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Opinião e Editorial

Campanha por Ana Caroline: doações de sangue são essenciais para nova cirurgia oncológica

Ana Caroline precisa de doações de sangue para cirurgia oncológica no fígado. Doe no Hemocentro em seu nome ou compartilhe a campanha.

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Ana Caroline precisa de doações de sangue para cirurgia oncológica no fígado. Doe no Hemocentro em seu nome ou compartilhe a campanha.

Nas próximas semanas, Ana Caroline da Silva Ribeiro Sousa passará por uma nova cirurgia oncológica no fígado. Com fé e esperança na recuperação, ela inicia uma mobilização solidária em busca de doações de sangue, fundamentais para o sucesso do procedimento.

Ana Caroline precisa de doações de sangue para cirurgia oncológica no fígado. Doe no Hemocentro em seu nome ou compartilhe a campanha.

Em sintonia com o Junho Vermelho, mês dedicado à conscientização sobre a importância da doação de sangue, Ana Caroline faz um apelo à população: quem puder doar, que procure o Hemocentro mais próximo e informe seu nome no momento da doação.

Para aqueles que não podem doar, o pedido é simples e igualmente valioso: compartilhar essa mensagem com o maior número de pessoas possível.

➤ Requisitos básicos para doar:

  • Apresentar documento oficial com foto

  • Ter entre 16 e 69 anos de idade

  • Pesar no mínimo 50 kg

  • Estar em boas condições de saúde

  • Não ter ingerido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas

Qualquer tipo sanguíneo é bem-vindo.
Dúvidas? Entre em contato com o Hemocentro pelo telefone 0800 642 8822.

Ana Caroline precisa de doações de sangue para cirurgia oncológica no fígado. Doe no Hemocentro em seu nome ou compartilhe a campanha.

Ana Caroline precisa de doações de sangue para cirurgia oncológica no fígado. Doe no Hemocentro em seu nome ou compartilhe a campanha.

A solidariedade pode salvar vidas — e neste momento, pode salvar a vida da Ana Caroline.

Opinião e Editorial

Bovarismo: a insatisfação que nunca sai de moda

O bovarismo, nascido na literatura, revela a eterna insatisfação humana. Hoje, ele vive nas redes sociais, no consumo e na busca por perfeição.

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Bovarismo moderno: a eterna fuga da realidade pela fantasia
Bovarismo é mais atual do que nunca. Conceito nascido na literatura com o romance Madame Bovary (1857), do francês Gustave Flaubert, ele descreve a tendência humana de viver em conflito com a própria realidade, buscando refúgio em fantasias, idealizações e desejos impossíveis.
No século XIX, a personagem Emma Bovary se tornava símbolo de um mal-estar existencial. No século XXI, o bovarismo ressurge nas redes sociais, no consumismo desenfreado e na cultura da comparação. É a insatisfação que muda de roupa, mas não sai de cena.
O que é bovarismo?O termo foi cunhado pelo filósofo Jules de Gaultier, ao observar que muitas pessoas, como Emma Bovary, rejeitam sua identidade real e constroem versões idealizadas de si mesmas. Trata-se de uma forma de autoilusão constante, movida pela frustração com a vida cotidiana.

Emma era uma jovem entediada com seu casamento e com a vida provinciana. Apaixonada por romances românticos, esperava um amor arrebatador, aventuras luxuosas e emoções intensas. Ao não encontrar nada disso, mergulhou em dívidas, traições e angústias — até seu fim trágico.

Bovarismo moderno: a eterna fuga da realidade pela fantasia

O bovarismo nas redes sociaisHoje, o Instagram é o novo romance de Emma. Perfis polidos, rotinas editadas, sorrisos milimetricamente construídos. O bovarismo digital se alimenta da necessidade de parecer feliz, interessante e desejado.

Muitos vivem versões filtradas de si mesmos, projetando uma vida que não corresponde à realidade. É a nova forma de escapismo: trocar a frustração por curtidas, mesmo que o vazio continue ali.

O bovarismo e o consumoEmma Bovary também antecipou a lógica do consumismo contemporâneo. Ela comprava roupas, objetos e móveis para preencher seu vazio interior. Hoje, a sociedade de consumo opera com o mesmo princípio: vender promessas de felicidade, status e pertencimento.

A publicidade explora desejos, oferecendo soluções mágicas para a falta de sentido. O resultado? Compras por impulso, endividamento e uma sensação constante de que “ainda falta alguma coisa”.

Uma leitura feminista de Emma BovaryDurante muito tempo, Emma foi julgada como adúltera e fútil. No entanto, leituras feministas recentes revelam outra camada: a de uma mulher sufocada pelos papéis impostos, em busca de autonomia emocional e intelectual.

Emma não queria apenas amar, mas também viver — intensamente, livremente. Em uma sociedade patriarcal, esse desejo era considerado escandaloso. Seu drama revela o preço que mulheres pagam ao tentar escapar do destino que lhes foi traçado.

