Cultura
Ator Kaká Nogueira estreia comédia com monólogo em Palmas
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Em celebração aos seus 22 anos de carreira, o ator Kaká Nogueira irá estrear em Palmas o espetáculo “O Homem e a Mancha”, um monólogo que faz uma releitura do clássico mundial: Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes. A estreia acontecerá em apresentação única na próxima quarta-feira, 29, às 19h15, na Pracinha da Cultura, no Setor Morada do Sol, em Palmas.
A entrada é franca. Os ingressos são limitados e o público pode reservar entrada através do email cenaberta@cenaberta.com.br. Mais informações também podem ser conferidas através das redes sociais da Cenaberta Produções Culturais.
A comédia marca a coração das mais de duas décadas do ator e produtor cultural Kaká Nogueira. Para ele, encenar “O Homem e a Mancha” é um desafio apaixonante. “É uma peça teatral escrita há 30 anos, que foi vanguardista e inovadora em sua época e, até hoje, é uma obra moderna, relevante e potente do teatro brasileiro”, revela o artista.
Para a direção do espetáculo, o artista escolheu o goiano Mauri de Castro com quem já trabalhou ainda no início de sua carreira, via curso de formação de atores, em 2002. “Foram 17 jovens talentos teatrais que participaram deste curso e tiveram a oportunidade de passar por uma pesada banca de examinação do Sated GO, onde apenas 08 foram aprovados. Sinto-me honrado de estar entre estes”, comemora Kaká. Inlcusive, para a montagem do espetáculo, o ator Kaká Nogueira participou de ensaios presenciais em Goiânia (GO) com Mauri de Castro.
Direção
Mauri de Castro afirmou estar honrado por voltar a trabalhar com atores de Palmas, após quase 20 anos. “É uma grande alegria, principalmente com atores da qualidade do Kaká Nogueira e Bell Gama (agora como assistente de direção), que acompanhei desde o início de suas carreiras. Tenho muito orgulho desse casal, que trabalhou comigo em 2000/2002, por ter persistido nesse ofício tão difícil – quase sempre ingrato – e que exige muito amor, generosidade, disciplina e entrega”, declarou Mauri de Castro, que assina nesta direção uma celebração também de seus 50 anos de carreira.
Produtora executiva e assistente de direção do espetáculo, a atriz Bell Gama considera a montagem como singular e de muito orgulho. “Um trabalho que se inspira na simplicidade do cotidiano, onde objetos característicos da regionalidade tocantinense são ressignificados e levam, de forma cômica, ator e público a mergulharem em um mundo de fantasias, onde se acredita que: “nenhuma causa está perdida antes da luta começar”, comenta Bell Gama.
Projeto
A realização do projeto O Homem e a Mancha é uma realização da Cenaberta Produções Culturais contemplado com recursos do Fundo Municipal de Apoio à Cultura via Programa Municipal de Incentivo à Cultura – Promic 2023 e também por recursos da Lei Complementar nº 195/2022 – apresentado pelo Ministério da Cultura e a Secretaria da Cultura do Estado do Tocantins”.
Haverá Acessibilidade com interpretação em Libras e foco de democratização do acesso, sendo a apresentação para moradores de bairro da região Sul da Capital. A previsão é de que o espetáculo seja apresentado na reinauguração do Theatro Fernanda Montenegro.
Sinopse – O homem e a mancha – COMÉDIA
Miguel é um homem recém aposentado que se fecha no seu apartamento, onde ele acredita ter tudo que precisa para viver os seus merecidos dias de descanso. Ele, que vive um amor platônico, é subitamente tomado por sonhos e fantasias. E na busca de si mesmo, transforma-se no Dom Quixote e no Homem da Mancha, personagens que buscam algo que os defina – aventuras, amor e um propósito. O espetáculo é uma adequação atualizada de “O Homem e a Mancha” de Caio Fernando Abreu, em sua brilhante releitura contemporânea de “Dom Quixote de La Mancha” de Miguel de Cervantes.
