Opinião e Editorial
Curiosidade de final de semana: já ouviu falar de “Utilitarismo” no amor?!

Em um mundo onde o tempo é escasso e as demandas aparecem o tempo todo, parece que não é possível ocupar-se com algo que “não serve para nada”. A produtividade cobrada o tempo todo faz com que qualquer ação deva ser feita pensando em sua utilidade, do contrário, se torna apenas perda de tempo. Com relacionamentos, essa lógica não muda. Talvez nunca tenha se falado de propósito como antes, principalmente em uma realidade que se vende contendo muitas oportunidades, por isso, uma escolha não pode apenas ser feita por agrado, mas deve conter uma justificativa que demonstre o valor, ou seja, tudo precisa ser útil.
Relações utilitárias podem permear a vida de muitos casais que se quer percebem que esse é o real motivo de estarem juntos. A relação se torna utilitária quando as duas pessoas valorizam mais os “benefícios” de estarem um com o outro, do que o sentimento de amor, pois partem da ideia que o sentimento é secundário e as facilidades que obtém através do parceiro valem mais do que as sensações provocadas pelo amor. Os benefícios que motivam duas pessoas permanecerem em relações assim podem envolver questões materiais, facilidades de tarefas, ou buscar no outro apenas um meio para satisfazer as próprias necessidades emocionais
Segundo o Espiritualista e Fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar, Maicon Paiva, relacionamentos utilitários levam ao comodismo na dinâmica do casal. “É geralmente complicado saber quando uma relação se torna utilitarista, pois diferentes de outros problemas de casal, esse não vem acompanhado de uma crise, não existe um grande acontecimento que deixa claro que tudo mudou para essa forma. O amor não tem a obrigação de servir para um fim específico, mesmo satisfazendo necessidades afetivas. Desde muito cedo, somos socializados para buscar conexões reais com as pessoas, inclusive somos ensinados a desejar nos relacionar afetivamente, por isso, o amor não precisa fazer sentido para além dele mesmo, mas ser sentido”, diz o Espiritualista da Casa de Apoio Espaço Recomeçar.
Apesar de o número de casamentos no Brasil, em 2021, ter aumentado 23,2% em relação ao ano anterior, totalizando 932,5 mil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para casais que estão juntos e acham que o sentimento entre os dois está acabando, mas não querem que ficar juntos apenas por comodidade, podem fazer uma Consulta Espiritual para saber como podem retomar o amor em sua forma mais pura. Já, aqueles que estão vivendo uma grande paixão e querem fortalecer o vínculo, recomenda-se fazer Casamento Espiritual.
Em um mundo onde tudo precisa ter alguma utilidade, é cada vez mais importante encontrar lugares onde seja possível se livrar das pressões sociais por produtividade e propósito. O amor é um sentimento poderoso, que quando cooptado pela lógica produtiva, se torna inválido. Então, para manter isso vivo, pode ser interessante contar com ajuda de trabalhos espirituais do Espaço Recomeçar. Saiba mais aqui!
Sobre o Espaço Recomeçar
Desde 2002, o Espaço Recomeçar auxilia pessoas por meio de Trabalhos Espirituais. Seu fundador, Maicon Paiva, é um renomado Espiritualista paulistano e sentiu a necessidade de auxiliar as pessoas em suas vidas. Seguindo a tradição da leitura de Búzios e Tarô, ele e sua equipe auxiliam com Limpezas Espirituais e Amarrações Amorosas. Nos anos de trabalho, o Espaço Recomeçar já auxiliou mais de 35 mil pessoas e está aberto para receber você! Além de atender no Brasil, Maicon Paiva também atende pessoas de países do mundo inteiro, como Portugal e Espanha. Tudo de forma confiável, online e com a privacidade necessária para o(a) consulente. Confira nossos serviços através do site, clicando aqui!
Opinião e Editorial
Bovarismo: a insatisfação que nunca sai de moda
O bovarismo, nascido na literatura, revela a eterna insatisfação humana. Hoje, ele vive nas redes sociais, no consumo e na busca por perfeição.

