Saúde e Bem Estar
Colesterol elevado: um inimigo silencioso da saúde cardiovascular

Cerca de 40% dos adultos brasileiros e 20% das crianças e adolescentes têm colesterol total acima do ideal. Silenciosa e frequente, a condição é um dos principais fatores de risco para infartos, AVCs e outras doenças cardiovasculares, que causam cerca de 400 mil mortes por ano no Brasil. Celebrado neste 8 de agosto, o Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol busca minimizar esse problema de saúde pública por meio da informação.
Um dos maiores perigos do colesterol elevado é justamente sua natureza silenciosa. A alteração no corpo passa despercebida até que alterações mais graves surjam. O excesso de colesterol favorece o acúmulo de placas de gordura nas artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e dificultando a oxigenação adequada dos órgãos.
Um estudo da organização Global Heart Hub apontou que mais da metade (53%) dos participantes brasileiros com colesterol alto só procurou atendimento médico após sentir sintomas.
O cardiologista Leonardo Severino, consultor médico do Sabin Diagnóstico e Saúde, destaca que adultos saudáveis devem realizar exames para monitoramento do colesterol pelo menos uma vez por ano. No entanto, algumas situações exigem atenção mais frequente.
“Há que se lembrar também que, embora sendo saudável, nada impede que esse paciente tenha muitos fatores de risco gerais, como a hereditariedade. Se ele tem um histórico familiar para doenças cardiovasculares, a frequência de exames pode ser semestral ou, às vezes, até menor. Cabe ao médico definir o perfil de risco que o paciente tem, as avaliações a que ele deve se submeter e com que frequência”, explica.
Diagnóstico
O diagnóstico do colesterol elevado é feito por meio de um exame de sangue chamado perfil lipídico, que mede os níveis de colesterol total, LDL (o ‘ruim’), HDL (o ‘bom’) e triglicerídeos (gorduras sanguíneas). Em alguns casos, o exame é solicitado em jejum de 8 a 12 horas para garantir resultados mais precisos, embora hoje muitos laboratórios aceitem a coleta sem esse pré-requisito.
“Pacientes com alto risco cardiovascular devem atingir níveis de LDL abaixo de 50, enquanto outros, de menor risco, podem estar dentro da meta adequada com LDL abaixo de 100 ou até 130. O médico precisa estabelecer o nível de risco e a meta de LDL”, afirma o cardiologista.
“O LDL, sem dúvida, é a principal ferramenta na definição do risco. Existe ainda o HDL, que é também importante, e geralmente figura como a segunda linha de prioridade na atenção. Em geral, para pacientes de muito alto risco, procurar mantê-lo acima de 50 é o ideal”, complementa.
Tratamento
O controle do colesterol elevado envolve, principalmente, mudanças no estilo de vida — com alimentação equilibrada e prática regular de atividade física — e, quando necessário, o uso de medicamentos. No entanto, a adesão a essas mudanças é um dos principais desafios no tratamento.
“A primeira grande dificuldade é a adesão às medidas não medicamentosas, que são a base do tratamento. De nada adianta tratar com medicação se o paciente não estiver comprometido com dieta, atividade física e controle do peso. O paciente precisa se envolver, entender a necessidade de estar ativo fisicamente, ter uma mudança positiva em seus hábitos alimentares e obter um peso ideal”, aconselha o médico.
Outro obstáculo comum é o uso contínuo dos remédios prescritos. “Tomar remédios diariamente exige disciplina. A adesão, às vezes, é dificultada pela ocorrência eventual de efeitos colaterais, que devem ser adequadamente abordados pelo médico, para que não reflitam interrupção desnecessária do tratamento”, pontua.
Leonardo Severino encerra com um alerta sobre os riscos da desinformação. Ele ressalta que é comum encontrar, especialmente na internet, publicações que questionam a eficácia dos medicamentos usados no controle do colesterol. “O que não é verdade”, destaca
Saúde e Bem Estar
Espaço Acolher realiza atendimentos terapêuticos gratuitos em Palmas-TO

O Espaço Acolher nasceu em janeiro de 2019, após um grupo de terapeutas, que já realizavam trabalhos voluntários de forma isolada, reunirem-se para criar um espaço terapêutico que atendesse gratuitamente a população. Atualmente, o Espaço conta com 10 voluntários, com formações em diversas terapias integrativas. O Espaço é mantido pelos terapeutas e doações voluntárias.
Ao longo desses 6,5 anos de atividades, o Espaço Acolher realizou mais de 10 mil atendimentos voltados à promoção da saúde integrativa, considerando os aspectos espiritual, mental, emocional e físico.
A prática principal utilizada é o Reiki, uma técnica de imposição de mãos que consiste na canalização de energia visando ao equilíbrio dos chacras, que são centros de forças, para a harmonização do paciente.
