Entretenimento
CadÚnico: como se cadastrar para ter acesso ao Programa Restaurante Popular

As refeições por R$ 3,00 nos restaurantes cadastrados pela Prefeitura de Palmas são para as pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) do Governo Federal e que fizeram o cartão para acessar o serviço. Para fazer parte do CadÚnico, a renda da família não pode ultrapassar três salários mínimos – R$ 3.906,00 – ou uma renda por pessoa (per capita familiar) de até meio salário mínimo – R$ 651,00.
A inscrição no CadÚnico deve ser realizada em qualquer uma das sete unidades do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Confira a lista abaixo. Para realizar o cadastro da família, o responsável familiar, de preferência a mulher, deve comparecer no CRAS onde deverá apresentar as informações dos demais membros da família. Um cidadão que reside sozinho, trabalhador ou autônomo, também pode ser inscrito no CadÚnico, desde que atenda o critério de renda.
Após realizar o CadÚnico, no período de até 48 horas, o cidadão retorna no CRAS para pegar a folha resumo onde consta o Número de Identificação Social (NIS). No mesmo local pode fazer a inscrição no Programa Restaurante Popular. É preciso apresentar documento oficial com foto, CPF e NIS.
Confira aqui a relação dos estabelecimentos no Programa Restaurante Popular.
Dados do CadÚnico
Conforme informações do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) de dezembro do ano passado, Palmas tem 61.565 famílias cadastradas no CadÚnico, sendo 140.260 pessoas cadastradas.
Relação dos CRAS em Palmas:
CRAS 407 Norte
Endereço: Quadra 407 Norte, Alameda 1, Lote 17 ao lado da Polícia Militar – Plano Diretor Norte
Telefone: (63) 3212-7090
Email: cras407norte.palmas@gmail.com
CRAS Krahô (1304 Sul)
Endereço: Quadra 1304 Sul, Rua 8, QI 06, APM 23
Telefone: (63) 3212-7093
Email: cras1304sul@gmail.com
CRAS Karajá I (Aureny III)
Endereço: Jardim Aureny III Quadra 151 A, Rua 30, Lote 16, ao lado da Feira Coberta
Telefone: (63) 3212-7095
Email: crasaurenyiii@gmail.com
CRAS Morada do Sol
Endereço: Avenida dos Navegantes APM 12, Setor Morada do Sol II no Centro de Artes e Esporte Unificados (CEU)
Telefone: (63) 3212-7092
Email: moradadosolcras@gmail.com
CRAS Karajá II (Santa Bárbara)
Endereço: Setor Santa Bárbara Rua 10 APM 16
Email: santabarbaracras@gmail.com
Telefone: (63) 3212-7096
CRAS Taquaruçu
Endereço: Quadra 29; Rua 04; Lote 08
Telefone: (63) 3212-7091
Email: crastaquarucu@gmail.com
CRAS Xerente no Jardim Taquari
Endereço: Setor Jardim Taquari Av. LO 15, T. 21, ATM 45
Telefone: (63) 3212 7094
Email: crastaquari@gmail.com
Entretenimento
Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins
Projeto Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins com cerâmica artesanal, musicalidade afro-brasileira e ações culturais acessíveis

A cultura popular do Tocantins continua viva e pulsante com as novas temporadas de apresentação do projeto Batuque do Barro, contemplado pelo edital de subsídio da Lei Aldir Blanc, promovido pela Secretaria Estadual de Cultura e pelo Ministério da Cultura. No dia 6 de junho, o grupo participou da programação da Aldeia Jiquitaia, realizada no Centro de Atividades do Sesc Sul, no Aureny III, levando ao público uma apresentação repleta de ancestralidade, musicalidade e arte popular.
Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins ao unir a tradição da cerâmica artesanal com manifestações rítmicas afro-brasileiras. Idealizado pelo ceramista e artista popular Wanderley Batista de Carvalho, o projeto promove oficinas culturais, aulas de musicalização, fabricação de instrumentos cerâmicos, aulas de Libras e performance de palco. O objetivo é democratizar o acesso à cultura e valorizar as raízes afro-brasileiras presentes na identidade tocantinense.
Para Wanderley Batista, cada apresentação é um reencontro com a ancestralidade e uma oportunidade de reconexão com o público. “Cada vez que o tambor toca e o barro ganha forma, a gente resgata uma parte da nossa história. É emocionante ver crianças e jovens se reconhecendo nessa cultura e levando ela adiante”, afirma o artesão. Essa sensibilidade é o fio condutor do projeto, que enxerga na arte popular um caminho para o pertencimento e valorização cultural.
A produtora do projeto, Daniella Aires, destaca que a continuidade das temporadas é resultado direto do impacto positivo gerado nas comunidades. “O Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins e vai além de oficinas. É um movimento de afirmação cultural, de acessibilidade e de inclusão. As apresentações têm sido recebidas com muito carinho, e isso mostra a importância de democratizar o acesso à cultura”, reforça.
Além das apresentações artísticas, o projeto realiza ações formativas que contemplam escolas públicas e espaços comunitários, criando ambientes de aprendizado e troca entre gerações. Crianças aprendem a modelar o barro, a tocar instrumentos cerâmicos e a compreender a importância da cultura afro-brasileira para a história do Tocantins.
A continuidade do projeto é garantida por meio do apoio da Lei Aldir Blanc, que tem promovido diversas ações culturais em todos os estados brasileiros. No Tocantins, a Secretaria Estadual de Cultura tem incentivado propostas como o Batuque do Barro por reconhecer o poder transformador da arte na vida das pessoas.
Com cada oficina, cada batida de tambor e cada peça moldada, o Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins e firma seu papel como símbolo de resistência, ancestralidade e transformação social por meio da cultura popular.
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Espetáculo O Mágico de Oz encerra ciclo do Profoart
Com casa cheia, espetáculo O Mágico de Oz marca encerramento do Profoart em Araguaína e celebra novos talentos das artes cênicas do Tocantins.

