Governo do Brasil
Como participar do Minha Casa, Minha Vida Rural
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Jaciara Barros
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Minha Casa, Minha Vida Rural subsidia a produção ou a melhoria de unidades habitacionais para agricultores familiares, trabalhadores rurais e famílias residentes em área rural. O programa pode ser acessado em duas modalidades: subsidiado e financiado. O financiado encontra-se em elaboração.
MCMV Rural subsidiado:
Antes de procurar a prefeitura ou uma entidade (associação, sindicato, cooperativa) é importante verificar se você se enquadra na faixa de renda da Faixa Rural 1, cujo limite é de até R$ 31.680,00 por ano.
- O agricultor familiar comprova a sua renda por meio do Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) ou pela Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP), no prazo da sua validade.
- O agricultor familiar assentado pela reforma agrária, cujo assentamento ainda está sob a gestão do INCRA deve ser indicado, com nome e CPF, em declaração emitida pela Superintendência do órgão ficando dispensada a apresentação do CAF ou da DAP.
- O trabalhador rural e a família residente em área rural devem apresentar documento que permita verificar a renda formal ou informal, tais como, carteira de trabalho e contrato de prestação de serviços.
É importante ressaltar que também são considerados agricultor familiar os silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores, povos indígenas, integrantes de comunidades remanescentes de quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais residentes em áreas rurais.
A família beneficiária da faixa 1 acessa a subvenção do Orçamento Geral da União (OGU), devolvendo como participação financeira 1% do valor da produção ou do valor da reforma, no ato da contratação, sob forma de caução. Fica isenta dessa devolução a família que recebe Benefício de Prestação Continuada (BPC), benefício do Programa Bolsa Família ou esteja sujeita à situação de emergência ou calamidade.
Como participar
Procure a prefeitura do município ou uma entidade (associação, sindicato, cooperativa) que tenha atuação local e se mostre apta a operar o Programa. Participe das reuniões de orientações iniciais e demonstre seu interesse realizando um cadastro prévio e valide a representação da entidade em assembleia.
Quando da abertura dos processos seletivos as prefeituras e as entidades poderão apresentar propostas de habitação rural acompanhadas da lista com nome e CPF das famílias interessadas a formar um grupo de atendimento, bem como a ata de reunião em que houve o reconhecimento da representatividade da entidade para o envio da proposta.
Se a proposta do grupo for selecionada as famílias deverão apresentar a documentação solicitada pelo agente financeiro Caixa Econômica Federal para a análise de enquadramento e posterior assinatura dos contratos pelas famílias aprovadas.
A renda bruta familiar de até R$ 31.680,00 por ano é o balizador para a participação, mas há outros parâmetros a serem verificados pelo agente financeiro para a contratação que são:
a) Não possuir imóvel com padrão mínimo de habitabilidade;
b) Não possuir financiamento habitacional;
c) Não possuir débito junto ao CADIN;
d) Não possuir imóvel com área maior que 4 módulos fiscais;
e) Não ter recebido nos últimos 10 anos benefício similar.
Entidades Organizadoras
As Entidades Organizadoras (EO) são as organizadoras da demanda habitacional rural. Elas podem ser de natureza pública como os governos estaduais e municipais ou privada sem fins lucrativos como as associações, sindicatos, cooperativas, desde que se habilitem para operar o programa, a partir da comprovação da sua regularidade institucional e qualificação técnica.
Essas entidades são as responsáveis pela organização dos grupos de beneficiários e apresentação das propostas habitacionais para a Faixa 1 Rural nos processos de seleção de propostas e, se forem selecionadas pelo Programa, também se responsabilizarão pela apresentação da documentação técnica para a contratação das operações e pela condução das obras de produção ou melhoria habitacional, amparada pelas suas equipes técnicas.
Agente Financeiro Caixa Econômica Federal
- Recebe e analisa a documentação relativa à habilitação das entidades de natureza privada;
- Realiza o enquadramento das propostas apresentadas e encaminha ao MCidades para a seleção;
- Avalia as peças técnicas relativas à proposta selecionada;
- Realiza a contratação da proposta aprovada com cada uma das famílias enquadrada;
Ministério das Cidades
- O Ministério das Cidades é o gestor do programa MCMV-Rrural;
- O órgão disciplina o Programa por meio de Portarias (regras gerais, habilitação de entidades e processo seletivo);
- Hierarquiza as propostas enquadradas pelo agente financeiro para a Faixa 1 Rural até o limite orçamentário para cada exercício;
- Divulga o resultado da seleção de propostas que passam para fase de contratação com o agente financeiro CAIXA.
MCMV Rural financiado (em elaboração):
Esta modalidade está em fase de elaboração e consiste na possibilidade da família beneficiária da faixa 2 ou da faixa 3 contratar um financiamento habitacional com recursos do FGTS.
Confira os valores em cada faixa:
- Faixa Rural 2 – renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.800,00, e;
- Faixa Rural 3 – renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96.000,00.
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Lula e Trump avançam em negociações na Malásia
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26/10/2025Por
Jaciara Barros
Encontro em Kuala Lumpur abre nova fase no diálogo comercial entre Brasil e Estados Unidos
Segundo Lula, o diálogo foi produtivo e reforçou o compromisso mútuo de aprofundar o relacionamento econômico entre os dois países. “Tive uma ótima reunião com o presidente Trump. Discutimos de forma franca e construtiva a agenda comercial e econômica bilateral”, declarou o presidente brasileiro em suas redes sociais.
