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Com apresentação da Orquestra Viva Música e Lucimar, “Portal Amazônico” oferecerá concertos gratuitos em Palmas
“Adoro a paçoca de Arraias / A carne seca de Miranorte / A dança alegre da Jiquitaia / E o canto da galinha Capote/ Mandalas são de capim dourado / Esteiras feitas de buriti/ Eu acho tão bonito o cerrado / Almoço bom é arroz com pequi/ Eu sou daqui do toca! Tocantins / Aqui me toca! O Toca, Toca em mim.” O trecho musical refere-se à canção “Portal Amazônico”, do músico Lucimar, que dá título ao próximo projeto da Orquestra Viva Música.
O concerto musical é interpretado pelos artistas da Orquestra no instrumental e Lucimar no vocal, sob a batuta do maestro Bruno Barreto. As apresentações de estreia acontecem na próxima quinta e sexta-feira, 2 e 3, às 20 horas, no Teatro Sesc Palmas, com entrada franca e interpretação em Libras. Assim como a canção que dá título a ele, o concerto “Portal Amazônico” vai entoar repertório que trata da rica cultura e das belezas naturais do Tocantins. Para isso, integram o repertório outras músicas autorais de Lucimar como Flauta de Taboca, Por Entre os Dedos, Meu Tocantins, Quintal, Alumia, Sou Tocantinense, Gonzagão não Morreu, Brasilidade e Diamante Negro.
De acordo com o responsável pelo projeto, o maestro Bruno Barreto, a iniciativa busca promover a música regional do Tocantins. “O objetivo é celebrar a autenticidade da música regional, preservar sua essência e enriquecer a cultura do Estado”, afirmou. O músico Lucimar complementa que o repertório é repleto de sons que exaltam o orgulho de ser tocantinense e celebram a vibrante cultura regional. “São composições que refletem as raízes e os valores do povo tocantinense. Carregadas de emoção e autenticidade, elas transportam o público para uma jornada através das paisagens deslumbrantes e da rica herança cultural do Tocantins”, adianta o artista.
Projeto
O projeto “Portal Amazônico” tem a realização da Associação Viva Música e é patrocinado pelo edital Artes Tocantins, da Lei Paulo Gustavo, via Secretaria Estadual de Cultura. A orquestração do repertório é de Willames S. da Costa, a produção executiva de Eduardo Andrade e a regência e direção geral do maestro Bruno Barreto.
Orquestra Viva Música
A Orquestra Viva Música é um corpo artístico vinculado à Associação Viva Música, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Tocantins, através do Programa Oficina de Criação, Performance e Difusão Musical – OCA Musical, que surgiu da necessidade do fomento da prática e, consequentemente, da fruição da música instrumental de concerto. O Grupo tem participado de diversos atividades culturais, com impacto no Estado do Tocantins, dentre as quais: Sesc Partituras (parceria com o Sesc Tocantins); Sexta cultural (parceria com ADTUR); Quarta Clássica (parceria com a Fundação Cultural de Palmas); Músicos da Alegria (parceria com a Fundação Cultural de Palmas e Hospital Geral de Palmas); e projeto Orquestra Viva Música: Tocantins em Concerto, com patrocínio da Energisa, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Lucimar
Natural de Filadélfia (TO), nascido na Fazenda Mariquinha, residiu em São Paulo (SP) e também em Portugal. É reconhecido nacionalmente através de suas canções, que já somam um acervo de mais de 300 títulos, que ficaram conhecidas na interpretação de renomados artistas em todo o mundo, como Leonardo, Chitãozinho e Xororó, Daniel, Zezé Di Camargo e Luciano, Padre Marcelo Rossi, Rick e Renner, Peninha, Milionário e José Rico, Luan Santana, Targino Gondim e muito mais, além de trilhas sonoras para novelas e filmes.