Por que o bovarismo continua atual?Porque a insatisfação é um traço humano. Todos, em alguma medida, sonhamos com algo além. Mas o problema do bovarismo não é sonhar — é recusar a realidade por completo e viver em função de um ideal inalcançável.

Hoje, como ontem, o bovarismo é um convite à reflexão: o que está por trás da nossa constante sensação de “não ser suficiente”?

O bovarismo é a história de Emma, mas também pode ser a nossa. Ele nos alerta sobre os perigos de fugir da realidade em busca de uma perfeição que não existe. A felicidade talvez esteja menos nas fantasias que nos vendem e mais na aceitação do que realmente somos.Emma Bovary ainda vive — só que agora, conectada ao Wi-Fi.

Você também já se pegou comparando sua vida com a dos outros nas redes sociais? Compartilhe esse artigo com alguém que precisa refletir sobre isso. 

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Opinião e Editorial

Juliana Marins: uma alma viajante que agora descansa em paz

Juliana Marins, apaixonada por paisagens naturais, conheceu o Jalapão em 2024 e compartilhava suas viagens pelo mundo com leveza nas redes sociais.

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ela radiante diante de uma paisagem deslumbrante — possivelmente durante sua passagem pelo Jalapão.
Ela radiante diante de uma paisagem deslumbrante durante sua passagem pelo Jalapão. Imagem capturada do perfil @ajulianamarins
Palmas, TO — Conhecida por sua paixão por explorar paisagens naturais, Juliana Marins vivia sua vida como jornalista e aventureira: descobriu as dunas, cachoeiras e fervedouros do Jalapão, no Tocantins, em agosto de 2024, e compartilhava detalhes de suas viagens nas redes sociais — provas de que ela tinha o mundo como quintal.fotos tiradas do seu instagram ajulianamarins Foto ilustrativa referente ao tema abordado

fotos tiradas do seu instagram ajulianamarins

fotos tiradas do seu instagram ajulianamarins

A aventura que virou tragédia

Embarcou em fevereiro num mochilão pelo sudeste asiático — provando comidas, conhecendo culturas e postando cada etapa: Filipinas, Vietnã, Tailândia. Em junho, chegou à Indonésia: o destino final antes da tragédia.

No dia 20 de junho, por volta das 6h30 da manhã, Juliana começou a subida ao Monte Rinjani (3.726 m), vulcão ativo em Lombok. Durante uma parada para descanso, ela escorregou e caiu — estima-se que tenha despencado entre 300 m e 600 m em desnível, segundo diferentes fontes.

Quatro dias de mobilização e esperança

Turistas ouviram seus gritos e usaram drones para localizá-la a cerca de 500 m abaixo da trilha. A família enfrentou informações confusas — incluindo relatos de que ela teria água e comida e que o resgate era iminente, versões depois questionadas pela irmã, Mariana Marins.

Condições climáticas adversas — neblina, terreno íngreme e areia solta — impediram o acesso imediato. Helicópteros chegaram a ser cogitados, mas as autoridades locais os descartaram por segurança.

Desfecho que entristece o Brasil

Após quatro dias de buscas intensas — com até 50 profissionais envolvidos — o corpo de Juliana foi encontrado por drone e resgatado até a base de Sembalun no dia 24 de junho. As autoridades locais confirmaram que ela foi encontrada “sem sinais de vida”.

A Embaixada do Brasil em Jacarta cooperou com as equipes locais, e o Itamaraty prestou apoio à família. No Instagram, amigos e parentes agradeceram pelas milhões de mensagens recebidas durante os dias de angústia.

Legado e reflexões

Juliana Marins morava em Niterói e, além de publicitária, era dançarina de pole dance, apaixonada por fotografia e narrativa audiovisual. Sua jornada marcou o Jalapão como um dos momentos mais belos de sua vida, e suas postagens inspiraram muitos a viajar e se conectarem com a energia do mundo.

Hoje, o Monte Rinjani abriga uma lição dolorosa: natureza e aventura podem ser belas e transformadoras, mas exigem respeito aos limites e à imprevisibilidade — sobretudo em alturas extremas e terrenos traiçoeiros.

Que Juliana descanse em paz, guardada na lembrança de quem sentiu seu brilho. Que essa história sirva também de alerta — ao mundo e aos exploradores — sobre os riscos de se aventurar sem todos os cuidados.

Nossas condolências à família, amigos e admiradores — que encontrem conforto na memória vibrante da jovem que viveu intensamente.

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Opinião e Editorial

A teoria da internet morta: uma reflexão sobre o futuro do mundo digital

A teoria da “internet morta” aponta para a perda de liberdade online devido à comercialização, vigilância governamental e censura, mas a Web 3.0 oferece esperança.

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internet morta

Nos últimos meses, o TikTok tem sido um dos maiores alvos dessa enxurrada de conteúdo gerado por IA. É comum que um a cada dois ou três vídeos no app seja totalmente criado por inteligência artificial – desde o roteiro, passando pela narração, até as imagens. Alguns usuários já estão chamando isso de “slime de IA” – porque, de tanto aparecer, parece que gruda no seu feed.

