Turismo
Associação das Pousadas de Fernando de Noronha recebeu trade turístico durante brunch em São Paulo

Entidade realizou brunch hoje (4) para convidados do trade de São Paulo
A diretoria da Associação das Pousadas de Fernando de Noronha (APFN) e representantes de várias das 30 pousadas integrantes da associação receberam hoje profissionais do trade turístico nacional em um brunch no Nica Café, no Jardim Paulista (SP). Na ocasião, a presidente da APFN, Lúcia Smith Costa, apresentou o trabalho feito pela APFN desde a sua criação, em 2020, e a expectativa para este ano. A APFN participa até amanhã (5) da WTM Latin America, no Expo Center Norte. O evento reúne empresas das Américas, Europa, Oriente Médio, Ásia e África, sendo considerado o principal palco para negócios e capacitação do trade no primeiro semestre do ano.
“Somos uma entidade privada, sem fins lucrativos, que representa o mais seleto grupo de estabelecimentos de Fernando de Noronha, todos regulares, cumprindo a legislação do arquipélago. Nossa missão é colaborar para o desenvolvimento sustentável do destino, primando pelo serviço de qualidade e buscando oferecer experiências inesquecíveis para nossos clientes. Acreditamos que a interação entre empresários, gestores públicos e profissionais do trade é essencial para que Noronha se fortaleça cada vez mais como destino sustentável”, afirma Lúcia.
Para 2023, a APFN trabalha para garantir que o destino esteja representado nos principais eventos do turismo dentro e fora do Brasil. A associação tem como meta participar de pelo menos oito eventos em 2023, entre feiras, roadshows e rodadas de negócios, e para isso vai buscar o apoio do Governo do Estado, por meio da Empetur. A ideia é fortalecer os principais polos emissores de visitantes para o arquipélago, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Segundo a presidente, o pleno desenvolvimento das atividades econômicas na ilha é pauta constante entre os associados. Todos os estabelecimentos registrados contam com padrão impecável de atendimento, proporcionando conforto e acolhimento a quem chega para desbravar dos equipamentos e atrativos naturais. “As pousadas estão em perfeito funcionamento, cumprem todas as exigências feitas pela administração de Fernando de Noronha”, completa Lúcia, que divide o comando da associação com mais duas mulheres, a vice-presidente, Fabiana Montenegro Falcão de Sanctis, e a tesoureira, Silvana Rondelli.
Integram a APFN as Pousadas: Atobá, Alto da Vila, Alto da Floresta, Alto Mar, Beco de Noronha, Colina, da Mana, da Villa, Dolphin Hotel, Estrela do Mar, Floresta Nova, Fortaleza, Germana, Lua Bela, Paraíso, Morena, Maravilha, Malibu, Morro do Farol, Mar Atlântico, Marcílio, Mar Aberto, Nannai Noronha, Simpatia da Ilha, Solar do Pico, Triboju, Tubarão; Topázio, Verdes Mares e Zé Maria.
A APFN possui um site onde é possível efetuar reservas e conferir os detalhes sobre cada um dos 30 empreendimentos associados: www.vaparanoronha.com.br. A associação também está no Instagram por meio do perfil @vaparanoronha.
FERNANDO DE NORONHA
O arquipélago é reconhecido pela Unesco como Sítio do Patrimônio Mundial Natural desde 2001 e tem uma das mais bonitas praias do mundo, a premiada Baía do Sancho, que recentemente figurou mais uma vez no ranking da Traveler’s Choice, da Trip Advisor, como a melhor praia do mundo.
Duas unidades de conservação, o Parque Nacional Marinho e a Área de Proteção Ambiental, compõem a divisão geográfica para gestão de Fernando de Noronha. O arquipélago possui edificações históricas como a Igreja Nossa Senhora dos Remédios (1772), a Fortaleza de Nossa Senhora dos Remédios (1737) e o Palácio São Miguel, onde funciona atualmente a sede administrativa.
O destino é considerado santuário ecológico, berço de diversas espécies da fauna e flora, com mais de 230 espécies de peixes, 15 de corais e mais de dez tipos de tubarões catalogados pelo Parque Nacional Marinho. Dentre as várias exigências cumpridas com foco na preservação ambiental, está a proibição do uso de plástico na ilha.
legenda: Silvana Rondelli e Lúcia Smith, da Associação das Pousadas de Fernando de Noronha, divulgam equipamentos hoteleiros da ilha na WTM, em São Paulo
Turismo
Mosqueiro: praias de água doce e charme histórico
Mosqueiro encanta com 17 km de praias de água doce, charme histórico, trilhas, sabores amazônicos e paisagens únicas a apenas 75 km de Belém. Texto: Penaforte Dias

