Agronegócio
Curso Gratuito de Licenciamento Ambiental no Tocantins para sensibilização da comunidade e poder público
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A Coalizão Vozes do Tocantins, em parceria com outros grupos, está promovendo um curso gratuito para sensibilizar a comunidade e o poder público sobre a temática.
Entre os dias 30 de maio e 01 de junho, membros da Coalizão Vozes do Tocantins, incluindo conselheiros envolvidos com questões ambientais, como o COEMA, conselhos de unidades de conservação, MEDH e parceiros, se reunirão durante o curso para compartilhar conhecimentos sobre a importância do Licenciamento Ambiental do Tocantins, regulamentado pela Lei 3.804/21. Serão abordados os artigos inconstitucionais, nos termos da Ação Declaratória de Inconstitucionalidade (ADI).
O objetivo do curso é fortalecer a sociedade civil, as organizações e os movimentos sociais envolvidos nessa temática, proporcionando uma compreensão abrangente do licenciamento ambiental e das regras que o regem, de forma didática. Dessa forma, os participantes estarão preparados para acompanhar as políticas públicas e contribuir para o debate sobre a legislação.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), obtidos por meio do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), o Cerrado sofreu uma perda preocupante de 2.133 km² no período de janeiro a abril, representando o maior nível de desmatamento dos últimos cinco anos. Isso ressalta a emergência ambiental e a importância da participação da sociedade civil no monitoramento da biodiversidade do Estado do Tocantins.
O Tocantins, juntamente com os estados do Maranhão, Piauí e Bahia, que formam a região de fronteira agrícola conhecida como Matopiba, concentra 80% dos alertas de desmatamento.
Diante dessa situação, é essencial refletir sobre o comprometimento do poder público com a preservação do valioso bioma Cerrado, uma região de extrema relevância ecológica.
O Cerrado enfrenta desafios significativos devido à expansão agrícola, pecuária, desmatamento e incêndios, resultando em perdas significativas de vegetação nativa ao longo dos anos.
O aumento do desmatamento no Tocantins exige uma investigação sobre a proporção entre o desmatamento legal e ilegal, com responsabilidade por parte das autoridades estaduais competentes. A degradação desse bioma resulta na deterioração dos recursos hídricos, uma vez que o Cerrado desempenha um papel fundamental no abastecimento do país.
Além dos recursos hídricos, o desmatamento também causa perda de biodiversidade, desequilíbrio climático e degradação do solo. É importante ressaltar que, de acordo com a legislação ambiental, todas as empresas que utilizam recursos naturais e/ou podem causar danos ao meio ambiente devem passar pelo Licenciamento Ambiental.
Diante da iminente ameaça ao segundo maior bioma do Brasil, a Coalizão Vozes do Tocantins destaca a necessidade de participação ativa da comunidade no diálogo sobre a importância de acompanhar e contribuir de forma significativa nos processos administrativos conduzidos por órgãos competentes. Esses processos são responsáveis por autorizar atividades que utilizam recursos naturais, levando em consideração os potenciais impactos negativos ao meio ambiente.
O curso de Licenciamento Ambiental abordará a legislação 3.804/2021, destacando os passos e fases que as instituições/empresas devem cumprir para obter a licença de seus empreendimentos, além de oferecer orientações sobre os procedimentos e mecanismos para denúncia de crimes ambientais.
O curso será composto por três módulos, com duração de duas horas cada, e será oferecido de forma gratuita. Será realizado das 19h às 21h e transmitido ao vivo pelo canal do ISPN na plataforma YouTube.
O curso será realizado pela Coalizão Vozes do Tocantins, Programa Cerrado e Caatinga, ISPN e MEDHTO, com apoio da Fundación AVINA e VAC – Vozes pela Ação Climática Justa.
A Coalizão Vozes do Tocantins é composta pelas seguintes organizações: Associação da Comunidade Remanescente de Quilombo Kalunga do Mimoso – Arraias (AKMT), Associação Centro Cultural Kàjre (povo Krahô), Associação Pyka Mex (povo Apinajé), Colônia de Pescadores/as de Araguacema-TO (Copesca), Cooperativa de Trabalho, Prestação de Serviços Assistência Técnica e Extensão Rural (Coopter), Escola Família Agrícola Bico do Papagaio Padre Josimo (EFA – Esperantina), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST – Tocantins), Associação Onça D´água de Apoio às Unidades de Conservação, Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários da Universidade Federal do Tocantins (UFT), curso de Turismo Patrimonial e Socioambiental da Universidade Federal do Tocantins – Campus Arraias, Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) e Núcleo de Estudos Rurais, Desigualdades e Sistemas Sociológicos (Neruds).
