Educação
BIC promove roda de discussão sobre tendências do mundo da educação em evento especial de Volta às Aulas

Com o retorno às aulas cada vez mais próximo, a BIC, líder mundial em artigos de papelaria, isqueiros e barbeadores, promove o tradicional evento anual de Volta às Aulas, com o tema “Vamos Escrever o Futuro Juntos”. O evento acontecerá na quarta-feira, 18 de janeiro, no Farol Santander, em São Paulo, a partir das 10h.
Nesta edição especial, nomes reconhecidos do segmento da educação debaterão tendências do setor para o ano. Fernanda Pessoa, professora e CEO do Fernanda Pessoa Grupo Educacional, e Monique Gonçalves, Psicopedagoga e especialista em Literatura Infantil, falarão sobre “Desenvolvimento Cognitivo e Expressão Infantil” e “A importância da Arte & Criatividade na expressão humana”.
Entre os debates relacionados à infância, a psicopedagoga Monique Gonçalves irá apresentar algumas soluções práticas para estimular a arte e criatividade nas crianças atualmente. De acordo com a especialista, “é preciso que o próprio adulto seja também criativo, pois em um ambiente tão tecnológico como o nosso é hoje, as crianças precisam realmente sentir-se parte de um processo da construção das ideias e isso requer, dos adultos, a paciência para auxiliar neste caminho. Desligar os Tablets, smartphones e pôr a “mão na massa” faz toda a diferença!”. Os trabalhos manuais são aliados na construção da criatividade, pois é exatamente neste momento que a criança cria as suas hipóteses, faz, refaz, transforma, e aprende através da sua própria experiência concreta.
Outro importante tema a ser debatido é a democratização da educação, uma das missões da BIC no Brasil e no mundo. Rhayann Vasconcelos, CEO do Acelere Enem, e João Paulo Malara, Fundador do aplicativo New School, apresentarão dados referentes à realidade da Educação no Brasil, assim como algumas iniciativas para ampliar o acesso à educação.
A roda de conversa também contará com a presença de Rodrigo Iasi, Diretor de Marketing da BIC, que será responsável por apresentar o portfólio de produtos, lançamentos, como lançamento de produtos como a caneta Dual Tip Highlighter e o kit O Poder das Cores. Os produtos BIC acompanham as fases da vida de seus consumidores, desde o desenvolvimento cognitivo até a expressão humana. Durante a conversa serão discutidas algumas dessas fases e como a BIC faz parte delas.
Tudo Começa com uma inspiração e BIC na mão
Além das discussões fundamentais para o início do ano letivo, o evento também irá apresentar as novas campanhas da BIC para o período, O ponto alto será o lançamento da ação “Tudo começa com uma Inspiração e BIC na Mão”, que tem como objetivo reforçar o amor e conexão com a caneta, coletando histórias dos consumidores, que começaram com uma BIC. Os presentes poderão ser os primeiros a participar da ação, contando suas histórias pessoais, logo após, entre os dias 21 e 22 de Janeiro, a BIC irá instalar um posto no Shopping Cidade São Paulo, onde receberá ainda mais narrativas do público. Algumas histórias serão projetadas em prédios da cidade de São Paulo, nos dias 02 e 03 de Fevereiro.
Serviço:
Evento Volta Às Aulas BIC 2023
Data: 18/01/2023
Horário: a partir das 10:00h
Link de transmissão: https://tudocomecacompapelebic.com.br/
SOBRE A BIC
Líder mundial em artigos de papelaria, isqueiros e barbeadores, a BIC traz simplicidade e alegria à vida cotidiana. Por mais de 75 anos, a empresa honra a tradição de fornecer produtos essenciais de alta qualidade a preços acessíveis, para consumidores de todos os lugares. Por meio desta dedicação inabalável, a BIC se tornou uma das marcas mais reconhecidas e é uma marca registrada em todo o mundo. Hoje, os produtos BIC são vendidos em mais de 160 países ao redor do mundo e apresentam marcas icónicas como BIC® Kids, BIC FlexTM, BodyMarkTM by BIC®, Cello®, Djeep®, Lucky® Stationery, Rocketbook®, Soleil®, Tipp-Ex®, Us™, Wite-Out®, Inkbox™ e muito mais. Em 2021, as vendas líquidas da BIC foram de € 1.831,9 milhões. A marca, está cotada na “Euronext Paris”, faz parte dos índices SBF120 e CAC Mid 60 e é reconhecida pelo seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a educação. Recebeu uma classificação A em liderança do CDP. Para mais informações, visite nosso site ou siga-nos no LinkedIn, Instagram, Twitter ou YouTube.
