Saúde e Bem Estar
Conheça os mitos e as verdades sobre o impacto da asma na respiração
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Jaciara Barros
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A respiração é a ação mais básica do ser humano e ocorre espontaneamente e a todo momento, sem que precisemos pensar em como fazê-la. No entanto, esse ato tão simples e natural pode, muitas vezes, ser complexo para os portadores de asma1.
A asma é uma doença crônica das mais comuns e acomete cerca de 300 milhões de pessoas — crianças e adultos — em todo o mundo2. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, existem no Brasil aproximadamente 20 milhões de asmáticos, e a patologia é a terceira ou quarta causa de hospitalizações pelo SUS (2,3% do total), conforme o grupo etário considerado2.
Não bastassem as dificuldades de respiração trazidas pela asma, os brasileiros portadores da doença convivem com dúvidas sobre causas e tratamentos. “Para os que têm a forma mais grave da doença, os cuidados devem ser redobrados para evitar piora no quadro. É fundamental que a informação chegue de forma transparente a todos”, alerta o pneumologista, Dr. José Roberto Megda, que vai esclarecer algumas questões sobre o assunto.
1 — O cigarro é um dos principais inimigos da respiração?
Verdade. O cigarro danifica as vias respiratórias, uma vez que o revestimento interno do aparelho respiratório não suporta a toxidade e nem a alta temperatura da fumaça e passa a substituir as células. Nos brônquios, a fumaça também provoca reação inflamatória3. Além disso, o fumo passivo, que é a inalação dos derivados do tabaco por indivíduos não fumantes, mas que convivem com fumantes e que respiram as mesmas substâncias tóxicas, também ocasiona o aumento de doenças respiratórias. Os asmáticos que fumam têm declínio mais rápido da função pulmonar em relação aos não fumantes4.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, desde 1964, cerca de 2,5 bilhões de não fumantes morrem por problemas respiratórios causados pela exposição indireta à fumaça do tabaco4.
2 — As queimadas são prejudiciais à saúde?
Verdade. A fumaça proveniente das queimadas contém diversos elementos tóxicos nocivos à saúde. Esses elementos, em tamanhos menores, quando inalados, percorrem o sistema respiratório e conseguem transpor a barreira epitelial — a pele que reveste os órgãos internos — chegando na corrente sanguínea5.
3 — A poluição do ar é prejudicial?
Verdade. Dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia mostram que 91% da população mundial vive em áreas onde a qualidade do ar é inferior ao limite determinado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)4. Além disso, estima-se que 4,2 milhões de pessoas morrem anualmente por exposição à poluição atmosférica externa e 3,8 milhões morrem por exposição à fumaça de fogões à lenha, gás e poeira dentro de casa4.
4– As mulheres são mais propensas à asma do que os homens?
Verdade. Embora na infância a asma seja mais comum em meninos do que em meninas, na idade adulta as mulheres são mais afetadas6. Isso pode acontecer por conta dos hormônios femininos, uma vez que os sintomas da doença aparecem na puberdade, quando chega o período da menstruação, quando grávidas e quando estão se aproximando da menopausa6.
5 — O ar seco não interfere na respiração.
Mito. A baixa umidade ocasiona o ressecamento das mucosas. O calor e a perda de suor podem causar a desidratação. O indicado é que as pessoas não fiquem expostas a ambientes externos nessas condições e não pratiquem exercícios físicos ao ar livre com o tempo seco, exceto para a natação7.
6 — Praticar exercício físico regularmente auxilia na respiração?
Verdade. Para as pessoas que não têm doenças respiratórias, não há contraindicação. Já para os pacientes de asma ou ainda os que têm a versão grave da doença, é importante reforçar que a prática está liberada desde que estejam com a doença controlada, seguindo as orientações médicas e realizando o tratamento médico de forma correta8. Para esses pacientes, um pulmão treinado e melhor oxigenado favorece até mesmo no controle dos sintomas da ansiedade, visto que a pessoa com a doença muitas vezes desenvolve crises de ansiedade pelo medo das consequências da falta de ar em alguns momentos9.
7 — A obesidade pode causar doenças respiratórias?
Verdade. A obesidade tem diversos fatores ligados às doenças respiratórias. Primeiramente a disfunção pulmonar relacionada ao excesso de peso, em seguida o sedentarismo e fatores dietéticos e o refluxo10.
8- Quem tem asma não pode ter animais de estimação?
Mito. Embora os ácaros, que são grandes desencadeadores de alergia, estejam presentes na pelagem de gatos e cachorros, existem pessoas que sofrem com asma e rinite e que não têm os ácaros como agente causador das crises. Resumindo, significa que o número de pacientes que apresentam crises por conta da pelagem de animais é entre 10 e 15%, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Nesses casos, a indicação é que a frequência dos banhos desses pets seja aumentada11.