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Agronegócio
COP30: Carta-Manifesto dos Produtores de Soja é apresentada no Senado
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2 dias atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosAprosoja lança Carta-Manifesto para a COP30 com propostas de métricas tropicais, fórum internacional e revisão das metas de emissões brasileiras.
Brasil protagonista na COP30
A Carta destaca que, apesar de o Brasil ser o único grande produtor de alimentos que alia alta produtividade, conservação ambiental e geração de energia renovável, o debate global ainda ignora o papel do país e de outras nações tropicais na solução dos problemas climáticos.
O documento, com 27 páginas, foi apresentado em evento conduzido pelo senador Jaime Bagatoli (RO) e contou com a presença de Maurício Buffon, presidente da Aprosoja Brasil, e Gilson Antunes de Melo, vice-presidente Oeste da Aprosoja MT.
Sistema Nacional de Métricas e Padrões Tropicais
Entre as propostas, o texto defende que o Brasil articule órgãos científicos como Embrapa e INPE para desenvolver metodologias compatíveis com os ciclos tropicais de carbono e os sistemas integrados de produção.
O autor do documento, o professor Daniel Vargas, doutor e mestre em Direito pela Universidade de Harvard e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), destacou que o país precisa liderar o debate com base científica e tropical.
Propostas apresentadas para a COP30
A Carta-Manifesto propõe que a presidência da COP30 crie um Fórum Internacional de Agricultura e Clima Tropical com métricas e parâmetros comuns aos países tropicais.
Também defende submeter as metas de emissões brasileiras à análise do Congresso Nacional, garantindo soberania democrática e técnica nas decisões climáticas.
“O Brasil responde por apenas 2,47% das emissões globais, enquanto a China representa 28% e os EUA 15%. As metas precisam refletir essa proporção e se tornar política de Estado”, afirma o texto.
Contra o neocolonialismo ambiental
A Carta alerta que regulamentações internacionais unilaterais — como o EUDR (Regulamento Europeu de Produtos Livres de Desmatamento) e o CBAM (Mecanismo de Ajuste de Fronteira de Carbono) — impõem custos adicionais entre 15% e 20%, distorcem a concorrência e ameaçam a cooperação global.
Segundo o documento, “essas práticas criam um neocolonialismo ambiental que transfere o ônus da transição verde aos trópicos”.
Eixos temáticos da Carta para a COP30
A Carta-Manifesto apresenta três princípios centrais: Verde como Valor, Clima como Desenvolvimento e Soberania como Caminho.
• Verde como Valor: reconhecer as áreas preservadas nas propriedades rurais como ativos ambientais que prestam serviços de regulação hídrica, sequestro de carbono e estabilidade climática.
• Clima como Desenvolvimento: tratar o clima como vetor de investimento, inclusão e renda, considerando que o maior risco ambiental dos trópicos é a pobreza.
• Soberania como Caminho: fortalecer a legitimidade democrática e científica das políticas climáticas brasileiras, respeitando a Constituição e o Código Florestal.
Eixos estratégicos e oportunidades
A Carta também propõe quatro eixos estratégicos para orientar políticas públicas:
Segurança Alimentar — o Brasil poderá responder por até 40% do aumento global da produção de alimentos até 2050, segundo a FAO.
Segurança Energética — o agro já é responsável por 32% da matriz energética brasileira e 90% da eletricidade nacional é renovável.
Ciência Tropical e Governança — criação de um sistema de métricas tropicais e fórum internacional de agricultura.
Produtivismo Verde — substituição de certificações estrangeiras por padrões regionais, baseados em reconhecimento mútuo e rastreabilidade digital.
COP30 e o protagonismo brasileiro
“O Brasil, sede da COP30, tem a responsabilidade de liderar uma virada no debate global. É hora de mostrar ao mundo a contribuição do agro brasileiro”, destacou Daniel Vargas.
Ele será um dos participantes do Agrizone COP30 Grãos e Cereais, que acontece no dia 12 de novembro, em Belém, com presença de entidades como Abramilho, Abrapa, Aprofir BR, Aprosoja Brasil, Aprosoja MT e CNA.