Educação
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Educação
Volta às aulas: escolas recebem alimentos diretamente da produção indígena, da agricultura familiar e do agroextrativismo

Uma boa aprendizagem depende de algumas condições, e a alimentação escolar rica em nutrientes é um desses importantes requisitos. Nessa volta às aulas, a escola Xerente, São José, localizada em Tocantínia (TO), é um exemplo do avanço na compra direta de agricultores e extrativistas da própria comunidade. São tios, pais e avós que contribuem para uma alimentação escolar com menos produtos industrializados e mais alimentos frescos, saudáveis e adequados ao costume alimentar das crianças indígenas.
A professora e mãe, Belcilene Sibakadi Xerente, reforça o impacto da alimentação na aprendizagem das crianças. “Desde que surgiu o alimento diretamente da roça para as escolas eu fiquei muito feliz por meus alunos – meus filhos, porque comparo como filhos – estarem comendo um alimento saudável, um alimento fresco e riquíssimo em ferro e nutrientes, e não com validade, enlatado. É um desenvolvimento melhor ver as crianças de barriga cheia com comida típica Xerente, ficam mais espertos”, conta.
Além dos benefícios nutricionais, a compra direta tem logística de transporte de alimentos simplificada e fortalece a comunidade com a geração de renda sustentável e de baixo carbono. O procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da Catrapovos Tocantins, Dr. Álvaro Mazano, reforça a relevância das políticas de alimentação escolar.
“O fato de o alimento ser adquirido no próprio local onde a escola está inserida faz com que esse alimento tenha uma maior pertinência com as crianças, melhora a qualidade dos alimentos que são servidos e permite que haja geração de renda para os pais dessas crianças. E queremos que chegue a 100% do PNAE. O ideal é que toda a alimentação seja produzida no próprio local onde ele é consumido”, explica o procurador.
Alimentação escolar em números
Das 139 escolas localizadas na zona rural do Tocantins, 95 são indígenas, 43 são do campo (rurais) e duas são quilombolas, de acordo com a Secretaria de Educação do Estado. Essas instituições atendem milhares de alunos em contextos culturais e territoriais diversos e requerem uma abordagem diferenciada para garantir a qualidade alimentar.
O Tocantins registra 9.770 matriculados em área de assentamento, 7.659 matrículas em escolas indígenas e 1.933 matrículas em escolas quilombolas, indicando uma demanda significativa por intervenções alimentares culturalmente adequadas.
Compra direta da comunidade
A Lei nº 11.947/2009 determina que no mínimo 30% dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) devem ser utilizados na compra de produtos da agricultura familiar. No entanto, embora seja observado avanço, muitos municípios ainda não cumprem a legislação, que pode ser a solução para uma alimentação mais saudável no contexto escolar.
Segundo dados do PNAE, entre os municípios com povos e comunidades tradicionais que ainda não cumprem os 30% e que poderiam se desenvolver a partir dessa política, destacam-se Arraias, Paranã, Carrasco Bonito, Itacajá, Itaguatins, Mateiros, Maurilândia, Muricilândia, São Bento, São Félix do Tocantins e Tocantínia.
Já os municípios que atingiram a exigência mínima, podem expandir sua atuação, especialmente frente à tramitação do PL 5352/2016, que pretende aumentar para 40% o percentual de alimentos provenientes da agricultura familiar. Conforme o projeto, esse percentual deve chegar a 70% até o final de 2028.
No entanto, não é necessário aguardar a legislação. Gestores podem sair na frente e aplicar recursos do PNAE, do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e recursos complementares do município, tudo em alimentos produzidos localmente, inclusive contemplando a diversidade alimentar presente nos territórios.
E para preparar as comunidades para acessar o mercado institucional, a servidora da Funai, Maria Clara Bernardes, conta que desde 2023 têm sido realizadas oficinas nos territórios indígenas. “Foi identificada uma lacuna de informações sobre a realidade da produção e o mapeamento de agricultores. Então a Funaipassou a organizar as consultas e oficinas nos territórios, com diagnóstico de roças para identificar a abundância de alimentos tradicionais nos territórios, quebrando o paradigma de que a produção não seria o suficiente”, explica.
Catrapovos
A Mesa Permanente de Diálogo Catrapovos Brasil é uma iniciativa que visa estimular a alimentação regionalizada em escolas de territórios indígenas e tradicionais. A Catrapovos foi criada em 2021 pela Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (MPF) para replicar em todo o país a boa prática desenvolvida pela Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (Catrapoa).
