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CNPJ do Microempreendedor Individual (MEI) não traz mais “nome fantasia

Os empreendedores que decidirem se formalizar como microempreendedor individual (MEI) não vão ter mais o “Nome Fantasia” no seu Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). A decisão atende determinação da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio de ato normativo. Veja aqui.
Desde o dia 15 de novembro, o formulário eletrônico para registro do MEI, no Portal do Empreendedor, não apresenta mais o campo desse atributo para preenchimento. Além disso, a informação de “Nome Fantasia” nos CNPJs já enquadrados na condição de MEI será excluída automaticamente pelo governo.
De acordo com a Receita Federal, a medida busca simplificar o cadastramento do MEI no sistema do governo federal. “O processo de registro do Microempreendedor ficará mais fluido, simples e transparente do ponto de vista do cidadão e está aderente às diretrizes institucionais para induzir, acelerar e racionalizar o processo de legalização de abertura de empresas e negócios do Brasil, tendo como foco a jornada do cidadão”, afirma em comunicado oficial.
Vale ressaltar que as mudanças anunciadas não alteram a Razão Social do MEI. Caso o MEI necessite incluir uma Marca ou Patente no seu negócio, recomenda-se que microempreendedor deverá procurar o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) no site: https://www.gov.br/inpi/pt-br
Qual é a diferença entre nome fantasia e razão social?
O nome fantasia de uma empresa é como ela vai ser conhecida ou reconhecida pelo público. É o nome comercial da empresa, também chamado de nome de fachada, que representa a marca pela qual as pessoas conhecerão a sua empresa. É definido na hora da formalização, considerando o mercado e a área de atuação.
Já a razão social, é o nome oficial do empreendimento no registro, usada em contratos, Nota Fiscal e documentos oficiais. É por esse nome que os órgãos públicos irão identificar a sua empresa. Usado em termos formais, representa o nascimento de uma empresa na Junta Comercial ou no Cartório.
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Tocantinenses conquistam primeiros lugares no Prêmio Amazônia de Música
Artistas do Estado venceram em duas categorias

Agosto terminou com um reconhecimento importante para a diversidade sonora produzida na região Amazônica: a realização do Prêmio Sebrae Amazônia de Música, que premiou 28 artistas em 16 categorias, no último dia 26, no Theatro da Paz, em Belém-PA. O Tocantins, que teve quatro finalistas, venceu como “Melhor Artista de Rock” (Jèff Jacom´e) e “Melhor Artista Sonoridades Amazônicas” (Moia Cumbia).


Arrancando aplausos no Theatro da Paz, o vencedor da categoria “Melhor Artista de Rock”, o portuense Jèff Jacom´e), que concorria com cantores do Pará e do Amazonas, enfatizou que “enquanto tiver desconserto no mundo, haverá um rockeiro escrevendo músicas e lutando contra o sistema”. Uma mensagem carregada de significado já que o troféu de uma categoria do gênero musical que existe há mais de 70 anos, o rock’n’roll, foi conquistado pelo Estado mais novo do País, nesta premiação.
No total, 229 artistas se inscreveram para o Prêmio Sebrae Amazônia de Música, sendo 87 finalistas e 28 premiados em 16 categorias, a maioria delas subdivididas em “Melhor Artista” e Melhor Lançamento”. A seleção foi feita por um time de nove curadores, cada um representando um Estado da Amazônia Legal (PA, AM, AP, AC, RO, RR, MT, MA e TO).
A curadoria do Tocantins foi feita pela jornalista, cantora e assessora artística Shelsea Lima, que esteve presente na cerimônia de premiação na capital paraense. “Nós, da região Amazônica, convivemos com uma riqueza tão grande e que, às vezes, não temos a real noção da diversidade que produzimos e com qualidade. Fazer acontecer um Prêmio como esse é reconhecer a força cultural que temos”, destacou, acrescentando que “representar o Tocantins nesta seletiva foi honroso e uma experiência transformadora, especialmente como artista”.
Neste ano, a premiação homenageou a cantora Joelma, pelos 30 anos de carreira. Em pouco mais de duas horas de cerimônia, artistas de vários estados da região amazônica apresentaram releituras de sucessos da cantora, além do Mestre Damasceno, que coincidentemente faleceu no dia 26 de agosto, Dia Municipal do Carimbó.
O Prêmio Sebrae Amazônia de Música 2025 é uma realização da Oriente Multi Produções e Milk Produções, com patrocínio do Sebrae, Banpará e Equatorial Pará, por meio da Lei Semear (Fundação Cultural do Pará) e da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet).
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