Kaká Nogueira (Ator)
Ator – DRT 1209/GO, diretor, roteirista e produtor cultural com 26 anos de experiência. No TEATRO participou dos espetáculos: De Caso com a Solidão (Cenaberta/2022 – diretor); Pequeno Príncipe no Cerrado (Cenaberta/2021 – diretor); Drácula – a ética cósmica (Cenaberta/2020 – diretor); O Antiquário Frankl (Cenaberta/2019 – ator e produtor); Torrenegra (Remontagem – Cenaberta/2014 – ator); L!ngua PreZa (Cenaberta/2015 – ator e diretor); Dias Difíceis (Cenaberta/2012 – ator); Sol nos Olhos (Lamira/2010 – ator, dramaturgo e diretor); Torrenegra (Cenaberta/Diversa/2009 – ator); Os Três Porquinhos (Ronaldo Araújo/2008 – ator); O Resgate de Roseline Brow (Cima Teatro/2007 – ator); O Salto (Cima Teatro/2006 – ator); Sacra Folia (Chama Viva/2005 – ator); O Diagnóstico (Cima Teatro/2005 – ator); Tupi or not Tupi (Mauri de Castro/2002 – ator); Belfagor – o arc diabo que se casou (Grupo Gente/2002 – ator e codiretor); Paixão de Cristo (Grupo Gente/1996-2003 – ator). No CINEMA participou dos longas-metragens: O Comedy Club (SuperOito Filmes/2022 – ator); Operações Especiais (TC Filmes/2015 – ator); PEGT – Palmas eu Gosto de Tú (SuperOito Filmes/2014 – ator); Xingu (O2 Filmes/2012 – assistente de produção de figuração); Dos curtas-metragens: TeAitua (Cena Filmes/Cenaberta/2022 – ator e codiretor); A Massa que faz o pão (HB Filmes/2019 – ator); Microcontos de terror (SuperOito Filmes/2017 – ator); Apoio Cultural (Jubalina Filmes/2016 – ator e corroterista); O Som de Lá (Trade Rock Filmes/2014 – ator e produtor de elenco); Tempos Difíceis (Trade Rock Filmes/2010 – ator e produtor de elenco); e Cheque ou Mate? (Cima Fimes/2008 – ator e produtor de elenco). NO AUDIOVISUAL para TV, particiou da série para TV, em 26 capítulos: O Boneco de Barro e o Rei (MZN Filmes/Spatium Audiovisual – TV Cultura/Brasil/2020 – ator).
Ficha Técnica
Realização: Cenaberta Produções Culturais Ltda
Autor: Caio Fernando de Abreu
Direção: Mauri de Castro
Ator: Kaká Nogueira
Assistente de Direção e Produção: Bell Gama
Sonoplastia: Leo Perotto
Técnico de som: Bruno Barbosa
Cenografia: Kaká Nogueira, Bell Gama, Ronan Gonçalves, Erdilez Paiva
Iluminação: Kaká Nogueira e Thiago Omena
Figurino: Bell Gama
Identidade Gráfica: Henrique Rafael
Ascom: Cinthia Abreu
Preparação corporal: Meire Maria
Fotografia: Emerson Silva e Fernanda Barbosa
Assistente de Produção: Izabella Carvalho e Reverson Cardoso
Intérprete de LIBRAS: Thallyta Teixeira
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Cultura
Exposição do Povo Krahô encanta público na COP30
Publicadas
6 horas atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosMostra de Emerson Silva sobre o Povo Krahô celebra a cultura indígena do Tocantins e emociona o público durante a COP30, em Belém.Exposição do Povo Krahô encanta público durante a COP30 em Belém
O evento ocorre de 10 a 21 de novembro e reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, cientistas, ativistas e representantes de mais de 190 países.
Arte tocantinense na COP30
Além das discussões globais sobre o clima, a COP30 também é palco de manifestações culturais que celebram a diversidade amazônica.
Entre elas, está a Exposição do Povo Krahô, em cartaz no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, selecionada pelo Sesc Pará dentro do projeto Sesc Amazônia das Artes 2025.
Segundo Emerson Silva, a decisão de manter a mostra em Belém durante a COP30 partiu do Sesc Pará, como forma de ampliar o acesso do público internacional à arte tocantinense.