9 — A asma pode ser contagiosa?
Mito. Os asmáticos possuem uma condição genética (herança dos pais) que determina uma reação exagerada a determinados estímulos, como poeira, fumaça, mofo, entre outros. Essa reação causa os sintomas, que são o chiado no peito, a falta de ar, a tosse e o cansaço. Não há como pegar asma12.
10 — Toda asma é igual?
Mito. A asma é uma doença crônica2 que pode ser caracterizada pelas formas leve, moderada e grave e varia muito em cada pessoa. Existe a possibilidade de ser muito leve e os sintomas desaparecerem e existe a possibilidade de a doença se agravar muito, necessitando de atendimentos de emergência e até mesmo internação13. Por isso é fundamental que o paciente procure um especialista o quanto antes para iniciar o tratamento mais adequado da doença.
11 — Posso parar de tomar os medicamentos caso eu esteja me sentindo bem e sem sintomas?
Mito. Todo tratamento deve ser acompanhado por um especialista no assunto12. Interromper ou cortar a medicação, pode fazer a doença regredir. Afinal, o fato de a pessoa estar disposta e sem sintomas, é sinal de que a medicação está sendo bem-sucedida.
12 — Para a asma grave, somente os corticoides inalatórios funcionam?
Mito. O paciente diagnosticado com asma grave precisa se tratar com altas doses de corticoides inalatórios combinados com outros medicamentos de ação prolongada e, na maioria dos casos, apesar do uso adequado desses medicamentos, a doença não é controlada14.
Hoje, com novos tratamentos, muitos deles à base de imunobiológicos, as pessoas que sofrem com asma grave podem melhorar a sua qualidade de vida associando essas novas terapias a adoção de hábitos simples, como caminhar, praticar alguns tipos de exercícios e outras atividades — tudo que, antes, era difícil para esses pacientes15.
Referências:
1. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Disponível em: Recomendações para o manejo da asma grave da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia 2021 — Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia . Acesso em julho de 2022.
2. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia: Asma. Disponível em: Link Acesso em julho de 2022.
3. Portal Drauzio Varella. Disponível em: O cigarro e o aparelho respiratório | Entrevista | Drauzio Varella – Drauzio Varella / Acesso em julho de 2022.
4. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Disponível em: Link Acesso em julho de 2022.
5. Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Disponível emc . Acesso em julho de 2022.
6. Crônicos do Dia a Dia. Disponível em: Asma em mulheres – CDD. Acesso em julho de 2022.
7. Sociedade de Pediatria de São Paulo. Disponível em: Ar seco e efeitos sobre o aparelho respiratório: mitos e verdades | SPSP. Acesso em julho 2022.
8. Ministério da Saúde responde às perguntas mais comuns sobre a asma. Disponível em: Link . Acesso em julho de 2022.
9. Ministério da Saúde, Asma e a prática de atividade física: quais são os cuidados necessários? – Disponível em: Link Acesso em julho de 2022.
10. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica.
Disponível em: Obesidade e Doenças Pulmonares – Abeso . Acesso em julho de 2022.
11. Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Disponível em: Animais de estimação estão liberados para pacientes com alergia controlada — ASBAI . Acesso em julho 2022.
12. Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Disponível em: Asma — Perguntas e Respostas — ASBAI . Acesso em julho 2022.
13. Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Disponível em: Asma — Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia . Acesso em julho 2022.
14. AAAAI (American Academy off Allergy Ashtma e Immunology). Disponível em: Link. Acesso em julho de 2022.
15. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALERGIA E IMUNOLOGIA. Emescam Cartilha Asma. Disponível em: Link Acesso em julho de 2022.

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Saúde e Bem Estar
Sabin promove debate sobre avanços na prevenção e no controle das doenças respiratórias em Palmas
Primeiro Summit Sabin reuniu especialistas para discutir novas estratégias de tratamento e imunização
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22/10/2025Por
Jaciara Barros
Na manhã de sábado, 18, o Sabin Diagnóstico e Saúde realizou em Palmas o I Summit Sabin – Doenças Respiratórias, reunindo médicos em um encontro voltado à atualização científica e à troca de experiências sobre o diagnóstico, o tratamento e a prevenção das infecções respiratórias. O evento aconteceu no Auditório 21 e apresentou uma programação diversificada, com temas que abordaram desde os novos vírus respiratórios até as perspectivas das vacinas em desenvolvimento.