Ficha Técnica
Direção artística – Bruno Barreto
Realização – Associação Viva Música
Cantor convidado – Lucimar
Orquestração – Willames Costa
Coordenação Geral – Fábio Bruniel
Produção executiva – Eduardo Andrade
Coordenação Administrativa – Maxley Morato
Coordenação de Comunicação – Cinthia Abreu
Técnico de Som – Daniel Mangaba
Técnico de luz – Charles Nunes
Filmmaker – Rafael Motta
Designer Gráfico – Ana Bernhard
Interprete de Libras – Thallyta Teixeira Silva / Luan Crispim de Andrade
Orquestra Viva Música
Maestro e saxofone tenor – Bruno Barreto
Saxofone alto – Lucas Fernandes
Saxofone alto e clarineta – Gutenberg Nicácio
Saxofone tenor e flauta transversal – Wallas Alves
Saxofone barítono – Gilberto Gonzaga
Trombone – Emmanoel Cruz
Trombone – Kayo Bruno
Trombone – Willian Del Sarto
Trompete – Sidney Victor
Trompete – Wedison Monteiro
Trompete e trompa – Wilton Monteiro
Contrabaixo elétrico – Felipe Araújo
Guitarra e violão – Iogo Landinho
Bateria/percussão – Matheus Les
Piano – Dênnys S. Santos Dourado
Serviço
O quê – Concerto “Portal Amazônico” com Orquestra Viva Música e Lucimar
Quando – Quinta e sexta-feira, 2 e 03/05
Onde – Teatro Sesc Palmas
Horário – A partir das 19h30
Entrada franca
Informações – Instagram @orquestravivamusica e @associacaovivamusica
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Entre luzes, gestos e silêncios: exposição fotográfica transforma o teatro universitário em poesia visual

O que fica depois que o pano cai? Para a fotógrafa e professora Ronalda Pinto, o teatro não termina com o último aplauso. Ele sobrevive no instante congelado da imagem, na curva de um gesto, no brilho de um olhar capturado em cena. É essa permanência do efêmero que ela compartilha com o público na exposição “Sala Aberta em foco: fotografias de cena”, que será inaugurada no próximo 5 de junho, no Bloco Hôôxwa – Complexo Laboratorial de Teatro, no câmpus de Palmas da Universidade Federal do Tocantins (UFT).
A mostra reúne imagens poéticas de cenas teatrais criadas por estudantes do Curso de Licenciatura em Teatro da UFT entre os anos de 2021 e 2024. O objetivo é valorizar os processos artísticos em formação por meio do olhar sensível da fotografia de cena. A exposição ficará aberta à visitação por quatro semanas e contará com visitas guiadas para estudantes da Educação Básica, mediadas pela própria artista. O projeto também contempla medidas de acessibilidade, como interpretação em Libras na abertura, etiquetas em braille e textos adaptados para leitores de tela.
Com curadoria de Ricardo Malveira, professor do curso de Licenciatura em Teatro da universidade, a exposição convida o público a adentrar o universo do teatro universitário por meio de registros que capturam movimentos, expressões e composições cênicas em momentos únicos. “As fotografias escolhidas revelam mais do que cenas de espetáculos. Elas testemunham processos criativos, encontros humanos e camadas de sentido que emergem quando a arte do teatro encontra a arte da imagem”, afirma Malveira. “Foi um processo de curadoria delicado, com o compromisso de respeitar o olhar da Ronalda e, ao mesmo tempo, compor uma narrativa visual que dialogue com o espectador, com a cena teatral e a singularidade dos registros fotográficos da artista.”
Perfil
Egressa do próprio curso de Teatro da UFT, Ronalda iniciou sua atuação como fotógrafa em 2021, por meio de uma oficina no Sesc Tocantins com a fotógrafa Flaviana OX. Desde então, vem documentando diversas apresentações cênicas acadêmicas. “A fotografia me permite reviver a intensidade das cenas que presencio e, ao mesmo tempo, homenagear os artistas em formação que fazem do palco um lugar de descoberta. Cada imagem desta exposição guarda um instante de entrega e potência”, relata Ronalda.
Ela complementa ainda que “Sala Aberta em foco” é um mergulho na memória do teatro universitário tocantinense. “É uma homenagem à efemeridade da cena e uma celebração da presença. Um convite a olhar o teatro com novos olhos — por meio da lente que transforma o instante em permanência”, conclui a fotógrafa.
Projeto
O projeto é uma iniciativa da fotógrafa Ronalda Pinto com patrocínio de edital de Artes Visuais, da Lei Aldir Blanc (PNAB), via Secretaria Estadual da Cultura (Secult) e Ministério da Cultura (MinC).
Serviço:
Exposição “Sala Aberta em foco: fotografias de cena”
📷 Fotografias de Ronalda Pinto
🎨 Curadoria: Ricardo Malveira
📅 Abertura: 5 de junho de 2025
📍 Local: Bloco Hôôxwa – Complexo Laboratorial de Teatro, UFT – Câmpus de Palmas
🕒 Visitação gratuita por quatro semanas
🎓 Visitas guiadas para estudantes da Educação Básica (datas a confirmar)
Realização: Projeto contemplado pelo Primeiro Fomento às Artes Visuais
Apoio: Curso de Licenciatura em Teatro da UFT | Fundação Cultural de Palmas
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Exposição “Cerâmica do Tocantins: Tradição e Contemporaneidade” celebra a cultura material e artística do estado no Espaço Cultural em Palmas

A iniciativa faz parte do projeto “Cerâmica do Tocantins: Tradição e Contemporaneidade”, realizado pelo Pote de Ouro Arts com apoio do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet Norte. A proposta busca valorizar a tradição cerâmica do estado, reunindo obras de 10 artistas e artesãos de diversas regiões tocantinenses, destacando a diversidade de técnicas, estilos e narrativas que unem o rústico ao refinado, o passado ao presente.