“É uma honra ter um trabalho que poderá ser visto por pessoas do mundo inteiro durante a COP30. A cultura indígena é essencial nos debates sobre o meio ambiente e o clima”, destacou o artista.
Histórias e saberes do Povo Krahô
A Exposição do Povo Krahô retrata a cosmologia, o cotidiano e os rituais da etnia por meio de fotografias, documentário e livro bilíngue.
O projeto foi viabilizado com recursos próprios e apoio da Secretaria de Cultura do Tocantins, via Lei Paulo Gustavo, além de incentivo do Projeto Sesc Cultura ConVida.
A mostra já foi exibida em Palmas, São Luís e Teresina, ampliando o alcance da cultura tocantinense e promovendo o diálogo entre arte, ancestralidade e sustentabilidade.
Trajetória do artista
Com mais de 23 anos de carreira, o fotojornalista Emerson Silva é um dos principais nomes da fotografia tocantinense.
Ele já participou de exposições nacionais e internacionais, como Women That Make a Difference, na sede da ONU em Genebra, e o Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atualmente, Emerson integra a Associação de Arte Ninho Cultural e o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/IFTO), além de colaborar com o WWF Brasil e o MAM-SP.
A cultura indígena como pilar da sustentabilidade
Para Emerson, expor a arte do Povo Krahô durante a COP30 é uma forma de reforçar a importância dos povos originários na preservação ambiental.
“A voz indígena sempre foi central na defesa do planeta. Ao conhecer a cultura Krahô, entendemos o valor da convivência respeitosa com a natureza”, afirmou.
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O Cerrado encontra a Amazônia: Tocantins em Concerto emociona público em Rio Branco e segue para Porto Velho
Espetáculo da Associação Viva Música celebra a integração cultural entre Tocantins e Amazônia em turnê nacional patrocinada pela Petrobras
Turnê nacional conecta o Tocantins à Amazônia
Com realização da Associação Viva Música e direção artística do maestro Bruno Barreto, o espetáculo integra a turnê nacional do projeto contemplado no edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos, via Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, com patrocínio da Petrobras.
A turnê já passou por Palmas, Araguaína, Goiânia e Maceió, e agora percorre o Norte do país, revelando as conexões entre o Tocantins e a Amazônia — duas regiões unidas por laços culturais, linguísticos e musicais.
Música tocantinense emociona público acreano
O concerto levou ao palco obras de artistas consagrados do Tocantins, como Juraildes da Cruz, Dorivã, Lucimar e Braguinha Barroso, interpretadas por uma orquestra formada por músicos tocantinenses.
O público aplaudiu de pé a fusão entre o popular e o erudito, que deu nova roupagem às canções que retratam a alma do Norte do País.
“A música é ponte que une territórios e histórias”, diz maestro Bruno Barreto
O maestro Bruno Barreto, diretor artístico do projeto, celebrou a recepção calorosa do público acreano:
“Foi uma noite muito especial. O público de Rio Branco demonstrou uma sensibilidade incrível para acolher nossa proposta, que é justamente valorizar a cultura do Cerrado e encontrar nela um ponto de encontro com a Amazônia. A música é essa ponte que une territórios e histórias”, destacou.
Depoimentos e reconhecimento
A coordenadora de Cultura da Universidade Federal do Acre (UFAC), Fabiana Nogueira Chaves, destacou:
“O Tocantins em Concerto é um espetáculo de rara sensibilidade. Ele une diferentes mundos musicais e mostra que a cultura popular e a música de concerto podem caminhar lado a lado. Foi uma noite de arte, de pertencimento e de valorização das nossas raízes.”
O coordenador da Usina de Artes João Donato, Manoel Luiz Bem-vindo, ressaltou o impacto do projeto na democratização do acesso à cultura:
“Um espetáculo que é um presente para o Acre. É uma oportunidade de o público vivenciar a música orquestral de forma acessível, com repertório que fala das belezas naturais, das pessoas e das origens”, disse.