A mesa é composta por representantes de órgãos públicos e da sociedade civil e discute os entraves e soluções, buscando juntos as formas de viabilizar as compras públicas da produção de comunidades indígenas e tradicionais, garantindo o cumprimento da lei sobre a aquisição de, no mínimo, 30% de produtos da agricultura familiar, além do direito à alimentação escolar adequada aos processos de produção e cultura local.
No Tocantins a Catrapovos é composta pelo MPF, Funai, Cecane/UFT, Coalizão Vozes do Tocantins por Justiça Climática, Conab, Seduc, Consea, Ruraltins, entre outras organizações que trabalham para otimizar a alimentação escolar tradicional, sendo a participação popular, sempre bem-vinda.
Educação
3 cursos extracurriculares que toda criança deveria fazer para desenvolver novas habilidades
Especialista destaca como o acesso a novos conhecimentos na infância impulsiona o aprendizado e o desenvolvimento integral das crianças.

Em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico, o aprendizado infantil precisa ser completo e prático. O estímulo de novos conhecimentos na infância é muito importante e ultrapassa as salas de aula convencionais. É o que explica Vinícius Diégues Fuzessy Colares, responsável pela Jumper! Profissões e Idiomas, de Gurupi no Tocantins. “Cursos como robótica, informática e inglês infantil têm se mostrado grandes aliados no reforço escolar, ampliando o raciocínio lógico, a criatividade e até a autonomia dos pequenos. Essas formações ajudam a despertar o interesse pelo conhecimento de forma leve, lúdica e interativa”, comenta. Pesquisas do Afterschool Alliance mostram que alunos em atividades pós-escolares de qualidade têm melhor frequência, comportamento e desempenho em testes e notas, com ganhos de até 38 % em taxa de promoção e notas melhores em leitura e matemática. Isso se traduz em mais engajamento nas atividades escolares e até melhora no rendimento. O especialista listou os benefícios desses cursos e os impactos positivos no desenvolvimento.
Robótica
A robótica é uma atividade que estimula diversas competências importantes, como raciocínio lógico, pensamento crítico, resolução de problemas e trabalho em equipe. De maneira lúdica e interativa, permite que as crianças tenham contato com conceitos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O curso é indicado para crianças entre 8 e 12 anos que demonstram interesse por matemática, programação, mecânica e elétrica, além de possuírem raciocínio lógico mais desenvolvido. Ao mesmo tempo, ajuda os pequenos a compreender, na prática, como a tecnologia pode ser aplicada para tornar a vida das pessoas melhor.
Inglês
Aprender um segundo idioma na infância não só amplia as possibilidades de comunicação no futuro, como também fortalece a memória, o foco e a capacidade de resolver problemas. Para que o aprendizado de inglês seja efetivo, é fundamental que seja divertido, contextualizado e respeite o ritmo de cada criança. A metodologia pode variar conforme a idade e os objetivos do curso, permitindo que os alunos comecem a se comunicar em inglês desde o primeiro dia. Além disso, o estudo da língua ajuda a exercitar o cérebro, ampliando conexões neurais e estimulando funções cognitivas. Aprender inglês na infância facilita a fluência e a desenvoltura no idioma, constrói habilidades de comunicação, como alternar entre idiomas, e é essencial para a comunicação global, cada vez mais presente no dia a dia das crianças.
Informática
Mais do que apenas aprender a “mexer no computador”, os alunos desenvolvem pensamento lógico, autonomia e criatividade para realizar tarefas escolares com mais eficiência. Destinado a crianças de 7 a 11 anos, o curso é ideal para quem tem interesse em tecnologia e deseja ampliar seus conhecimentos desde cedo. De forma lúdica e interativa, os pequenos aprendem conceitos essenciais de informática, como sistema operacional, componentes do computador, internet, Excel, PowerPoint, Word, Paint e e-mail. Além de despertar habilidades práticas, o curso também é um excelente aliado nos estudos, auxiliando na realização de trabalhos escolares e projetos acadêmicos.
“Aprender de forma prática, divertida e próxima da realidade da criança torna o conhecimento mais fácil e significativo. Cursos como Robótica, Inglês e Informática desenvolvem autonomia, entusiasmo e mostram que aprender pode ser leve e transformador”, finaliza.
Sobre a Jumper! Profissões e Idiomas
Criada em 2003, a Jumper! Profissões e Idiomas é uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira para crianças e adultos. Com mais de 600 mil alunos formados pela instituição, a empresa tem 60 unidades espalhadas pelo país. Além de transformar o futuro das pessoas através da educação, a Jumper! Planeja dobrar o número de franquias em 2025.
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