O pediatra infectologista Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), ministrou as palestras “Vírus Sincicial Respiratório: O que precisamos saber” e “Estratégia vacinal para infecções respiratórias”, destacando as novas abordagens de imunização e o fortalecimento da cobertura vacinal no país.
O encerramento foi marcado pela mesa-redonda “O Futuro do Controle das Infecções Respiratórias: O que precisamos priorizar?”, que reuniu profissionais de diferentes especialidades em um debate sobre os principais desafios e estratégias de enfrentamento das doenças respiratórias. Participaram Olivia Coutinho (infectologista), Bianca Vogel (pediatra), Lidianny Brito (pediatra pneumologista) e Myrlena Mescouto (pediatra infectologista), que compartilharam experiências e reflexões sobre a importância da integração entre as áreas médicas.
Importância do Sabin na Luta Contra Doenças Respiratórias
“A realização do Summit reforça o compromisso do Sabin com a atualização médica e a disseminação do conhecimento científico, mas também com a promoção da saúde de forma integral e humanizada. Há cerca de um ano, passamos a oferecer serviços de vacinação na unidade Matriz, em Palmas, ampliando o acesso da população à prevenção e fortalecendo nossa missão de cuidar com conhecimento, inovação e acolhimento”, destacou a gestora do Sabin no Tocantins, Nayara Borba.
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Saúde e Bem Estar
Intoxicação por metanol: 7 cuidados que vão proteger sua saúde
Intoxicação por metanol: 7 cuidados que vão proteger sua saúde
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3 semanas atrássobre
04/10/2025Por
Jaciara Barros
O que é metanol e por que é perigoso
O metanol, também conhecido como álcool metílico, é um líquido incolor e volátil que se assemelha ao etanol, mas suas propriedades são extremamente diferentes. A ingestão de metanol pode levar a sérias complicações de saúde, pois o corpo o metaboliza em substâncias altamente tóxicas. Por esse motivo, entender a gravidade da intoxicação por metanol é crucial para a preservação da saúde pública. O metanol é utilizado na produção de plásticos, solventes e como combustível, mas sua presença em bebidas alcoólicas é estritamente proibida e, geralmente, um sinal de adulteração.
Prevenção da intoxicação por metanol: Conhecer os riscos e como evitá-los é essencial para proteger a saúde.
Além dos efeitos já mencionados, a exposição ao metanol pode causar danos neurológicos irreversíveis e problemas de coordenação motora. A toxicidade do metanol é um problema sério, pois mesmo uma pequena quantidade pode ser letal. Em muitos casos, as pessoas não estão cientes do que estão consumindo, especialmente em situações onde as bebidas são compradas de fontes não regulamentadas, como bares clandestinos ou feiras. É imperativo que os consumidores tenham consciência do que estão ingerindo e se informem sobre os riscos associados ao consumo de destilados não verificados.
Intoxicação por metanol: causas e consequências
Intoxicação por metanol: como reconhecer os sintomas: Conhecer os sinais de intoxicação por metanol é crucial para buscar ajuda rapidamente e evitar complicações graves.
O Ministério da Saúde confirmou que até a última quinta-feira (2/10), pelo menos 59 casos de intoxicação por metanol foram registrados. As ocorrências estão ligadas ao consumo de destilados adulterados, como gin, uísque e vodca, investigados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Casos de intoxicação por metanol não são novos, mas o aumento na popularidade de bebidas artesanais e a falta de regulamentação em alguns setores podem ter contribuído para um aumento nos incidentes. Por exemplo, em algumas regiões do Brasil, relatos indicam que até mesmo destilados caseiros, que são muitas vezes feitos sem supervisão adequada, resultaram em intoxicações graves. É essencial que as comunidades se unam e alertem sobre os perigos dessas práticas.
Especialistas alertam que destilados como cachaça, aguardente e whisky são os mais vulneráveis. A intoxicação pode ocorrer de duas formas:
A intoxicação por metanol pode ser particularmente insidiosa, pois os sintomas iniciais podem ser confundidos com uma simples ressaca. Por isso, é vital que as pessoas estejam atentas a quaisquer sinais de mal-estar após o consumo de bebidas alcoólicas. Um caso notável ocorreu em 2021, quando um lote de cachaça adulterada levou a várias internações em um município do interior. Este incidente ressalta a importância de não apenas confiar em informações sobre produtos, mas também de exigir a responsabilidade dos fornecedores.
- Natural: pequenas quantidades podem surgir durante a fermentação de frutas.
- Por falhas na destilação ou adulteração intencional: quando a fração inicial do destilado, rica em metanol, não é descartada corretamente.
