Educação
Construção do Câmpus Dianópolis avança e chega a 50% de conclusão


- Share
- Tweet /home/storage/5/e0/5b/portaljaciarabar1/public_html/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 72
https://portaljaciarabarros.com.br/wp-content/uploads/2024/07/Foto-1-1000x600.jpeg&description=Construção do Câmpus Dianópolis avança e chega a 50% de conclusão', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Fixar esta postagem">
A construção da sede própria do Câmpus Dianópolis é um sonho para a região Sudeste e representa novas oportunidades para a comunidade. O Câmpus está sendo construído no Jardim Canadá, na saída para o município de Rio da Conceição, em uma área de 15 mil metros quadrados doada pela prefeitura, com anuência da Câmara Municipal.
A obra foi iniciada em outubro de 2023 e, até o momento, já foram executados 50% do projeto, com as obras concluídas de execução do tapume, terraplanagem, limpeza do terreno, montagem da estrutura e fundação da edificação principal. Nesta quarta-feira, 3, teve início a execução da concretagem da laje do subsolo.
Conforme o pró-reitor de Administração e Finanças, Ricardo de Oliveira Carvalho, a obra segue o cronograma de execução, sem intercorrências, com aplicação de 50% do valor total do recurso destinado. “Hoje, tivemos um avanço significativo na obra do Câmpus Dianópolis com o início da concretagem. Essa fase é crucial para a estrutura do edifício, garantindo a base sólida necessária para o progresso das próximas etapas da construção.Os procedimentos foram iniciados pela laje do subsolo e, na sequência, será concretado a laje do térreo e, posteriormente, a laje de cobertura. Até o momento, aproximadamente 50% do orçamento de R$ 22 milhões já foi executado e estamos seguindo o cronograma físico-financeiro estabelecido no processo, assegurando que todas as etapas sejam cumpridas conforme planejado mantendo a continuidade e precisão deste projeto”, detalhou.
Conforme citado, a obra receberá um investimento de R$ 22 milhões, recurso liberado pelo Governo do Tocantins. O prédio terá quase 6 mil metros quadrados de área construída com quatro blocos, somando 30 salas de aula, cada uma com capacidade para 42 alunos, além de quatro salas de orientação e atendimento aos acadêmicos, sala dos professores e toda a estrutura administrativa para atender a graduação, pesquisa e extensão.
A estrutura contará com laboratórios de informática, uma biblioteca com 200 metros quadrados, dentro dos padrões exigidos pelo Conselho Estadual de Educação, um auditório com capacidade para 150 pessoas, rampas de acessibilidade, cantina, pátio coberto e banheiros adaptados. O projeto foi elaborado dentro dos padrões arquitetônicos mais modernos que priorizam a acessibilidade e a sustentabilidade.
A obra possibilitará a ampliação de atendimento da Universidade que, hoje, conta com três cursos noturnos: Administração, Ciências Contábeis e Direito. Com as novas instalações, a expectativa é que as matrículas cresçam de 850 alunos por ano para 1.500, além de possibilitar a abertura de novos cursos.
A diretora do Câmpus Dianópolis, Ana Felícia Cavalcanti Pires, acompanhou o início da concretagem e declarou que a velocidade da obra surpeende. “Cada vez que a gente vem acompanhar o andamento das obras somos surpreendidos pela velocidade em que os serviços estão sendo executados. Essa obra traduz o sentimento de toda região, que sonha com essa independência e consolidação da Unitins. Vivemos um momento histórico para o ensino superior na nossa região e isso mostra também o compromisso da Unitins com o Sudeste do Tocantins”, argumentou.
O Reitor Augusto Rezende comemorou mais uma etapa da obra. “Estamos muito felizes com mais uma etapa importante da obra sendo concluída em Dianópolis. Após a conclusão do processo da laje, aguardamos o processo de maturação para darmos continuidade às próximas etapas de fechamento. A obra está avançando e estamos monitorando de perto esse andamento, pois sabemos da importância da Unitins para o desenvolvimento da região”, arrematou.
Ciência e Tecnologia
Estudantes de Palmas conquistam prêmio nacional


