, convidado especial da noite, celebrou o encontro entre Cerrado e Amazônia: “Foi emocionante ver a força da música amazônica e do Cerrado se encontrando. É uma celebração das nossas identidades e da riqueza musical do Brasil.”
Próxima parada: Porto Velho
Após o sucesso em Rio Branco, o Tocantins em Concerto segue para Porto Velho (RO), onde se apresentará na sexta-feira, 7 de novembro, no Teatro Banzeiros, às 20h, com entrada franca.
O concerto promete mais uma noite de celebração à música brasileira e à integração entre o Cerrado e a Amazônia, levando ao público uma experiência única de som, emoção e pertencimento cultural.
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Cultura
Tocantins em Concerto encerra turnê no Norte do País
Publicadas
4 dias atrássobre
04/11/2025Por
Jaciara BarrosTocantins em Concerto encerra turnê com apresentações em Rio Branco e Porto Velho, com entrada franca, Libras e celebração da cultura tocantinense.
O Cerrado ecoa na Amazônia com apresentações em Rio Branco (05/11) e Porto Velho (07/11)
Tocantins em Concerto: Cerrado em diálogo com a Amazônia
Mais do que um espetáculo, Tocantins em Concerto é uma celebração da identidade tocantinense que mistura ritmos regionais, arranjos orquestrais e vozes consagradas. O repertório homenageia mestres como Juraildes da Cruz, Dorivã e Braguinha Barroso, conduzindo o público por uma viagem sonora que revela histórias, paisagens e modos de vida do Cerrado.
Com regência do maestro Bruno Barreto, o concerto propõe um encontro simbólico entre biomas e culturas: o Cerrado, coração do Brasil, encontra a Amazônia, suas águas e sua potência. “Levar este trabalho ao Norte do país é especial — Cerrado e Floresta compartilham raízes culturais e ambientais que se complementam”, afirma Barreto.
Serviço – Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO)
- Rio Branco: terça-feira, 05 de novembro, às 20h, no Teatro da Usina João Donato (entrada franca, classificação livre, com interpretação em Libras).
- Porto Velho: quinta-feira, 07 de novembro, às 20h, no Teatro Banzeiros (entrada franca, classificação livre, com interpretação em Libras).
A produção reforça o compromisso com a acessibilidade e a inclusão cultural, ofertando sessões com Libras e entrada gratuita.
Vozes e repertório: a força da cultura tocantinense
No palco, músicos e cantores dão vida a arranjos que unem tradição e contemporaneidade. Para o compositor Dorivã, convidado do projeto, cada cidade traz uma experiência única: “A essência é a mesma: celebrar o Brasil profundo, que canta, resiste e emociona”.
A curadoria do Tocantins em Concerto valoriza a diversidade de timbres, ritmos e poéticas, criando pontes entre a música regional e a cena orquestral contemporânea — uma amostra do vigor criativo do Tocantins.
Encerramento com agradecimentos e legado
As apresentações em Rio Branco e Porto Velho marcam o encerramento de uma jornada que levou a música tocantinense a novos públicos. Para o artista Lucimar, cada concerto reafirma a potência da cena regional: “É uma alegria ver o Tocantins ocupando grandes palcos com sua arte e sua história”.
O legado do Tocantins em Concerto inclui a difusão de repertórios autorais, a formação de plateias e o fortalecimento de redes de artistas, produtores e instituições culturais — um ciclo virtuoso entre criação, circulação e memória.
Sobre a realização
O projeto é realizado pela Associação Viva Música, contemplado no edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos, viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, com patrocínio da Petrobras. A turnê conta com parceiros locais em cada cidade, fortalecendo cadeias produtivas da cultura e ampliando o acesso do público a bens culturais.
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