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Bazar filantrópico de Thássia Naves bate recorde de vendas nas primeiras duas horas e arrecada mais de R$500 mil em menos de 24 horas

Aconteceu nesta terça-feira (12) o 8º bazar beneficente da influenciadora Thássia Naves. Em sua 3º edição online em parceria com o Enjoei, maior marketplace de second hand do Brasil, foram vendidas mais de 2000 peças nas primeiras duas horas de bazar e 2.843 em menos de 24 horas: dois recordes do evento.
Com transmissão ao vivo pelo Instagram da comunicadora, o projeto vendeu para todo o Brasil e arrecadou mais de R$500 mil reais. O valor será integralmente destinado à Casa do Menor em Uberlândia, cidade natal de Thássia. “Estou emocionada e grata à todos que contribuíram e fizeram a história desta edição. Fico admirada ao ver o quanto somos capazes de transformar em união”, comenta a influenciadora.
Sendo uma das madrinhas da Casa do Menor Nova Canaã há 10 anos, Thássia conta que como próximo passo, a instituição visa ampliar sua atuação, recebendo adolescentes com até 18 anos a fim de prepará-los para o mercado de trabalho. Atualmente, 160 crianças de 06 a 14 anos recebem aula de reforço escolar, informática, música, natação, artes, ballet, oficinas psicopedagógicas e atendimento médico e odontológico por meio de seus mais de 50 voluntários.
“A Casa do Menor Nova Canaã só tem a agradecer a grandiosidade da Thássia. Sua solidariedade é capaz de transformar a nossa instituição e também a sociedade” comentou Ana Lucia Vieira Fernandes, presidente da Casa.
Sobre a Casa do Menor
A Casa do Menor é uma instituição que recebe mais de 160 crianças de baixa renda com idade de 06 a 15 anos matriculados na rede Estadual ou Municipal de Ensino, oferecendo atividades de contraturno escolar que estimulem o desenvolvimento físico, emocional e socioafetivo de forma continuada e integrada, observando-se as diferenças individuais.
Com 14 funcionários e mais de 50 voluntários, a Casa Canaã foi inspirada em Campos de Jordão, onde não havia crianças de rua, já que tinha um lar que as assistia. Querendo manter a mesma proposta, o instituto abriu suas portas em 2001, fundado por Rosicler Maria de Camargos Cunha.
Dona Rosita, fundadora também do Grupo de Oração Maranathá e outros companheiros iniciaram em 1993 os trabalhos para a construção da “Casa de Apoio e Formação do Menor Nova Canaã”. Em 1998, com terreno doado pela Prefeitura Municipal de Uberlândia, o grupo deu início às obras, concluídas em 2001, quando foi oficialmente inaugurada a casa e onde funciona até hoje.
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Tocantins integra Rede Nacional de Escolas Livres de Arte
Tocantins é representado por Bell Gama na Rede Nacional de Escolas Livres de Arte, instituída pelo MinC. Programa fortalece formação cultural comunitária.

O Comitê de Cultura no Tocantins informa que foi instituído oficialmente o Programa Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura, por meio da Instrução Normativa Nº 24, de 30 de maio de 2025, publicada pelo Ministério da Cultura (MinC). A medida consolida diretrizes para a Rede Nacional de Escolas Livres, que atualmente reúne 68 entidades da sociedade civil de todo o Brasil voltadas à formação artística de base comunitária.
Tocantins representado em encontro nacional
Entre os dias 26 e 30 de maio, representantes das organizações participaram do I Encontro da Rede Nacional de Escolas Livres, realizado em Fortaleza (CE). O Tocantins esteve representado pela Federação Tocantinense de Artes Cênicas (FETAC), por meio da atriz Bell Gama, coordenadora do Programa de Formação Artística da FETAC (PROFOART).
“As Escolas Livres são sementes de transformação nos territórios e reafirmam o poder da cultura como direito e ferramenta de emancipação”, afirmou Bell Gama. “Estar nesse encontro representando o Tocantins foi uma honra e uma grande responsabilidade.”
Formação cultural e inclusão
Segundo o Ministério da Cultura, o programa representa um marco na institucionalização da política de formação artística no país, integrando-se ao Sistema Nacional de Cultura (SNC).
Para o coordenador-geral do Comitê de Cultura do Tocantins, Kaká Nogueira, a medida reconhece o valor das experiências locais:
“O Tocantins possui experiências potentes de formação artística em territórios indígenas, quilombolas, periféricos e rurais. O Programa Nacional de Escolas Livres é uma vitória da luta coletiva e legitima essas práticas como fundamentais para a formação cultural no Brasil.”
Sobre a Rede Nacional de Escolas Livres
A Rede promove a colaboração entre instituições comunitárias, valorizando diferentes metodologias, saberes e práticas pedagógicas. Com isso, reconhece a diversidade de linguagens, territórios e identidades que constroem a arte no Brasil.
O Comitê de Cultura no Tocantins
O Comitê de Cultura é uma articulação da Federação Tocantinense de Artes Cênicas (FETAC), da Associação Gurupiense de Artesãos (AGA) e do Instituto Social Cultural Araguaia (ISCA). Sediado em Palmas, o comitê possui representações regionais em Gurupi (regiões sul e sudeste) e Araguaína (região norte).
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TV Brasil estreia série sobre Bernardo Sayão dia 12
Série sobre Bernardo Sayão e a rodovia Belém-Brasília estreia dia 12 na TV Brasil. Produção é dirigida por Hélio Brito e terá cinco episódios.