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Agronegócio
Chuvas irregulares atrasam plantio da soja no Tocantins e acendem alerta para a safrinha de 2026
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1 semana atrássobre
31/10/2025Por
Jaciara BarrosVice-presidente da Aprosoja Tocantins alerta para impacto das chuvas irregulares e orienta produtores sobre mercado e safrinha de 2026
Segundo o vice-presidente da Aprosoja Tocantins, o engenheiro agrônomo Thiago Facco, a falta de umidade no solo tem impedido a continuidade do plantio. “Começamos o mês com algumas chuvas pontuais, o que permitiu o início do plantio em áreas isoladas. Mas logo depois o clima secou. As últimas precipitações significativas foram por volta do dia 14, e desde então as temperaturas estão muito elevadas. Hoje, praticamente todo o estado está parado”, explicou Facco em entrevista ao portal Notícias Agrícolas.
Ele destacou que há regiões onde o plantio ainda nem começou, enquanto outras deverão realizar o replantio das áreas semeadas no início de outubro. “Estamos apreensivos, porque as previsões indicam o retorno das chuvas apenas a partir do dia 1º de novembro. Isso representa atraso e pode comprometer a janela ideal para a safrinha de milho de 2026”, alertou.
Safrinha em risco
Com menos de 20% da área total semeada, o Tocantins registra um dos começos de safra mais lentos dos últimos anos. O atraso preocupa, já que reduz o período ideal para o plantio do milho safrinha — cultura que depende da colheita antecipada da soja.
“A melhor janela para a safrinha seria agora, em outubro. Como o plantio da soja não avançou, é provável que tenhamos redução de área e de produtividade na segunda safra”, avaliou o dirigente.
Atenção ao mercado
Mesmo diante das dificuldades climáticas, Facco recomenda que os produtores acompanhem as movimentações de mercado. “Nos últimos dias, o mercado internacional reagiu, especialmente com o avanço das negociações entre Estados Unidos e China. É um momento para avaliar custos e, quem puder, realizar algum travamento ou venda parcial”, orientou.
Para ele, é natural que o ânimo dos agricultores caia diante das adversidades, mas é preciso manter a atenção ao cenário de preços. “O produtor tocantinense é muito competente na lavoura, mas quando o clima não ajuda, o desânimo aparece. Ainda assim, é hora de olhar para Chicago, acompanhar o câmbio e buscar oportunidades. Mesmo com incertezas, este pode ser um bom momento para garantir parte da rentabilidade.”
Expectativa para novembro
Enquanto o clima não se regulariza, a expectativa do setor é de que as chuvas retornem no início de novembro, permitindo retomar o plantio e minimizar os prejuízos. “A gente segue com fé e esperança de que as condições melhorem. O produtor tocantinense é resiliente e vai seguir firme, como sempre fez”, concluiu Facco.
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→ Agricultura tocantinense mantém resiliência diante do clima
→ Produtores discutem estratégias sustentáveis para a próxima safra
→ Aprosoja lança novo programa de capacitação rural
→ Governo anuncia incentivos à agricultura familiar no Tocantins
Agronegócio
GIIR Agro lança livro que propõe um novo olhar sobre a falência
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1 semana atrássobre
29/10/2025Por
Jaciara BarrosDurante o GIIR Agro em Palmas, juíza Clarissa Somesom Tauk lança o livro Fresh Start e propõe um olhar humanista sobre a falência e o recomeço empresarial.
A proposta do livro é ampliar o debate sobre as leis de insolvência e recuperação judicial, aproximando o Direito das realidades humanas que permeiam o empreendedorismo. Clarissa argumenta que o empresário de boa-fé merece o direito de reconstruir sua vida profissional e contribuir novamente com a economia, em um sistema que valorize o esforço, a ética e a reintegração produtiva.
Evento reúne inovação, sustentabilidade e diálogo jurídico
O lançamento integra a programação do GIIR Agro, evento que se consolida como um dos principais fóruns de diálogo sobre inovação, gestão e sustentabilidade no agronegócio tocantinense. O encontro ocorre a partir das 17 horas, na Chácara Recantto do Petrel, reunindo produtores, empresários, investidores, magistrados e startups empenhados em fortalecer um campo mais tecnológico, sustentável e colaborativo.
Idealizado pela advogada e administradora judicial Jéssica Farias, o GIIR Agro nasceu da convicção de que o conhecimento e a conexão são pilares para o futuro do agronegócio.
“O GIIR Agro é uma oportunidade de unir o setor produtivo e o judiciário em torno de soluções inteligentes para os desafios do campo. Queremos fortalecer produtores, estimular a inovação e criar pontes entre a realidade rural e as exigências de um mercado cada vez mais competitivo e responsável”, ressalta Jéssica.
O evento reflete uma nova fase de integração entre o mundo jurídico e o setor produtivo, propondo um diálogo que ultrapassa fronteiras e incentiva o empreendedorismo responsável como caminho de prosperidade e renovação.
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