Economia
Casal de empreendedores de Palmas investe no mercado de lingeries e produtos eróticos

Atualmente, o mercado de produtos eróticos tem experimentado um crescimento significativo ano após ano, ganhando cada vez mais destaque. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), as vendas ultrapassaram a marca de R$ 2 bilhões nos últimos dois anos, impulsionadas, em parte, pela pandemia.
Segundo a Abeme, esse foi um período em que as pessoas passaram a conviver mais, especialmente os casais, e tiveram a oportunidade de resolver suas diferenças, buscando um novo começo ou o fim de seus relacionamentos. Além disso, muitas pessoas tiveram a oportunidade de repensar seus preconceitos arraigados.
Os empresários Michelle Sousa e Alexson Pacheco, casal e empreendedores palmenses, têm investido nos últimos anos no mercado de lingeries e produtos eróticos na capital. Eles conseguiram consolidar sua marca, o Shopping das Lingeries, como referência em sex shop, lingeries, moda praia e pijamas.
De acordo com a Abeme, o período da pandemia também foi uma oportunidade para esses empresários alavancarem suas vendas e consolidarem sua marca em Palmas. Com o apoio do Sebrae para novas oportunidades, os empresários celebram essa expansão com a abertura de mais uma loja na capital, na alameda jardins, neste mês de maio. O Shopping das Lingeries já conta com uma loja na avenida JK.
Economia
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Sebrae
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Economia
Energia mais cara: iluminação estratégica pode reduzir até 80% do valor da conta
Soluções acessíveis e inteligentes podem ajudar a driblar o impacto da bandeira vermelha

Agosto já começa com uma notícia desanimadora para o bolso do consumidor: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou o acionamento da bandeira vermelha nível 2 para o mês. Isso significa que a energia elétrica terá um adicional de R$ 7,87 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, o que deve impactar diretamente no valor final da conta da maioria das famílias brasileiras.
A Aneel justifica a medida com o baixo volume de chuvas, que reduz os níveis dos reservatórios das hidrelétricas e leva ao acionamento das termelétricas, fontes mais caras de geração de energia. Mas se não há como interferir nas condições climáticas, o que fazer para evitar uma conta de luz tão pesada? A resposta pode estar no tipo de iluminação adotado em cada ambiente.
Segundo o Centro de Tecnologia de Edificações (CTE), a iluminação representa cerca de 20% do consumo de energia em residências e pode chegar a 40% em prédios corporativos, números que evidenciam a importância de um projeto bem planejado. Com o aumento das tarifas, cresce a busca por soluções práticas e eficientes para economizar sem abrir mão do conforto e da segurança.
Entre as estratégias mais eficazes estão a substituição de lâmpadas convencionais por modelos LED de alta eficiência, sensores de presença e sistemas de automação, que evitam desperdícios e ajustam o uso da luz à real necessidade de cada ambiente. Esses recursos, aliados a um projeto luminotécnico adequado, tornam possível reduzir em até 80% o consumo de energia destinado à iluminação.
Para Danilo Brentini, CEO da MyLeds, investir nesse tipo de solução é mais do que uma escolha técnica, é uma decisão estratégica. “Sensores, automação, luminárias eficientes e um bom projeto de iluminação formam um conjunto capaz de transformar a conta de luz. A economia gerada mês a mês pode representar, ao final do ano, uma diferença significativa no orçamento doméstico ou no caixa de uma empresa”, afirmou.
Em espaços maiores, como condomínios e galpões logísticos, por exemplo, onde a iluminação representa a maior fatia do consumo de energia, o investimento nesse tipo de solução pode ser ainda mais significativo na redução das contas. E, além de reduzir custos operacionais, a iluminação inteligente melhora o aproveitamento da luz natural, evita excessos e promove mais sustentabilidade no dia a dia.
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