Tarifas e balanço comercial
O governo brasileiro considera que a imposição das tarifas carece de base técnica, uma vez que os Estados Unidos mantêm superávit na balança comercial com o Brasil. Em 2024, o superávit norte-americano foi de aproximadamente US$ 7,4 bilhões, segundo dados do Itamaraty. Durante a reunião, Lula propôs um período de negociação que permita a revisão das medidas protecionistas impostas por Washington.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, informou que a conversa ocorreu em “clima de respeito e cordialidade”. “A conclusão final é de que a reunião foi muito positiva, e nós esperamos, em algumas semanas, concluir uma negociação bilateral que trate de cada um dos setores da atual tributação americana ao Brasil”, afirmou o chanceler.
Diálogo diplomático e admiração mútua
De acordo com Vieira, os dois presidentes demonstraram disposição em restabelecer pontes diplomáticas. Trump destacou sua “admiração pelo perfil político e trajetória do presidente Lula”, citando sua história de superação e o retorno à presidência após perseguições judiciais. Lula, por sua vez, reafirmou o interesse em fortalecer os laços comerciais e tecnológicos com os Estados Unidos.
Durante a conversa, Trump reconheceu a importância estratégica do Brasil na América do Sul e defendeu um processo de revisão tarifária que beneficie setores como agropecuária, siderurgia, e biotecnologia. A negociação deverá prosseguir em Kuala Lumpur, com reuniões entre ministros brasileiros e representantes americanos.
Lei Magnitsky e temas sensíveis
Outro ponto abordado por Lula foi a Lei Magnitsky, usada pelos Estados Unidos para impor sanções a autoridades estrangeiras. O presidente brasileiro defendeu que a aplicação da lei a ministros do Supremo Tribunal Federal “não se sustenta juridicamente”, afirmando que “não houve perseguição política, mas o devido processo legal”.
Além de Trump e Lula, participaram do encontro o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio; o secretário do Tesouro, Scott Bessent; e o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer. Do lado brasileiro, estiveram presentes Mauro Vieira e o secretário-executivo do MDIC, Márcio Rosa, que destacou o caráter franco das discussões e o papel estratégico do Brasil nas Américas.
Impactos esperados e próximos passos
Especialistas avaliam que a reaproximação entre Lula e Trump pode representar um ponto de virada nas relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos, que enfrentaram tensões desde 2020. O objetivo é construir um acordo que reduza tarifas de exportação de produtos agrícolas, como soja, carne e etanol, e impulsione investimentos bilaterais em tecnologia verde e energia renovável.
As equipes técnicas dos dois países devem continuar as tratativas nos próximos dias, com previsão de um novo encontro em Washington no início de novembro.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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Lula e primeiro-ministro do Vietnã reforçam cooperação bilateral
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26/10/2025Por
Jaciara Barros
Encontro durante a 47ª Cúpula da ASEAN fortalece laços Brasil–Vietnã
Cooperação ambiental e diplomacia global
O presidente Lula ressaltou a importância da participação do Vietnã na COP30, para que os países possam atuar juntos em favor da ampliação do financiamento climático e da criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre. O primeiro-ministro Chinh afirmou que o Vietnã apoiará as iniciativas propostas pelo Brasil e continuará respaldando o engajamento brasileiro na reforma das instituições multilaterais, incluindo o Conselho de Segurança da ONU.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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Papa recebe o presidente Lula no Vaticano
O encontro entre o presidente do Brasil e Leão XIV ocorreu nesta segunda-feira, 13 de outubro, no Palácio Apostólico do Vaticano. Em suas redes sociais, Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que durante a audiência foram abordados temas como fé, justiça social e o combate à fome.
Publicadas
2 semanas atrássobre
13/10/2025Por
Jaciara BarrosO Papa Leão XIV recebeu em visita privada, na manhã desta segunda-feira, 13 de outubro, no Vaticano, o presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado da primeira-dama, Janja Lula da Silva.
Diálogo sobre fé, justiça social e desafios globais
Em mensagem publicada na rede social X, o presidente brasileiro descreveu o encontro como “excelente” e destacou o diálogo com o Santo Padre sobre religião, fé, a realidade social do Brasil e os desafios contemporâneos do mundo.
Lula manifestou ao Pontífice seu reconhecimento pela Exortação Apostólica Dilexi Te, ressaltando a mensagem central do documento sobre a inseparabilidade entre fé e compromisso com os mais pobres. “Disse a ele que precisamos criar um amplo movimento de indignação contra a desigualdade e considero o documento uma referência, que precisa ser lido e praticado por todos”, escreveu.

Compromisso no combate à fome
A visita do presidente à Itália integra sua agenda no Fórum Mundial da Alimentação 2025, promovido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que celebra este ano seu 80º aniversário. O evento está diretamente ligado à iniciativa Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada com apoio do Brasil.
Lula informou ter partilhado com o Papa as ações de seu governo na superação da insegurança alimentar: “Falei ao Papa sobre minha participação hoje no encontro da FAO e como, em dois anos e meio, tiramos pela segunda vez o Brasil do Mapa da Fome. E, agora, estamos levando este debate para o mundo por meio da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.”
Convite à COP30 e expectativa de visita ao Brasil
Durante a audiência, o presidente convidou o Papa Leão XIV a participar da COP30, que será realizada em Belém, no Pará. O Pontífice explicou que, por conta das celebrações do Jubileu, não poderá comparecer pessoalmente, mas assegurou a presença de uma representação do Vaticano no evento.
O presidente brasileiro destacou, ainda, a alegria em saber da intenção do Santo Padre de visitar o Brasil em momento oportuno. “Será muito bem recebido, com o carinho, o acolhimento e a fé do povo brasileiro”, afirmou. Lula recordou também as expressões de fé vividas recentemente no país, como o Círio de Nazaré e as celebrações do Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
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