Com cerca de 17 km de praias de água doce banhadas pelas marés do Rio Pará, a Ilha do Mosqueiro, distrito de Belém, é parada obrigatória para quem busca contato com a natureza sem abrir mão do conforto. Um destino ideal para quem valoriza o turismo de sol, água e floresta.
As principais atrações são as praias fluviais de ondas suaves. Da agitada Praia do Farol à rústica Marahú e à tranquilidade da Praia do Paraíso, cada faixa de areia revela um clima próprio — marcado pela vastidão e beleza cênica dos gigantescos “lençóis d’água” amazônicos.
Mosqueiro também abriga o Parque Municipal de Mosqueiro, com seus 190 hectares de mata nativa, manguezais e trilhas ecológicas — cenário perfeito para observação da fauna e práticas de baixo impacto ambiental.
Além dos banhos em praias de água doce cercadas de vegetação, o visitante pode explorar trilhas, observar a biodiversidade e vivenciar o cotidiano ribeirinho. A gastronomia local — com destaque para as tapiocas à beira-mar e pratos típicos da região — enriquece a experiência.
Entre os destaques culturais, estão o histórico Hotel Farol, com arquitetura art déco dos anos 1930, e a charmosa Ilha dos Amores, ambos remanescentes do ciclo da borracha e do antigo veraneio da elite paraense. Mesmo que não seja possível se hospedar no hotel, o passeio bate-volta já vale a visita.
Mosqueiro é, sem dúvida, um destino que une descanso, cultura e conscientização — ideal para quem busca mais do que apenas um roteiro turístico, mas deseja vivenciar a Amazônia de forma sustentável.
Como chegar:
Aproximadamente 75 km de distância de Belém por estrada, com acesso pela ponte Sebastião Oliveira ou por barco.

Hotel Farol

Interior do hotel Farol

Mosqueiro

Mosqueiro- Rio Pará

Praia Paraíso, em Mosqueiro – Foto Ramid

Vila – Foto Ramid

Praia do Marahu em Mosqueiro- Foto Ramid
Saiba mais sobre a bioeconomia e tradições da Ilha do Combu acessando a matéria:
https://portaljaciarabarros.com.br/ilha-do-combu-quando-tradicao-e-bioeconomia-encantam-visitantes/
Turismo
Ilha do Combu: quando tradição e bioeconomia encantam visitantes
Navegar pelo rio Guamá, entre cacaueiros e árvores nativas, participar da produção artesanal de chocolate e finalizar o passeio numa charmosa lojinha com chocolates, brigadeiros e histórias contadas pelos produtores é vivenciar uma experiência genuína na Ilha do Combu — um dos muitos encantos do Pará. Mas não encerre sua viagem sem conhecer também o refúgio fluvial de Mosqueiro.
Texto: Penaforte Dias

A apenas 20 minutos de barco de Belém, a Ilha do Combu abriga uma inspiradora história de produção sustentável de chocolate orgânico, liderada por Izete Santos Costa, a Dona Nena. Em plena Área de Proteção Ambiental, o projeto é exemplo de como o cultivo agroflorestal pode valorizar a cultura ribeirinha e preservar a floresta ao mesmo tempo.

Bebidas naturais, direto da fruta.
Lá, o cacau cresce e se transforma em deliciosos chocolates em um sistema agroflorestal que convive harmoniosamente com espécies nativas como o açaí e o cupuaçu — tudo isso sem necessidade de desmatamento.

Frutos do cacau após a colheita
O visitante acompanha todas as etapas da produção: colheita, fermentação, secagem, torra, moagem e refino, feitos manualmente no engenho da Dona Nena.

Dona Nena, produtora de chocolate
O resultado é um chocolate rústico, intenso e autêntico.

Fases do processamento para transformar o cacau em chocolate.
A produção local inclui cerca de 15 itens, entre barras, brigadeiros e licores, gerando oportunidades para toda a comunidade: barqueiros, guias e comerciantes. Trata-se da chamada bioeconomia amazônica, que alia inovação, sustentabilidade e produção em pequenas estruturas adaptadas às condições da ilha.

Cacau secando ao ar livre
Em pouco tempo, a Ilha do Combu consolidou-se como referência nacional em turismo sustentável e produção comunitária com impacto socioambiental. Os produtos já conquistaram chefs renomados e chegaram a eventos internacionais. Mas, para os moradores, o maior valor está na transformação social que essa iniciativa proporciona: geração de renda, fortalecimento da autoestima coletiva e preservação ativa da floresta.
Como visitar:
Saídas diárias de barco, com visitas guiadas por agências locais. O pacote inclui trilha , vivência agroflorestal, visita à Casa do Chocolate, degustações e almoço com pratos regionais. Duração média: de 4 a 5 horas.

Demonstração do processo para jornalistas
Saiba mais sobre Mosqueiro acessando a matéria: https://portaljaciarabarros.com.br/mosqueiro-praias-de-agua-doce-e-charme-historico/
Contato:
E-mail: contato@filhadocombo.com.br
Instagram: @filhadocombo
Telefone: (91) 99388-8885
Turismo
Comunicação turística do TO é destaque em Belém
Jornalistas da Setur apresentam experiências do Tocantins no II Congresso Brasileiro de Jornalismo de Turismo

Durante o congresso, os representantes da Setur compartilharam experiências exitosas do Tocantins, destacando como o Estado tem estruturado sua estratégia de comunicação para promover os destinos turísticos, valorizar a identidade local e incentivar o turismo sustentável.
Turismo com identidade e propósito
Segundo os jornalistas, a comunicação turística do Tocantins tem sido planejada com foco na autenticidade e na valorização da cultura e da natureza local. A atuação da Setur envolve conteúdos digitais, campanhas educativas, vídeos promocionais e presença ativa em feiras e congressos nacionais.
“Nosso trabalho tem como base a verdade dos territórios. Cada campanha busca refletir a essência dos destinos tocantinenses, como o Jalapão, as Serras Gerais e o Cantão”, explicaram Henrique e Seleucia.
Setur Tocantins como referência
A participação no congresso reforça o compromisso da Setur Tocantins com o fortalecimento do turismo regional e sustentável. O evento também serviu como espaço de intercâmbio entre comunicadores, gestores e jornalistas de diversas regiões do país.
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