Companhia reforça o compromisso com a agenda da ONU 2030 ao se tornar participante da iniciativa que trata do ODS 6, sobre Água Potável e Saneamento, e ODS 14, relacionado à proteção de Vidas Marinhas

Participante do Pacto Global das Nações Unidas, a Coca-Cola Brasil anuncia sua adesão a mais uma iniciativa relativa às metas propostas pela Agenda da ONU para 2030: o Movimento +Água, que está ligado à Plataforma de Ação pela Água e Oceano. O movimento tem como objetivo acelerar a universalização do saneamento e segurança hídrica do Brasil e a ambição de impactar a vida de mais de 100 milhões de pessoas, tratando do ODS 6 (Água Potável e Saneamento) e ODS 14 (Proteger a Vida Marinha).

Mais do que um posicionamento público, ao se tornar participante, a companhia se compromete com metas e com todo o caminho traçado para se chegar a elas, em uma jornada conjunta por maior controle e transparência – além de entrar em um circuito de discussões com as outras empresas que fazem parte do movimento sobre o que está sendo realizado.

“A adesão da Coca-Cola Brasil ao movimento é uma oportunidade tanto para conhecer como disseminar conceitos, soluções e boas práticas de neutralidade hídrica e circularidade da água junto a outros atores e organizações de diferentes setores que hoje utilizam a água em suas operações e cadeia produtiva. No caso da Coca-Cola, a água é o principal ingrediente da maioria de nossas bebidas – por isso é fundamental atuar para a sua conservação e circularidade por meio de programas que contribuam para a saúde e perenidade das bacias hidrográficas que abastecem as fábricas, cidades e comunidades onde operamos”, afirma Rodrigo Brito, Head de Sustentabilidade da Coca-Cola América Latina para o Brasil e países do Cone Sul.

“A entrada da Coca-Cola no Movimento + Água reforça nossos pontos sobre ter o setor empresarial diversificado assumindo compromissos com segurança hídrica e acesso potável á água. Queremos encorajar mais empresas a assumirem compromissos públicos para acelerar o ODS 06 até 2030. O país precisa de ações coletivas entre todos os setores para alavancar o acesso à água potável e aumentar a segurança hídrica”, destaca o Gerente de Água e Oceano do Movimento +Água, Rubens Filho.

O anúncio da adesão aconteceu durante o evento “Repensando a Governança da Água no Brasil: foco na crise climática e na agenda de cooperação pela água”, realizado em paralelo à Conferência da Água da ONU, realizado em Nova Iorque na última semana, onde o executivo participou do painel “Água para Clima, Resiliência e Meio Ambiente: iniciativas, programas e projetos relacionados à água para construir resiliência e proteger os biomas brasileiros”. Na ocasião, a Coca-Cola Brasil apresentaou cases de projetos relacionados à água para construir resiliência e proteger os biomas brasileiros, além de ter contado sobre os avanços que a companhia tem alcançado no pilar de segurança hídrica.

Sobre o apoio, Brito completa: “Globalmente e em cada país, a empresa já devolve à natureza 100% da água que utiliza em suas fábricas anualmente desde 2020. O objetivo até 2030 é ampliar ainda mais os programas de acesso à água, assim como garantir que os programas de conservação e reflorestamento viabilizem uma reposição no âmbito local na região de cada fábrica e da bacia hidrográfica que a abastece.”

Avanços e iniciativas

Por meio da união e cooperação entre sociedade civil, comunidades, governos e empresas, a Coca-Cola Brasil contribui para ampliar o acesso à água em comunidades desde 2017, com programas como Água+ Acesso.

O mesmo acontece com relação aos programas de conservação e restauração de áreas naturais para a saúde de bacias hidrográficas. Se em 2019 a empresa participava e contribuía com três projetos e iniciativas com este perfil nacionalmente, atualmente já soma nove programas em parceria com organizações locais, entre eles: Olhos da Serra e Mangue Vivo – que protegem e conservam mais de 106.506 hectares de florestas e áreas naturais do Brasil.

Além da reposição hídrica, perenidade e saúde das bacias hidrográficas, as iniciativas contribuem para a redução de impacto de desastres naturais, melhorias na qualidade do ar, sequestro de carbono e preservação da biodiversidade local de cada uma destas localidades e ecossistemas.