História, infraestrutura e legado

O engenheiro Bernardo Sayão (ao centro) Foto: Agência Senado
Dirigida e roteirizada pelo cineasta tocantinense Hélio Brito, a obra revisita a trajetória do engenheiro e político Bernardo Sayão, responsável pela construção da rodovia Belém-Brasília, inaugurada em 1960. A série também explora os bastidores da Marcha Para Oeste, a fundação da Colônia Agrícola Nacional de Goiás (CANG), a participação de Sayão na construção de Brasília e os impactos históricos, sociais e ambientais da rodovia.

Rodovia Belém-Brasília
“Bernardo Sayão foi mais do que um engenheiro ou político: ele foi um visionário que literalmente abriu caminhos. Morreu na estrada, mas sua trajetória continua viva no asfalto, nas cidades e nas histórias que ainda precisam ser contadas”, afirma o diretor Hélio Brito.
Produção tocantinense com alcance nacional

Série Documental Bernardo Sayão e a Estrada Para Belém / Foto: Divulgação
Produzida pela HBVideoFilmes, de Palmas (TO), a série foi viabilizada por meio da Chamada Pública BRDE/FSA PRODAV 2018/EBC/TVs Públicas. As gravações ocorreram em locais históricos como Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Brasília, Belém, Goiânia e Rio de Janeiro.
Episódios da série
- Episódio 1: A morte de Bernardo Sayão em 1959 e sua juventude no Rio de Janeiro.
- Episódio 2: A Marcha Para Oeste e a implantação da Colônia Agrícola de Goiás.
- Episódio 3: A construção dos primeiros 700 km da estrada e a demissão de Sayão.
- Episódio 4: O papel de Sayão na construção de Brasília e o apoio de JK.
- Episódio 5: O legado e os impactos da rodovia Belém-Brasília nos dias atuais.
Sobre o diretor
Hélio Brito é natural de Porto Nacional (TO) e tem uma carreira consolidada no audiovisual brasileiro. Foi presidente do Cineclube Antônio das Mortes e da Associação Tocantinense de Cinema e Vídeo (ATCV). Entre 1982 e 2024, dirigiu 18 obras que abordam temas históricos, sociais, ambientais e ficcionais, com traços de surrealismo e experimentalismo.
Como assistir

Bernardo Sayão durante construção da Belém-Brasília
Acompanhe pela TV aberta, assinatura ou parabólica. A série também estará disponível no TV Brasil Play, site e aplicativo gratuito para Android e iOS.
WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv
Programação e canais: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar
Serviço
- Série: Bernardo Sayão e a Estrada Para Belém
- Estreia: 12 de junho de 2025
- Exibição: quintas-feiras, às 23h
- Canal: TV Brasil (EBC)
- Duração: 5 episódios de 26 minutos
- Classificação: 10 anos
- Direção e roteiro: Hélio Brito
- Realização: HBVideoFilmes – Palmas/TO
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Companhia A Barraca promove Oficina de Atuação para Cinema pelo projeto Para Elas– Núcleo Experimental de Formação