Três estudantes de Palmas conquistam medalhas de ouro na Olimpíada Brasileira de Foguetes no Rio de Janeiro.
O talento das estudantes de Palmas ganha projeção nacional
As medalhistas Rafaela Cristina Oliveira Silva, Ana Beatriz de Albuquerque Santos e Vitória Mendes da Silva Costa Andrade competiram na categoria nível 3 da OBAFOG, turma 12, uma das mais exigentes da olimpíada. A participação das jovens representou não apenas o Colégio Madre Clélia Merloni, mas também o compromisso da capital tocantinense em incentivar práticas educacionais que ampliam a criatividade e o pensamento científico entre seus alunos.
Orientadas pelo professor Jhonatha Mike Menezes de Araújo, as estudantes enfrentaram semanas de preparação intensa, que incluíram construção de foguetes, ajustes de precisão e treinamentos realizados em locais mais afastados de Palmas para permitir testes de lançamentos. Todo o processo exigiu estudo, disciplina, leitura de manuais técnicos e capacidade de resolução de problemas. O resultado não poderia ter sido melhor: Palmas subiu ao pódio nacional, reforçando o excelente desempenho dos estudantes da capital.
OBAFOG: mais do que uma competição, uma experiência científica
A Olimpíada Brasileira de Foguetes é uma das maiores competições estudantis do país e reúne jovens do ensino fundamental e médio interessados em ciências espaciais. O evento, antes chamado de MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes), tem se consolidado como uma plataforma de estímulo às carreiras científicas.
Em 2024, a olimpíada registrou números impressionantes:
- 304.056 alunos participantes;
- 5.594 escolas inscritas;
- 29.993 professores envolvidos.
Esses dados reforçam a dimensão nacional do projeto e a importância da participação dos estudantes de Palmas neste cenário tão competitivo.
Como funciona a construção e o lançamento de foguetes
Uma das características mais marcantes da OBAFOG é seu caráter totalmente experimental. As equipes precisam construir foguetes com materiais simples, como garrafas PET, água e ar comprimido, seguindo princípios de física e aerodinâmica. Além disso, devem confeccionar suas próprias bases de lançamento, desenvolvendo conhecimentos sobre trajetória, ângulo, pressão e estabilidade.
A prova consiste em lançar os foguetes obliquamente, buscando alcançar a maior distância possível. Essa metodologia incentiva os alunos a transformar teoria em prática, incentivando o aprendizado ativo e o trabalho em equipe. Para as três alunas de Palmas, o desafio foi aceito com entusiasmo e dedicação, resultando em um projeto sólido, bem executado e digno de medalha de ouro.
Superação, dedicação e orgulho para o Tocantins
Durante a competição no Rio de Janeiro, as estudantes tiveram contato com jovens de diferentes estados e puderam trocar experiências acadêmicas e culturais. Representar Palmas em um evento científico nacional foi uma conquista celebrada pelas alunas com grande emoção.
“Estamos muito orgulhosas por levar o nome da nossa cidade e mostrar que as oportunidades que recebemos na escola podem nos levar longe”, comentou uma das participantes. Para o professor orientador, a vitória é resultado de esforço coletivo: “Elas estudaram, treinaram, se dedicaram e realmente merecem estar no topo. Essa conquista inspira outros estudantes de Palmas a acreditarem no potencial da ciência.”
A importância das olimpíadas científicas para o futuro dos jovens
Eventos como a OBAFOG contribuem diretamente para a formação de futuros profissionais nas áreas de tecnologia, engenharia, física e astronomia. Ao colocar os jovens em contato com práticas experimentais, a competição estimula o raciocínio lógico, a concentração e a capacidade de inovação.
Para Palmas, a conquista simboliza não apenas o sucesso individual das alunas, mas também o fortalecimento da educação científica na rede de ensino local. Cada projeto lançado, cada foguete construído e cada experiência vivenciada amplia o horizonte dos estudantes e mostra que o Tocantins tem talento de sobra quando o assunto é ciência.
Mais notícias
Ciência e Tecnologia
Pesquisadores do IPAM estão entre os 50 mais influentes


