Turismo
Brahma marca presença em mais de 60 eventos na preparação para o Festival de Parintins 2025
Com ativações que homenageiam a galera e os bois Garantido e Caprichoso, Brahma consolida sua trajetória como parceira da cultura popular, levando alegria e conexão a cada etapa da temporada.

A Brahma segue ampliando sua conexão com a cultura amazônica e, nesta edição da Temporada Bovina, leva sua já reconhecida Brahmosidade a uma verdadeira maratona cultural que antecede o grande encontro dos bois-bumbás na arena do Bumbódromo. Ao longo da temporada, mais de 60 eventos integram o calendário de celebrações que movimentam não apenas Parintins, mas também Manaus e outras cidades do interior do Amazonas. Desde fevereiro, a marca já marcou presença em mais de 50 encontros que reuniram milhares de apaixonados pelo boi-bumbá, reforçando o vínculo com a comunidade e com todos que vivem intensamente essa tradição.
O Festival Folclórico de Parintins, que este ano chega à sua 58ª edição, é muito mais que um espetáculo. Reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil e um dos maiores festivais a céu aberto da América Latina, o evento atrai turistas de diferentes regiões do país e do mundo, com expectativa de receber cerca de 120 mil visitantes durante os três dias de festa. O impacto econômico também impressiona: em 2024, o festival movimentou cerca de R$ 184 milhões na economia local, com crescimento de mais de 2% em relação ao ano anterior, segundo dados oficiais da Prefeitura de Parintins.
O Festival acontece entre os dias 27 e 29 de junho, na arena central da festa, o Bumbódromo. O local tem capacidade para 35 mil pessoas por noite e se transforma em um palco de luz, cor, música e emoção, com as apresentações dos bois Caprichoso e Garantido disputadas em 21 quesitos técnicos e artísticos. Até lá, a Brahma seguirá presente em cada esquina da temporada, com ativações que vão além da arquibancada e que fortalecem o orgulho e a identidade de um povo que faz da cultura uma verdadeira celebração coletiva.
Ao longo desta trajetória, a Brahma, marca da Ambev, tem reforçado seu papel como mais que uma patrocinadora: é uma parceira que vive intensamente a cultura local, desde os ensaios até a última batida de toada. Este ano, a marca trouxe como grande novidade as latas comemorativas ilustradas pelo artista parintinense Ronan Marinho, que pela primeira vez retratam também a galera – os torcedores que fazem a arquibancada vibrar e dão vida às apresentações com sua energia contagiante. A iniciativa celebra aqueles que cantam, dançam e que são a verdadeira alma do espetáculo.
Além das latas temáticas, Brahma também prepara a já tradicional entrega do caminhão de Brahma gelada, que percorrerá o trajeto do Bumbódromo até o curral do boi vencedor, levando festa, emoção e, claro, muita Brahmosidade.
Com mais de duas décadas de parceria com o Festival de Parintins, a Brahma reafirma seu compromisso com a cultura popular brasileira, a geração de renda local e a valorização das tradições amazônicas. Mais do que isso: Brahma é hoje uma das maiores patrocinadoras da cultura nacional, viabilizando momentos marcantes em celebrações como o São João, o Carnaval e diversos festivais espalhados pelo país — e foi reconhecida como uma das 10 marcas de cerveja mais valiosas do mundo, segundo o ranking BrandZ, da Kantar.
Em cada gole, em cada canto, em cada celebração: a Brahmosidade segue presente, conectando pessoas e espalhando paixão por onde passa.

Um barco desliza lentamente por um cenário deslumbrante. À beira do Lago de Palmas, o público contempla o pôr do sol ao som do saxofonista Bruno Barreto, regendo melodias suaves enquanto a luz dourada do entardecer pinta o céu.
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A experiência, ao mesmo tempo sensorial e estética, une música, natureza e uma atmosfera de contemplação, criando o que muitos chamam de verdadeira “sunset vibe”. Tudo isso acontece diante de um dos mais belos pores do sol do Brasil, à margem da Prainha do Campus da Universidade Federal do Tocantins (UFT), em Palmas.
Essa magia faz parte da nova temporada do projeto Som das Águas, que acontece todas as quintas-feiras dos meses de julho e agosto, a partir das 17h30. O evento é gratuito e aberto à comunidade, reunindo estudantes, professores, servidores, turistas e moradores da capital.
Segundo o professor da UFT Francisco Pereira de Sousa, o Som das Águas, mais do que uma atividade cultural, também carrega uma importante missão educativa:
“O projeto promove uma mensagem de educação ambiental, com ações de conscientização sobre o uso responsável dos espaços naturais e a preservação da fauna e da flora locais.”
Dicas para aproveitar a experiência
Para curtir sua tarde de encantamento e reflexão com mais conforto, leve:
hapéu ou boné; óculos escuros; repelente; garrafa de água; canga ou esteira para sentar na areia.
Reflexão
Embora encantador, o evento ainda carece de estrutura para se consolidar como um produto turístico de referência. Boa música e um pôr do sol magnífico são atrativos naturais — mas é preciso planejamento, investimento e promoção estratégica.
Algumas medidas simples podem fazer a diferença: instalação de banheiros ecológicos e bebedouros; sinalização turística e orientações ambientais no local; barracas padronizadas com comida regional leve, bebidas e artesanato; espaço com estrutura mínima de apoio ao público, como bancos e som ambiente.
Com esses ajustes, o Som das Águas pode se firmar como uma das experiências culturais mais marcantes da capital tocantinense — unindo arte, bem-estar e consciência ambiental.
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Turismo
Descobertas ao redor: o valor de viver o que está ao alcance dos olhos
Por Arlete Carvalho -Jornalista, Diretora de Finanças da Abrajet Nacional