A Companhia A Barraca realiza, nesta segunda-feira, 09 de junho, no Colégio Elisângela, em Palmas, a Oficina de Atuação para Cinema, dentro da programação do projeto Para Elas – Núcleo Experimental de Formação da Companhia A Barraca. A atividade será ministrada pelas atrizes Magna Carneiro e Cleuda Milhomem, com foco nas especificidades da interpretação cinematográfica.
Voltada para pessoas com ou sem experiência interessadas, preferencialmente mulheres e acima dos 16 anos, em mergulhar no universo da atuação para as telas, a oficina aborda as diferenças fundamentais entre a linguagem do teatro e do cinema. Durante a formação, os participantes irão explorar técnicas voltadas à construção de personagem, expressividade diante da câmera, e participarão de exercícios práticos com roteiros curtos, gravando cenas e recebendo feedbacks em tempo real.
“É uma oportunidade de entender que, no cinema, o olhar, o silêncio e o gesto mínimo também têm potência dramática. Nossa proposta é ajudar cada participante a adaptar sua entrega à sensibilidade da câmera, sem perder a verdade cênica”, explica Magna Carneiro, atriz e cofundadora da Companhia.
Segundo Cleuda Milhomem, a oficina também propõe um mergulho afetivo e político na atuação. “A câmera capta tudo. Por isso, mais do que técnicas, buscamos despertar uma escuta sensível em cada intérprete. Nossa intenção é criar um espaço de experimentação segura, onde todos possam errar, tentar de novo e descobrir suas potências expressivas”, destaca.
A atividade integra o núcleo de formação continuada da Companhia A Barraca, com foco no protagonismo feminino nas artes, e retoma no Tocantins uma experiência já realizada com grande êxito em novembro de 2024, quando a mesma oficina foi apresentada no 4º Festival de Cine de Mujeres Y Diversidades (Festmyd), em Valparaíso, no Chile. Na ocasião, a oficina atraiu um público diverso e majoritariamente feminino, consolidando-se como uma proposta de intercâmbio artístico e fortalecimento das vozes femininas no cinema.
Para Elas
A oficina faz parte do projeto “Para Elas – Núcleo Experimental de Formação da Companhia A Barraca”, uma iniciativa voltada à capacitação gratuita de mulheres (cis e trans) nas áreas de cultura e produção artística. A proposta oferece uma formação intensa entre abril e junho, que inclui atividades como estágio em Produção Executiva e Gestão de Projetos Culturais, oficinas de improviso e jogos teatrais, dinâmicas de dramaturgia e expressão corporal, além de uma Mostra do Núcleo Experimental, além de certificação com carga horária de 50 horas.
De acordo com a diretora-geral e proponente do projeto, Sheyla Virginio, o objetivo é ampliar a participação feminina no setor cultural: “Nosso objetivo é proporcionar ferramentas e conhecimentos essenciais para que mulheres possam atuar com mais autonomia e protagonismo. O ‘Para Elas’ não é apenas uma formação técnica, mas também um espaço de troca, crescimento e construção coletiva”. A presidente da Companhia A Barraca, Cinthia Abreu, reforça o papel transformador da iniciativa: “Acreditamos na arte como caminho de empoderamento. Cada oficina é também uma oportunidade de fortalecer redes, ampliar horizontes e formar novas líderes culturais em nosso estado”.
Projeto
O projeto é patrocinado pelo edital Projetos Culturais Palmas, da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), com apoio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult) e patrocínio do Governo Federal, através do Ministério da Cultura (MinC).
Sobre a Companhia A Barraca
Com mais de 20 anos de história, a Companhia A Barraca é um coletivo artístico formado essencialmente por mulheres, atuando em diversas frentes da cultura, como teatro, audiovisual, produção cultural, educação e direitos humanos.
SERVIÇO
O quê: Oficina de Atuação para Cinema
Quando: Segunda-feira, 09 de junho
Onde: Colégio Elisângela, em Palmas
Horário: 18 horas
Realização: Companhia A Barraca
Projeto: Para Elas – Núcleo Experimental de Formação
Ministrantes: Magna Carneiro e Cleuda Milhomem
Mais informações: Instagram oficial: @abarracacia
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