Emma era uma jovem entediada com seu casamento e com a vida provinciana. Apaixonada por romances românticos, esperava um amor arrebatador, aventuras luxuosas e emoções intensas. Ao não encontrar nada disso, mergulhou em dívidas, traições e angústias — até seu fim trágico.
Muitos vivem versões filtradas de si mesmos, projetando uma vida que não corresponde à realidade. É a nova forma de escapismo: trocar a frustração por curtidas, mesmo que o vazio continue ali.
A publicidade explora desejos, oferecendo soluções mágicas para a falta de sentido. O resultado? Compras por impulso, endividamento e uma sensação constante de que “ainda falta alguma coisa”.
Emma não queria apenas amar, mas também viver — intensamente, livremente. Em uma sociedade patriarcal, esse desejo era considerado escandaloso. Seu drama revela o preço que mulheres pagam ao tentar escapar do destino que lhes foi traçado.
Hoje, como ontem, o bovarismo é um convite à reflexão: o que está por trás da nossa constante sensação de “não ser suficiente”?
Opinião e Editorial
Juliana Marins: uma alma viajante que agora descansa em paz
Juliana Marins, apaixonada por paisagens naturais, conheceu o Jalapão em 2024 e compartilhava suas viagens pelo mundo com leveza nas redes sociais.




fotos tiradas do seu instagram ajulianamarins
A aventura que virou tragédia
Embarcou em fevereiro num mochilão pelo sudeste asiático — provando comidas, conhecendo culturas e postando cada etapa: Filipinas, Vietnã, Tailândia. Em junho, chegou à Indonésia: o destino final antes da tragédia.
No dia 20 de junho, por volta das 6h30 da manhã, Juliana começou a subida ao Monte Rinjani (3.726 m), vulcão ativo em Lombok. Durante uma parada para descanso, ela escorregou e caiu — estima-se que tenha despencado entre 300 m e 600 m em desnível, segundo diferentes fontes.
Quatro dias de mobilização e esperança
Turistas ouviram seus gritos e usaram drones para localizá-la a cerca de 500 m abaixo da trilha. A família enfrentou informações confusas — incluindo relatos de que ela teria água e comida e que o resgate era iminente, versões depois questionadas pela irmã, Mariana Marins.
Condições climáticas adversas — neblina, terreno íngreme e areia solta — impediram o acesso imediato. Helicópteros chegaram a ser cogitados, mas as autoridades locais os descartaram por segurança.
Desfecho que entristece o Brasil
Após quatro dias de buscas intensas — com até 50 profissionais envolvidos — o corpo de Juliana foi encontrado por drone e resgatado até a base de Sembalun no dia 24 de junho. As autoridades locais confirmaram que ela foi encontrada “sem sinais de vida”.
A Embaixada do Brasil em Jacarta cooperou com as equipes locais, e o Itamaraty prestou apoio à família. No Instagram, amigos e parentes agradeceram pelas milhões de mensagens recebidas durante os dias de angústia.
Legado e reflexões
Juliana Marins morava em Niterói e, além de publicitária, era dançarina de pole dance, apaixonada por fotografia e narrativa audiovisual. Sua jornada marcou o Jalapão como um dos momentos mais belos de sua vida, e suas postagens inspiraram muitos a viajar e se conectarem com a energia do mundo.
Hoje, o Monte Rinjani abriga uma lição dolorosa: natureza e aventura podem ser belas e transformadoras, mas exigem respeito aos limites e à imprevisibilidade — sobretudo em alturas extremas e terrenos traiçoeiros.
Que Juliana descanse em paz, guardada na lembrança de quem sentiu seu brilho. Que essa história sirva também de alerta — ao mundo e aos exploradores — sobre os riscos de se aventurar sem todos os cuidados.
Nossas condolências à família, amigos e admiradores — que encontrem conforto na memória vibrante da jovem que viveu intensamente.
Opinião e Editorial
Campanha por Ana Caroline: doações de sangue são essenciais para nova cirurgia oncológica
Ana Caroline precisa de doações de sangue para cirurgia oncológica no fígado. Doe no Hemocentro em seu nome ou compartilhe a campanha.

Nas próximas semanas, Ana Caroline da Silva Ribeiro Sousa passará por uma nova cirurgia oncológica no fígado. Com fé e esperança na recuperação, ela inicia uma mobilização solidária em busca de doações de sangue, fundamentais para o sucesso do procedimento.
Em sintonia com o Junho Vermelho, mês dedicado à conscientização sobre a importância da doação de sangue, Ana Caroline faz um apelo à população: quem puder doar, que procure o Hemocentro mais próximo e informe seu nome no momento da doação.
Para aqueles que não podem doar, o pedido é simples e igualmente valioso: compartilhar essa mensagem com o maior número de pessoas possível.
➤ Requisitos básicos para doar:
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Apresentar documento oficial com foto
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Ter entre 16 e 69 anos de idade
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Pesar no mínimo 50 kg
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Estar em boas condições de saúde
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Não ter ingerido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas
Qualquer tipo sanguíneo é bem-vindo.
Dúvidas? Entre em contato com o Hemocentro pelo telefone 0800 642 8822.

Ana Caroline precisa de doações de sangue para cirurgia oncológica no fígado. Doe no Hemocentro em seu nome ou compartilhe a campanha.
A solidariedade pode salvar vidas — e neste momento, pode salvar a vida da Ana Caroline.
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