Para a produtora executiva do projeto, Daniella Aires, a exposição é muito mais do que um espaço de contemplação. “A cerâmica é mais do que arte; é uma manifestação viva da nossa identidade cultural. Este projeto nos permite preservar e valorizar as técnicas herdadas dos povos indígenas, enquanto celebramos o potencial de inovação dos nossos artistas atuais”, afirma.
O artesão e palestrante Wanderley Batista, um dos artistas que assina obras na exposição e que participou das atividades formativas do projeto, também destaca o papel transformador da iniciativa: “Este projeto cria um elo essencial entre a história e a contemporaneidade, mostrando que o patrimônio cultural pode e deve ser dinâmico”, reforça. Wanderley também ressalta a importância do projeto para fortalecer a identidade regional: “A cerâmica não é apenas um elemento do passado, mas também um instrumento poderoso para refletir a identidade brasileira e tocantinense no presente e inspirar o futuro”.
Resultado de um amplo programa de formação
A exposição é o culminar de um processo que envolveu diversas ações de formação e capacitação, realizadas ao longo de 2025 em sete cidades do Tocantins. O projeto promoveu oficinas práticas, palestras e encontros que reuniram artesãos, artistas, estudantes e comunidades locais, fomentando a troca de experiências entre mestres da tradição e novas gerações.
Para Daniella Aires, essas ações foram fundamentais: “As atividades buscam estimular o aprendizado e promover a troca de saberes entre artistas, artesãos e a população, criando pontes entre diferentes gerações e contextos culturais”.
Além do impacto cultural, o projeto também visa fomentar a economia criativa e promover a inclusão social, fortalecendo a cadeia produtiva do artesanato e incentivando práticas sustentáveis. “Ao conectar tradições locais com o mercado contemporâneo, o projeto também incentiva uma produção responsável e sustentável”, acrescenta Wanderley Batista.
Curadoria
O curador da Mostra, Ronan Gonçalves, afirma que a cerâmica contemporânea transcende sua função utilitária e emerge como linguagem artística potente, capaz de refletir as tensões, os gestos e os afetos do nosso tempo. “Ao manipular a terra, o artista ceramista dialoga com uma tradição ancestral ao mesmo tempo em que a desafia, expandindo os limites formais, simbólicos e expressivos da matéria. Longe de se restringir à repetição de técnicas herdadas, a cerâmica contemporânea incorpora processos experimentais, mistura materiais, resignifica símbolos e se apropria de discursos contemporâneos — identidade, território, memória, gênero, corpo e natureza. O barro, moldado, queimado e transformado, carrega vestígios do tempo, do gesto humano e da paisagem de onde veio.”
Sobre o Pote de Ouro Arts
Sediado no distrito de Taquaruçu, em Palmas (TO), o Pote de Ouro Arts tem como missão valorizar e promover a cultura tocantinense, especialmente a arte da cerâmica, resgatando técnicas ancestrais e explorando novas formas de expressão artística. Além disso, oferece experiências turísticas imersivas que conectam visitantes às tradições e histórias locais.
FICHA TÉCNICA
Coordenação geral: Daniella Aires Borges
Curadoria da exposição: Ronan Gonçalves – ROGO
Palestrante: Wanderley Batista
Artistas expositores e instrutores de oficinas: Wanderley Batista, Renato da Silva Moura, Maria Elza de Oliveira, Emerson Leitão, Antônio das Neves – Tauru
Artistas expositores: Maria do Carmo – Carminha, Odete de Arraias, Lora de Pindorama, Seu Bené
Instrutor de oficina: Kleber Almeida
Assessoria de imprensa: Cinthia Abreu e Shelsea Lima
Fotografia: Emerson Silva
Assessoria de mídias: Fabiana Barbosa
Assessoria contábil e administrativa: Carla Lisboa
Serviço:
06 a 30 de junho de 2025
8h às 20h
Galeria NILA – Espaço Cultural José Gomes Sobrinho – Palmas (TO)
Entrada gratuita
Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal e Pote de Ouro Arts
Parceria: Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Correios, Caixa Econômica Federal
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Espetáculo “Negras: Vozes Silenciadas, Histórias Reveladas” será apresentado neste sábado, 31, em Araguaína, com entrada franca

O Grupo Artpalco, em parceria com o Grupo Vozes de Ébano, realiza neste sábado, dia 31, duas apresentações gratuitas do espetáculo cênico-musical “Negras: Vozes Silenciadas, Histórias Reveladas”, em Araguaína (TO). A primeira acontece às 14 horas, na Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), e a segunda será realizada às 18 horas, na Escola Estadual Campos Brasil. Ambas com entrada franca e classificação de 10 anos.