A teoria da “internet morta” é um conceito intrigante que sugere que a web, como a conhecemos, está gradualmente se transformando em um espaço cada vez mais regulado, comercializado e politizado. Originalmente concebida como um espaço livre e aberto para compartilhamento de informações e interação global, a internet agora enfrenta desafios significativos.

É importante ressaltar, também, que a teoria da internet morta não afirma que a maioria das interações pessoais na internet são falsas. Em contrapartida, ela levanta outra questão, a de que a internet não é mais um espaço para os seres humanos, feita por seres humanos e, portanto, esse espaço, anteriormente amado pela humanidade, se perdeu.

A comercialização e a perda de liberdade

Um dos exemplos mais claros dessa transformação pode ser observado nas redes sociais. Plataformas como Facebook, Instagram e YouTube, que inicialmente eram espaços de troca livre e de criação de conteúdo independente, agora priorizam o conteúdo pago e impulsionado por algoritmos. Segundo um estudo de 2023 da Pew Research Center, 64% dos usuários de redes sociais afirmam que as empresas controlam o que veem online com base em algoritmos de recomendação, geralmente favorecendo conteúdos patrocinados ou com maior potencial de gerar lucro.

Esse modelo de negócios está restringindo a visibilidade de publicações de usuários comuns, favorecendo conteúdos de empresas e influenciadores pagos. Esse fenômeno tem sido amplamente criticado por comprometer a espontaneidade e a diversidade de opiniões e expressões que a internet um dia proporcionou. A internet “morta”, então, seria aquela em que a liberdade de expressão e a democratização da informação são limitadas por interesses comerciais.

A vigilância e o controle governamental

Outro exemplo alarmante da “internet morta” é a crescente vigilância digital e o controle governamental sobre a internet. Países como a China e a Rússia já implementam sistemas de monitoramento digital robustos, com uma censura em larga escala. Na China, por exemplo, a “Great Firewall” bloqueia o acesso a plataformas como Facebook, Google e Twitter, além de monitorar constantemente a atividade online dos cidadãos.

Nos Estados Unidos, o debate sobre a privacidade digital ganhou força, especialmente após a revelação de programas de vigilância em massa pela Agência Nacional de Segurança (NSA). O monitoramento de dados pessoais pelos governos e pelas empresas de tecnologia tem gerado preocupações sobre a liberdade individual e a segurança online, um aspecto crucial da teoria da internet morta.

A censura e a manipulação de informações

A manipulação da informação também tem se tornado um tema central na teoria da “internet morta”. Em várias partes do mundo, especialmente em tempos de crise política, governantes e empresas de tecnologia têm sido acusados de manipular ou censurar conteúdos que não se alinham com seus interesses. No Brasil, por exemplo, durante as eleições de 2018 e 2022, houve inúmeras alegações de disseminação de fake news e manipulação de plataformas digitais para influenciar o voto da população.

Em 2021, o caso de WhatsApp e Telegram bloqueando conteúdos considerados “falsos” ou “enganosos” levantou debates sobre os limites da liberdade de expressão online. Embora as medidas de combate à desinformação sejam necessárias, muitos argumentam que essas ações também podem ser vistas como uma forma de censura, o que afeta a pluralidade de vozes e pontos de vista na web.

A Revolução da Web 3.0 e a possível restauração

Apesar de os exemplos apontados indicarem uma possível morte da internet original, existe uma corrente de otimismo no campo digital. A ascensão da Web 3.0, também conhecida como a internet descentralizada, traz esperanças de que a liberdade online ainda possa ser resgatada. Tecnologias como blockchain e contratos inteligentes têm o potencial de devolver o controle dos dados para os usuários, em vez de depender exclusivamente de gigantes da tecnologia como Google, Amazon e Facebook.

Proponentes dessa nova versão da internet acreditam que a Web 3.0 pode restaurar a autonomia e a liberdade online, com sistemas que possibilitam maior privacidade e controle sobre as informações pessoais. Exemplos disso incluem plataformas descentralizadas de mídia social como Mastodon e sistemas de pagamento via criptomoedas, que operam fora do alcance de bancos e governos.

O futuro da Internet está nas nossas mãos

Embora a teoria da internet morta tenha ganhado força com o crescente controle sobre a web, o conceito de uma internet viva, descentralizada e democrática ainda é possível. Iniciativas para preservar a liberdade online, como a Campanha por uma Internet Livre promovida pela Fundação Wikimedia e a Defesa da Privacidade Digital realizada por ONGs, estão sendo fundamentais para resistir às ameaças de regulação excessiva.

O futuro da internet dependerá, em grande parte, da capacidade de usuários e organizações de pressionamr por mais transparência, justiça e liberdade no mundo digital. A luta pela preservação dos ideais da internet original continua, e o cenário da “internet morta” pode ser apenas uma fase transitória até uma nova revolução digital.

Relatório da Europol: Um relatório da Europol, agência de segurança da União Europeia, publicado em 2022, já alertava: especialistas estimam que até 90% de todo o conteúdo na internet poderá ser produzido por IA até 2026. Repetindo: 90%!

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