O Reiki é uma terapia reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e utilizada em diversos hospitais no mundo. Há diversos estudos científicos e teses que indicam que o Reiki tem o potencial de levar o paciente a um estado de relaxamento profundo, reduzindo o estresse, as tensões e a ansiedade, o que favorece o fortalecimento do sistema imunológico para o tratamento de qualquer doença. Não há contraindicação, ou seja, qualquer pessoa pode receber a terapia.
Depoimentos:
“O Reiki foi uma das melhores experiências da minha vida. Sofria com ansiedade e insônia, mas desde que comecei a prática, minha qualidade de vida melhorou significativamente. Hoje, não tenho mais insônia e os episódios de ansiedade se tornaram raros e leves. O Reiki me trouxe equilíbrio, paz interior e uma conexão profunda comigo mesma. Sou muito grata por tudo que essa prática tem proporcionado”. Elaeuza Sousa dos Santos
“Sou Mari Ney Furtado de Oliveira Rocha, tenho 70 anos, estou na reta final do tratamento de um câncer de intestino, fazendo a quimioterapia. Comecei a frequentar o Reiki no Espaço Acolher, onde fui acolhida com muito carinho por todos. A energia do ambiente e dos terapeutas são tão boas que, todas, às vezes, saio de lá leve e mais segura. Me sinto próxima a Deus”.
Atendimento a pacientes oncológicos
A partir do mês de agosto de 2025, o Espaço Acolher contará com um atendimento humanizado voltado a pessoas em tratamento oncológico. Além do Reiki, também serão ofertadas outras terapias: Reflexologia, THTC (Terapia de Hidratação dos Tecidos Conjuntivos), Meditação Guiada com Visualização, Barra de Access, Aromaterapia e Conversa Terapêutica.
“O objetivo é criar uma psicosfera mais acolhedora a esses pacientes, auxiliando-os durante o tratamento para uma recuperação com mais leveza”, ressaltou Ricardo Angelim, terapeuta voluntário.
Os atendimentos realizados pelo Espaço Acolher têm caráter integrativo e complementar à medicina, portanto não substitui a consulta e nem o tratamento médico.
Horários de atendimentos com Reiki:
Quartas-feiras, das 20h às 20h30.
Sábados, das 8h às 11h20.
Endereço: 104 Norte, Avenida NS 2, em cima da Farmácia Bem Estar/em frente a Praça dos Girassóis, sala 110 (acesso pela rampa).
Para mais informações:
Ricardo – (63) 98111-5373
Camila – (63) 98114 7908
Jordana – (63) 98435-2580
Instagram: @espacoacolherto
Saúde e Bem Estar
Câncer de cabeça e pescoço: prevenção no Julho Verde
Julho Verde alerta sobre o câncer de cabeça e pescoço. Conheça os sinais e saiba como a prevenção salva vidas. Fique atento aos sintomas persistentes.

O Julho Verde é dedicado à conscientização sobre o câncer de cabeça e pescoço, uma doença silenciosa que pode ser fatal se não diagnosticada precocemente. A fisioterapeuta Talita Brunes, especialista em reconstrução crânio facial e voluntária da ACBG Brasil no Tocantins, reforça que a prevenção e o conhecimento são aliados essenciais nessa luta.
O que é o câncer de cabeça e pescoço?
O câncer de cabeça e pescoço compreende tumores que acometem regiões como boca, garganta, laringe, seios da face, faringe e glândulas salivares. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são registrados mais de 40 mil novos casos por ano no Brasil【https://www.inca.gov.br】.
Principais fatores de risco do câncer de cabeça e pescoço
Os fatores que mais contribuem para o desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço são:
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Tabagismo (uso de cigarro e outras formas de fumo)
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Consumo excessivo de bebidas alcoólicas
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Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV)
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Má higiene bucal
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Exposição prolongada ao sol (no caso de câncer de lábios)
A soma desses fatores potencializa os riscos, principalmente quando associados entre si.
Sintomas que não devem ser ignorados
Segundo a especialista Talita Brunes, a atenção aos primeiros sinais pode fazer toda a diferença. Fique alerta a sintomas como:
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Fique atento a:
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Feridas na boca que não cicatrizam
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Rouquidão prolongada
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Dificuldade para engolir
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Nódulos no pescoço
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Dor de garganta constante
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Mau hálito persistente
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Perda de peso repentina
Ao perceber qualquer um desses sintomas por mais de 15 dias, procure um médico otorrinolaringologista ou cirurgião de cabeça e pescoço.
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Julho Verde: uma campanha que salva vidas
A campanha Julho Verde é uma iniciativa nacional da ACBG Brasil, que visa educar a população sobre o câncer de cabeça e pescoço, estimular a prevenção e garantir o acesso ao diagnóstico e tratamento. No Tocantins, profissionais voluntários, como a fisioterapeuta Talita Brunes, promovem ações de orientação em escolas, unidades de saúde e redes sociais.