Pesquisadores do IPAM estão entre os 50 mais influentes em políticas públicas, segundo levantamento da Agência Bori e Overton.
Ane Alencar, Paulo Moutinho e Paulo Artaxo somam mais de mil citações em relatórios e artigos que orientam decisões políticas no Brasil e no mundo
Cientistas do IPAM entre os mais citados
Os pesquisadores Ane Alencar, Paulo Moutinho e Paulo Artaxo estão entre os 50 mais citados — com um total de 1.034 menções em documentos e artigos usados por governos, organizações multilaterais e entidades da sociedade civil.
Ane Alencar, diretora de Ciência do IPAM, ocupa a 21ª posição geral e é a terceira mulher mais citada no levantamento. Paulo Artaxo, presidente do Conselho Deliberativo do IPAM e professor da USP, ficou em 41º lugar, e o pesquisador sênior Paulo Moutinho, em 50º lugar.
Reconhecimento à ciência amazônica
“Fiquei muito honrada em saber que estou na lista. Foi especialmente gratificante estar entre as poucas mulheres, e principalmente entre as da Amazônia. O mais importante é quando a ciência consegue atravessar muros e influenciar decisões políticas que afetam o meio ambiente e a sociedade”, declarou Ane Alencar.
A pesquisadora está entre as cinco mulheres mais citadas na área de “Ecossistemas e uso da terra”, o campo mais representativo do levantamento. Entre os documentos que mencionam suas pesquisas está o relatório “O Estado das Florestas do Mundo 2020”, publicado pela UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente).
A ciência como base para decisões políticas
Para o pesquisador e físico da USP Paulo Artaxo, o estudo reforça o papel da ciência como ferramenta essencial para o desenvolvimento sustentável.
“É uma satisfação muito grande ser mencionado na lista. Fazemos ciência para construir um mundo melhor, e nada como ver esse trabalho estruturando políticas públicas que tornam a sociedade mais justa e sustentável”, destacou.
Já Paulo Moutinho ressaltou que o IPAM contribui há décadas para a formulação de políticas ambientais. “Participamos da construção da primeira Política Nacional de Mudanças Climáticas, em 2009, e influenciamos a inclusão das florestas tropicais nas negociações do clima. O IPAM trouxe, junto com parceiros, o papel da Amazônia para o equilíbrio climático global”, afirmou.
IPAM é referência internacional
O IPAM foi a única organização não governamental brasileira com pesquisadores citados no relatório, reforçando sua relevância na produção científica aplicada à formulação de políticas públicas.
A publicação também menciona Mercedes Bustamante, ex-conselheira do IPAM e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB), que teve 416 citações em documentos estratégicos.
Segundo os autores do levantamento, os pesquisadores do IPAM contribuíram significativamente para o ODS 13 – Ação contra a Mudança do Clima, figurando entre os 50 cientistas mais influentes nas decisões relacionadas ao enfrentamento da crise climática global.
Seis pesquisadores do IPAM entre os mais influentes em clima
Além dos três nomes já citados, também integram a lista Marcia Macedo, Paulo Brando e Daniel Nepstad, totalizando seis representantes do IPAM.
Esses pesquisadores aparecem em 902 artigos e relatórios científicos utilizados como base para políticas públicas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
O levantamento reforça o protagonismo da ciência amazônica e o papel do Brasil como formulador de conhecimento de impacto global.
Mais notícias
Educação
UMA Atípica promove inclusão entre idosos e crianças em Palmas


UMA Atípica inicia atividades com projeto que aproxima idosos e crianças com deficiência em Palmas
Iniciativa da Universidade da Maturidade (UFT) promove diálogo intergeracional, oficinas e formações em Libras
UMA Atípica: convivência e aprendizado entre gerações
Sob coordenação da professora doutora Neila Barbosa Osório, a UMA Atípica será desenvolvida em três Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Palmas: Amâncio José de Morais, João e Maria e Sementes do Amanhã.
A proposta prevê encontros mensais com atividades pedagógicas e lúdicas, mediadas por educadoras da UMA, com foco em promover o afeto, a convivência e o respeito às diferenças.
Durante as interações, idosos e crianças participarão de oficinas do brincar, contação de histórias, confecção de brinquedos recicláveis e jogos sensoriais. Cada semana será dedicada a um CMEI, e o mês se encerrará com atividades na própria sede da UMA, onde serão realizadas formações em Libras e oficinas sobre as diferentes deficiências.
Educação inclusiva e empatia como eixos centrais
A coordenadora da UMA, professora Neila Osório, destaca que o projeto UMA Atípica reforça o papel da universidade como espaço de inclusão, empatia e transformação social.
“Esta iniciativa nasce do desejo de aproximar gerações e mostrar que aprender é um ato coletivo. Velhos e crianças ensinam e aprendem juntos, reconhecendo que as diferenças são o que nos tornam humanos e capazes de transformar o mundo”, afirmou a professora.
Programação da Aula Inaugural
A Aula Inaugural contará com uma programação sensorial e apresentações artísticas, além do momento simbólico chamado “Trama Viva”.
Durante a atividade, os idosos compartilharão lembranças por meio de objetos afetivos, compondo o Mural das Memórias — o primeiro registro coletivo da trajetória da UMA Atípica.
O evento é gratuito e aberto à comunidade acadêmica e aos parceiros da rede municipal de ensino, que poderão conhecer de perto o impacto social e emocional da iniciativa.
Mais notícias



Governo do Tocantins5 dias atrásDetran Tocantins realiza ações na Semana do Ciclista



Tocantins5 dias atrásPF deflagra Operação Nêmesis no Tocantins
Governo do Tocantins5 dias atrásTocantins articula parcerias para povos originários na COP30



Social4 dias atrásÉlcio Mendes celebra aniversário em Palmas



Sebrae5 dias atrásSebrae e Acip lançam campanha de Natal em Paraíso