Era o último fim de semana de junho quando encarei, pela primeira vez, o desafio de andar num quadriciclo em meio à natureza exuberante de Socorro (SP). A aventura aconteceu sob os cuidados da equipe do Parque Aui Mauê, que oferece experiências de ecoturismo com segurança, acolhimento e muita adrenalina. Tudo muito novo, empolgante, encantador. E, acima de tudo, revelador.
Entre uma curva e outra, pedras, poeira e cenários maravilhosos, fui tomada por um pensamento quase incômodo: por que só agora? Há anos tenho acesso a um quadriciclo na fazenda de uma pessoa próxima. Nunca dei muita atenção. Sempre havia algo mais urgente, ou mais cômodo, ou simplesmente deixava para depois. Era como se aquilo, por estar tão próximo, perdesse o brilho do inédito.
A experiência, proporcionada aos participantes da reunião do Conselho Nacional da Abrajet e do V Fórum de Turismo da Abrajet São Paulo, me fez pensar sobre o que significa, de fato, aprender e viver. Aprendemos muito ouvindo – com os conselhos dos mais velhos, os ensinamentos dos professores, as histórias dos amigos. Também aprendemos pela leitura – mergulhando nas experiências dos outros, ampliando nosso repertório. Mas existe uma terceira via, a mais marcante de todas: aprender pela vivência. Sentir, experimentar, arriscar, errar e acertar. E, muitas vezes, isso está ao nosso redor, só esperando um olhar mais atento, uma vontade de sair da rotina.
Socorro me socorreu, proporcionou-me essa redescoberta. O passeio promovido pela equipe do Parque Aui Mauê não foi apenas uma diversão de fim de semana, mas um lembrete de que há beleza e aprendizado em coisas simples e próximas. Não é preciso cruzar fronteiras para viver o novo – às vezes, basta atravessar o portão da fazenda, aceitar um convite antigo, dizer “sim” a algo que estava ali o tempo todo.
A gente vive correndo atrás de grandes aventuras, esquecendo que algumas delas estão logo ali, no quintal da vida. Talvez valha a pena parar um pouco, olhar em volta e perguntar: o que estou deixando de viver por achar que já conheço?
Uma outra pergunta, agora direcionada aos paulistas, em especial aos socorrenses, vocês conhecem e aproveitam as coisas boas, acolhida, comida e passeios maravilhosos que o Socorro oferece? Detalhe: Socorre está a apenas 120 km da capital São Paulo.
Ah, a propósito, façam fotos. Eu fiquem tão empolgada que só fiz fotos dos companheiros de passeio, nenhuma minha.
Tudo sobre as vivências que o Parque Aui Mauê oferecer, entre elas o passeio de quadriciclo e detalhes de como chegar ou marcar sua atividade com antecedência, você pode encontrar clicando aqui. (https://auimaue.com.br/)
Turismo
Muito além da estadia
Por Arlete Carvalho -Jornalista, Diretora de Finanças da Abrajet Nacional

Receber bem é uma arte que vai além de abrir as portas — é um gesto de generosidade, cuidado e empatia. Seja em casa, no ambiente de trabalho ou em um hotel ou pousada, o verdadeiro acolhimento se revela nos detalhes: no sorriso, no olhar atencioso, na escuta generosa e no desejo sincero de fazer o outro se sentir parte.
Em Socorro (SP), essa arte floresce com naturalidade. A cidade, envolta pelas montanhas da Serra da Mantiqueira, acolhe como quem convida para sentar na varanda e tomar um café coado na hora. Ali, cada espaço tem alma. O hotel que é extensão do lar dos anfitriões, a pousada onde cada quarto carrega histórias, o restaurante que serve comida com afeto…
O trade turístico de Socorro domina essa arte com maestria. Os profissionais, a maioria deles também moradores e empreendedores locais, entendem que hospitalidade é interação. É fazer o visitante se sentir único, mesmo em meio a tantos. É transformar o destino em lembrança inesquecível.
O município, a 120 km da capital São Paulo, oferece um menu variado de atividades turísticas e de lazer que vão desde o tranquilo apreciar do pôr-do-sol à adrenalina do voo de tirolesa ou rafting no Rio Peixe. E as hospedagens são um capítulo a parte, onde o turista pode escolher entre pousadas e hotéis Fazenda ou urbano. Todos preparados para orientações sobre o que fazer ou aonde ir, dependendo o gosto do visitante.
No site https://socorro.tur.br/ estão disponibilizadas todas as informações que facilitam a programação de uma visita ao município.
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