Na última semana, o público tocantinense foi transportado para um universo encantado com o espetáculo cênico-musical “O Mágico de Oz”, que marcou o encerramento do Programa de Formação Artística (Profoart) em Araguaína. A iniciativa é promovida pela Federação Tocantinense de Artes Cênicas (Fetac), em parceria com o Ministério da Cultura, por meio da Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura.
Com direção de Wagner Bárbara e coordenação geral de George Henrique, a montagem lotou o espaço com ingressos esgotados e consagrou o talento de jovens artistas formados pelo núcleo cênico do programa. A apresentação recontou a clássica jornada de Dorothy na Terra de Oz, com uma linguagem contemporânea, trilha sonora vibrante e forte apelo visual.
Formação e magia em cena
A escolha de “O Mágico de Oz” foi simbólica, segundo o diretor Wagner Bárbara. “É uma história sobre autodescoberta, coragem e amizade — exatamente o que esses artistas viveram ao longo do Profoart. Foi um desafio traduzir essa grandiosidade em cena com um grupo em formação, mas o talento e a entrega de todos fizeram essa mágica acontecer”, afirmou.
O espetáculo é uma adaptação do texto do dramaturgo mineiro José Luiz Filho, inspirado na obra original de L. Frank Baum. A montagem utilizou músicas de roda e brincadeiras populares como base estética e dramatúrgica.
Profoart transforma vidas
Para o coordenador do programa, George Henrique, a apresentação final é um reflexo do processo de escuta, aprendizagem e empoderamento vivido pelos alunos. “Mais do que uma mostra final, este espetáculo é resultado de um intenso processo de aprendizado, escuta e colaboração. Ver esses artistas em cena, muitos deles em seu primeiro contato com o palco, é perceber que a formação artística transforma vidas”, destacou.
O presidente da Fetac, Kaká Nogueira, comemorou o encerramento da etapa formativa. “O Profoart é uma semente de transformação social e artística. Encerrar essa jornada com um espetáculo tão potente é a maior prova de que investir em formação é essencial para fortalecer a cultura no Tocantins”, disse.
Formação gratuita e inclusiva
Ao longo dos últimos meses, o Profoart ofereceu oficinas gratuitas de teatro, voz, expressão corporal e produção cênica, alcançando dezenas de jovens e adultos em busca de profissionalização artística. “A culminância com o espetáculo reafirma o compromisso da Fetac com a democratização do acesso à arte e com a valorização dos artistas tocantinenses”, reforçou Kaká.
Ficha Técnica – Espetáculo O Mágico de Oz
- Texto: José Luiz Filho (livre adaptação de L. Frank Baum)
- Encenação: José Luiz Filho e Wagner Bárbara
- Direção: Wagner Bárbara
- Figurinos e adereços: Wagner Bárbara
- Maquiagem: Eduardo Sales, Amélie Figueiredo e Wagner Bárbara
- Coordenação Geral: George Henrique
- Elenco: Álvaro Fernandes, Lilian Rocha, Osmanito Torres, Amélie Figueiredo, Monalisa Alves, Eduardo Sales, Dhowanna Lima, Gleyce Mara Andrade, Maria Vitória Nogueira, Ítalo Amaral, Livia Pires, Sara Martins, Eliane de Jesus, Ana Vitória Chaves, Lara Lourenção e Mateus Cambiaghi
- Coordenação do Profoart: Bell Gama
- Coordenação Cênica: Lucas Justino
- Presidente da Fetac: Kaká Nogueira
- Ascom: Cinthia Abreu
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Filmes com celular transformam o cinema brasileiro
Produções com celular ganham força no cinema brasileiro e valorizam histórias locais, como no documentário sobre Taquaruçu feito por moradores.

Esse avanço democratiza o audiovisual e ganha expressão no documentário que resgata a memória de Taquaruçu pelas vozes dos próprios moradores
“A possibilidade de filmar com o celular democratizou o audiovisual. Hoje, quem vive a história também pode contá-la com sua própria visão. Isso fortalece a identidade local e abre espaço para novos talentos que antes não teriam acesso a equipamentos ou grandes produções”, afirma Júnior Brandão.
O documentário também destaca a memória oral, os anciãos e os eventos históricos que moldaram Taquaruçu. Brandão, que já assinou o minidocumentário “Taquaruçu: capital por um dia”, utiliza o celular não apenas como ferramenta técnica, mas como veículo de inclusão e escuta ativa.
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