Educação, inspiração e integração cultural
O diretor da Escola de Música do Acre, Adson de Souza Barbosa, afirmou que iniciativas como essa têm valor educativo e inspirador:
“Projetos como esse ampliam horizontes e inspiram novos talentos. Muitos alunos da nossa escola estiveram presentes e saíram empolgados para aprender mais e se profissionalizar. A arte desperta sonhos e reafirma a importância da música na formação humana.”
O músico Alberan Moraes, convidado especial da noite, celebrou o encontro entre Cerrado e Amazônia: “Foi emocionante ver a força da música amazônica e do Cerrado se encontrando. É uma celebração das nossas identidades e da riqueza musical do Brasil.”
Próxima parada: Porto Velho
Após o sucesso em Rio Branco, o Tocantins em Concerto segue para Porto Velho (RO), onde se apresentará na sexta-feira, 7 de novembro, no Teatro Banzeiros, às 20h, com entrada franca.
O concerto promete mais uma noite de celebração à música brasileira e à integração entre o Cerrado e a Amazônia, levando ao público uma experiência única de som, emoção e pertencimento cultural.
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Cultura
Tocantins em Concerto encerra turnê no Norte do País
Publicadas
3 dias atrássobre
04/11/2025Por
Jaciara BarrosTocantins em Concerto encerra turnê com apresentações em Rio Branco e Porto Velho, com entrada franca, Libras e celebração da cultura tocantinense.
O Cerrado ecoa na Amazônia com apresentações em Rio Branco (05/11) e Porto Velho (07/11)
Tocantins em Concerto: Cerrado em diálogo com a Amazônia
Mais do que um espetáculo, Tocantins em Concerto é uma celebração da identidade tocantinense que mistura ritmos regionais, arranjos orquestrais e vozes consagradas. O repertório homenageia mestres como Juraildes da Cruz, Dorivã e Braguinha Barroso, conduzindo o público por uma viagem sonora que revela histórias, paisagens e modos de vida do Cerrado.
Com regência do maestro Bruno Barreto, o concerto propõe um encontro simbólico entre biomas e culturas: o Cerrado, coração do Brasil, encontra a Amazônia, suas águas e sua potência. “Levar este trabalho ao Norte do país é especial — Cerrado e Floresta compartilham raízes culturais e ambientais que se complementam”, afirma Barreto.
Serviço – Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO)
- Rio Branco: terça-feira, 05 de novembro, às 20h, no Teatro da Usina João Donato (entrada franca, classificação livre, com interpretação em Libras).
- Porto Velho: quinta-feira, 07 de novembro, às 20h, no Teatro Banzeiros (entrada franca, classificação livre, com interpretação em Libras).
A produção reforça o compromisso com a acessibilidade e a inclusão cultural, ofertando sessões com Libras e entrada gratuita.
Vozes e repertório: a força da cultura tocantinense
No palco, músicos e cantores dão vida a arranjos que unem tradição e contemporaneidade. Para o compositor Dorivã, convidado do projeto, cada cidade traz uma experiência única: “A essência é a mesma: celebrar o Brasil profundo, que canta, resiste e emociona”.
A curadoria do Tocantins em Concerto valoriza a diversidade de timbres, ritmos e poéticas, criando pontes entre a música regional e a cena orquestral contemporânea — uma amostra do vigor criativo do Tocantins.
Encerramento com agradecimentos e legado
As apresentações em Rio Branco e Porto Velho marcam o encerramento de uma jornada que levou a música tocantinense a novos públicos. Para o artista Lucimar, cada concerto reafirma a potência da cena regional: “É uma alegria ver o Tocantins ocupando grandes palcos com sua arte e sua história”.
O legado do Tocantins em Concerto inclui a difusão de repertórios autorais, a formação de plateias e o fortalecimento de redes de artistas, produtores e instituições culturais — um ciclo virtuoso entre criação, circulação e memória.
Sobre a realização
O projeto é realizado pela Associação Viva Música, contemplado no edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos, viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, com patrocínio da Petrobras. A turnê conta com parceiros locais em cada cidade, fortalecendo cadeias produtivas da cultura e ampliando o acesso do público a bens culturais.
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