Como prevenir o câncer de cabeça e pescoço
Prevenir o câncer de cabeça e pescoço envolve escolhas saudáveis e acompanhamento médico. Veja como reduzir os riscos:
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Não fumar
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Evitar bebidas alcoólicas
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Usar preservativo (inclusive para sexo oral)
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Vacinar-se contra o HPV
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Manter boa higiene bucal
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Consultar dentistas e otorrinolaringologistas regularmente
Julho Verde e a atuação no Tocantins
No Tocantins, ações da campanha Julho Verde são organizadas por profissionais como Talita Brunes. Em escolas e unidades de saúde, eles levam orientação sobre sinais precoces da doença. A Associação de Câncer de Boca e Garganta (ACBG Brasil) também promove conteúdos educativos em nível nacional.
Conscientize e compartilheA informação é uma das armas mais poderosas contra o câncer de cabeça e pescoço. Ao compartilhar este conteúdo, você contribui com a saúde pública e ajuda a salvar vidas. O Julho Verde é só o começo: cuide-se o ano todo.
Notou algum sintoma persistente? Não espere. Procure atendimento médico e compartilhe este conteúdo com sua rede. Prevenir é um ato de amor!
Para outras matérias sobre saúde e campanhas preventivas, acesse a categoria de saúde no Portal Jaciara Barros.
Saúde e Bem Estar
Atendimento domiciliar une cuidado, conforto e prevenção
Modalidade de serviço promovida pelo Sabin cresce no Tocantins e atendeu mais de três mil pessoas em 2024 com acolhimento e excelência

A procura por cuidados de saúde no lar tem crescido em todo o Brasil. Segundo o Censo da Atenção Domiciliar do Núcleo Nacional de Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar (NEAD), realizado pela Fipe, a demanda por esse tipo de serviço aumentou 35% em 2020, impulsionada pela busca por mais conforto, segurança e acolhimento.
Atento a essa realidade, o Sabin oferece o serviço de atendimento domiciliar nas cidades de Palmas e Gurupi, levando até a casa do cliente a estrutura necessária para a realização de exames laboratoriais. Em Palmas, o serviço contempla também a aplicação de vacinas, de forma exclusiva. A iniciativa integra o programa Vacinas e Exames Móveis – VEM Sabin, que alia praticidade, acolhimento e o padrão de excelência reconhecido do Sabin.
A modalidade tem se mostrado uma opção prática e segura, especialmente para quem tem mobilidade reduzida, cuida de crianças pequenas ou prefere ser atendido no conforto do lar. Somente em 2024, mais de três mil tocantinenses utilizaram o serviço.
Para a biomédica e gestora do Sabin no Tocantins, Nayara Borba, levar os serviços da empresa até o lar torna o cuidado com a saúde mais acessível e compatível com a rotina dos clientes. “Nosso objetivo é oferecer um serviço de qualidade, que valorize o tempo das pessoas e acolha cada necessidade com atenção e humanização”, afirma.
O atendimento é voltado para todos os públicos e busca proporcionar uma experiência mais tranquila e acolhedora. Durante a vacinação, são utilizados dispositivos que ajudam a reduzir o desconforto, como o Buzzy. Já nas coletas de sangue, a equipe atua com preparo técnico para garantir um procedimento ágil, seguro e confortável.
O serviço inclui coletas para exames laboratoriais de rotina e especializados, além da aplicação de mais de 20 tipos de vacinas na capital. O atendimento domiciliar pode ser solicitado por clientes particulares e conveniados, mediante apresentação de pedido médico, e o agendamento pode ser feito pelo site www.sabin.com.br ou pelo aplicativo do Sabin.
Sabin no Tocantins
No Tocantins desde 2012, o Sabin Diagnóstico e Saúde conta com 15 unidades de atendimento nas cidades de Palmas, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi, Guaraí e Colinas do Tocantins. A empresa é referência em exames laboratoriais no estado, com serviços de saúde com excelência, inovação e responsabilidade socioambiental. Além disso, o Sabin atua no mercado com a plataforma integradora de serviços de saúde Rita Saúde, uma solução digital que conta com diversos parceiros como farmácias, médicos e outros profissionais, promovendo acesso à saúde com qualidade e eficiência.
Com 41 anos de atuação, o Sabin é referência em saúde, destaque em gestão de pessoas e liderança feminina, dedicado às melhores práticas sustentáveis e atuante nas comunidades onde está presente. O Grupo Sabin nasceu na capital federal, fruto da coragem e determinação de duas empreendedoras: Janete Vaz e Sandra Soares Costa em 1984. Hoje, conta com cerca de 7 mil colaboradores unidos pelo propósito de inspirar pessoas a cuidar de pessoas.
Presente em 14 estados, além do Distrito Federal, a empresa oferece serviços de saúde com excelência, inovação e responsabilidade socioambiental às 78 cidades em que está presente, atendendo 7 milhões de clientes ao ano em 358 unidades distribuídas de norte a sul do país.
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