O espetáculo propõe um potente mergulho nas vivências e desafios enfrentados por mulheres negras brasileiras, trazendo à cena histórias de resistência, silenciamento e superação. A montagem reúne dramaturgia de Luiz Navarro, direção geral de Mello Júnior, e é protagonizada pelas atrizes e cantoras Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa, do Grupo Vozes de Ébano.
Por meio de uma linguagem teatral direta, realista e fortemente ancorada na ancestralidade afro-brasileira, o espetáculo dá voz a três mulheres negras — Isabel, Corina e Dora — que compartilham suas dores e esperanças, convidando o público a refletir sobre questões como racismo estrutural, violência, maternidade, intolerância religiosa e resistência. “Este projeto nasceu do desejo profundo de criar um espaço de fala e escuta para as mulheres negras, que historicamente foram silenciadas em nossa sociedade. Mais do que um espetáculo, é um ato político e cultural de afirmação e resistência”, destaca George Henrique Silva, idealizador e coordenador-geral do projeto.
Para Mello Júnior, diretor-geral do espetáculo, a obra é um convite à reflexão e à empatia: “A potência deste espetáculo está na forma como essas histórias são compartilhadas, tocando as pessoas na alma. Queremos provocar não só emoção, mas também a consciência de que ainda há muito a ser transformado. É um trabalho que me enche de orgulho e que cumpre uma função social fundamental.”
As apresentações fazem parte do circuito promovido pelo Grupo Artpalco com produção do Instituto Social e Cultural Araguaia (Isca) e patrocínio da Lei Aldir Blanc (PNAB), com apoio da Secretaria Municipal de Esportes, Cultura e Lazer de Araguaína e Ministério da Cultura. Há ainda apoio da Comissão Especial para a Promoção de Políticas de Igualdade Racial na UFT (CEPPIR, UseMaya Artesanatos e Grupo de Capoeira Herança dos Pombais.
Após cada sessão, será realizada uma roda de conversa com o público, com a presença das atrizes, promovendo um espaço de troca sobre as experiências apresentadas no palco. A proposta é sensibilizar, fortalecer a autoestima e fomentar discussões sobre representatividade e empoderamento das mulheres negras.
Acessibilidade
Reafirmando esse compromisso com a inclusão, ambas as apresentações contarão com recursos de acessibilidade, como intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) e audiodescrição, garantindo que pessoas com deficiência auditiva e visual possam desfrutar plenamente da experiência artística.
Vozes de Ébano
O Grupo Vozes de Ébano é uma referência na valorização da cultura negra por meio da música e da arte. O coletivo é composto pelas cantoras Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa. Com composições que dialogam com temas sociais e históricos, o grupo busca transformar vivências e lutas em inspiração para a sociedade.
Para Cinthia Abreu, atriz e cantora do Grupo Vozes de Ébano, participar do espetáculo é um ato transformador: “Cada apresentação é uma oportunidade de reverenciar nossas ancestrais e, ao mesmo tempo, dialogar com quem muitas vezes nunca parou para refletir sobre o peso e a beleza dessas histórias. É um grito coletivo contra o apagamento, é sobre memória, resistência e futuro”.
Fran Santos, também atriz e cantora do grupo, reforça a importância da representatividade: “Este espetáculo é a prova de que nossas vozes não podem mais ser silenciadas. É emocionante ver o público se identificar com nossas histórias, perceber que a dor e a luta que atravessam as nossas personagens são vividas diariamente por tantas mulheres negras Brasil afora. Estamos aqui para afirmar nossa existência com orgulho e arte.”
Já Malusa, atriz e cantora que integra a montagem, destaca o caráter afetivo e espiritual do espetáculo: “Subir ao palco com este texto e estas músicas é um exercício de cura, de conexão com nossa ancestralidade e de fortalecimento coletivo. Cada cena é um chamado para que o público nos escute, mas também se reconheça, se sensibilize e, sobretudo, se mobilize por uma sociedade mais justa.”
Serviço:
Data: Sábado, 31
Horários: 14h – UFNT | 18h – Escola Estadual Campos Brasil
Entrada: Franca
Local: Araguaína (TO)
Realização: Grupo Artpalco
Parceria: Grupo Vozes de Ébano
Realização: Grupo Artpalco com produção do Instituto Social e Cultural Araguaia (Isca)
Patrocínio: Lei Aldir Blanc (PNAB), com apoio da Secretaria Municipal de Esportes, Cultura e Lazer de Araguaína e Ministério da Cultura.
Apoio: Comissão Especial para a Promoção de Políticas de Igualdade Racial na UFT (CEPPIR, UseMaya Artesanatos e Grupo de Capoeira Herança dos Pombais.
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