No vinho, o metanol pode estar presente devido à fermentação das cascas das uvas, mas em níveis geralmente seguros. Já a cerveja, feita a partir da cevada, dificilmente contém metanol, tornando-se uma das bebidas alcoólicas mais seguras. O ministro Alexandre Padilha reforçou que o alerta atual se restringe aos destilados adulterados.
As autoridades destacam:
Essas medidas são fundamentais para prevenir intoxicação por metanol e garantir a segurança do consumo. |
Os sintomas da intoxicação incluem: náusea, vômito, dor abdominal, dor de cabeça intensa, visão turva e dificuldade respiratória. Em caso de suspeita, procure atendimento imediato.
Além dos sintomas físicos, a intoxicação por metanol pode ter efeitos psicológicos significativos. Aqueles que sobrevivem a episódios de intoxicação frequentemente relatam dificuldades cognitivas e emocionais, como perda de memória e depressão. Isso ocorre porque o metanol não afeta apenas o corpo fisicamente, mas também pode impactar a saúde mental do indivíduo. Para evitar complicações a longo prazo, é crucial procurar atendimento médico assim que os sintomas iniciais se manifestarem.
Como evitar produtos adulterados – Verificar rótulos e selos de fiscalização. |
Além dessas recomendações, é essencial que os consumidores se tornem mais críticos em relação às informações que recebem sobre os produtos. A educação sobre os riscos associados ao consumo de bebidas alcoólicas é uma ferramenta poderosa que pode ajudar a prevenir a intoxicação por metanol. Campanhas de conscientização, como aquelas realizadas por organizações de saúde pública, são fundamentais para informar o público sobre os perigos do álcool adulterado.
A atenção a essas orientações reduz significativamente o risco de intoxicação por metanol e protege sua saúde. É necessário que todos se unam em prol de um consumo consciente e seguro, evitando produtos que possam representar riscos à saúde. A melhor defesa contra a intoxicação é a informação e a escolha responsável, assim como a conscientização sobre os perigos associados ao metanol. Se você suspeitar de qualquer produto, não hesite em denunciá-lo às autoridades competentes e priorize sempre sua saúde e bem-estar.
Saúde e Bem Estar
Sabin oferece curso gratuito para PCDs em Palmas
Capacitação tem inscrições abertas e será realizada de 25 a 29 de agosto em Palmas, com turmas híbridas
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2 meses atrássobre
12/08/2025Por
Jaciara Barros
Com o compromisso de promover a inclusão e ampliar oportunidades de epregabilidade para pessoas com deficiência, o Grupo Sabin lança o Curso Preparatório para o Mercado de Trabalho, com uma turma exclusiva para PCDs. A formação é gratuita, semipresencial e acontece entre os dias 25 e 29 de agosto de 2025 em Palmas-TO.
As inscrições são realizadas exclusivamente pelo site https://www.even3.com.br/
A iniciativa integra o Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão do Grupo Sabin e tem como objetivo preparar os participantes para processos seletivos, estimular a autonomia e fortalecer o protagonismo profissional de pessoas com necessidades especiais que, ao final do curso, serão avaliadas para vagas abertas no Grupo Sabin.
“Acreditamos no poder da inclusão. Ao abrir uma turma exclusiva para pessoas com deficiência, estamos oferecendo ferramentas para que esses profissionais se sintam preparados, confiantes e valorizados. Nossa missão vai além da capacitação, queremos gerar oportunidades reais de inserção no mercado de trabalho e fortalecer uma cultura genuinamente diversa”, destaca Marly Vidal, Diretora Administrativa e de Pessoas do Grupo Sabin.
Sobre o curso
Com carga horária de 16 horas, o conteúdo aborda temas como autoconhecimento, empregabilidade, construção de currículo, postura em entrevistas e marketing pessoal. O curso também traz o módulo “Inclusão e Acessibilidade”, com orientações sobre direitos, adaptações no ambiente de trabalho e empoderamento.
As aulas são práticas, com dinâmicas de grupo, simulações de entrevistas e atividades colaborativas. Ao final, os participantes recebem certificado e passam por processo seletivo para vagas no Sabin ou em empresas parceiras de acordo com o perfil, interesse e disponibilidade de vagas.
Sabin no Tocantins
No Tocantins desde 2012, o Sabin Diagnóstico e Saúde conta com 15 unidades de atendimento, nas cidades de Palmas, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi, Guaraí e Colinas do Tocantins. A empresa é referência em exames laboratoriais no estado, com serviços de saúde com excelência, inovação e responsabilidade socioambiental. Além disso, o Sabin atua no mercado com a plataforma integradora de serviços de saúde Rita Saúde, uma solução digital que conta com diversos parceiros como farmácias, médicos e outros profissionais, promovendo acesso à saúde com qualidade e eficiência.

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