Cultura
De Salvador, São Paulo, Brasília e Palmas, Comics recebe artistas consagrados do humor em todo o Brasil nesta quarta-feira, 05


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As quartas-feiras na capital tocantinense já estão se tornando o dia oficial das boas gargalhadas. Com a Noite da Comédia, o Comics Pub traz ao Tocantins nomes consagrados do humor em todo País em um revezamento de estilos com improvisos, música e até magia. Na próxima quarta-feira, 05, o palco do Comics estará cheio, com cinco humoristas que representam as mais diversas regiões brasileiras, sendo os estados da Bahia, São Paulo e, claro, do Tocantins.
De Salvador (BA), a casa recebe Aline França, de São Paulo (SP) o humorista Gui Preto, de Brasília (DF) Daniel Duncan e de Palmas os humoristas Hitalon Bastos e Ricardo Freitas. O couvert artístico custa R$ 40,00, a classificação é de 16 anos e os ingressos podem ser adquiridos no link https://www.eventbrite.com.br/
Confira o perfil dos humoristas:


Aline França: Começou no teatro na adolescência; depois, percorreu por outras áreas da cultura e do entretenimento. Após alguns anos, viralizou nas redes sociais com seus vídeos irreverentes, conquistando várias páginas de humor. Em 2020, ganhou a Batalha de Stand-up Comedy, realizada pela prefeitura de Salvador, por intermédio da Fundação Gregório de Matos. A partir daí, começou a produzir vários shows de stand-up em Salvador. É idealizadora dos espetáculos Noite do Riso, Caindo na risada e Aline convida. É também uma das fundadoras do Clube do Dendê, grupo de stand-up comedy soteropolitano.


Gui Preto: É um dos comediantes da nova geração que vem se destacando na cena da comédia atualmente. Humor rápido e ácido são as marcas registradas do comediante que, ao longo de sua carreira, já se apresentou nas principais casas de comédia do Brasil, como o Beverly Hills Comedy Club, Comedians Club e outros. Recentemente foi convidado pelo canal Comedy Central, o maior canal de Comédia do mundo, para gravar a quarta temporada do programa Comedy Central Stand Up.


Daniel Duncan: É um comediante e roteirista brasiliense. Lançou diversos espetáculos solo de comédia, entre eles, “Eu Não Sou Feliz em Festas”, “Febre de Ego” e “Vida Curta, Dias Longos”, filmado em São Paulo. É autor do livro “A Anatomia Da Piada”, uma coleção de ensaios sobre escrita humorística. Entre outros trabalhos, atuou e escreveu para a televisão, cinema e teatro.


Hitalon Bastos: Humorista, ator e diretor. Foi vencedor do campeonato nacional de STAND UP COMEDY pelo Risadaria 2013, o maior festival de humor do mundo. Já se apresentou com grandes nomes da comédia como Danilo Gentili, Marco Luque, Léo Lins, Murilo Couto, Paulo Vieira, Gamarjobat (Japão), Maurcio Dollenz (Chile) entre outros.


Ricardo Freitas: É ator e humorista tendo sido membro dos grupos de teatro Art Sacra, Criarte e Comedia ao Quadrado, além de participar de campanhas publicitárias. Seu show conta com imitações de artistas famosos como Silvio Santos, Maria Bethania, Cid Moreira, Paulo Henrique Amorim e Marília Gabriela, dentre outros e personagens que representam o povo e situações engraçadas do dia a dia. Já dividiu os palcos com grandes nomes do humor nacional como Murilo Couto, Fabiano Cambota, Rogerio Morgado entre outros. Fez parte do elenco do filmes “Palmas eu Gosto de Tu” e “Comedy Club”, participou do quadro Emergente como a gente do extinto programa do Porchat da Rede Record e comandou os programas de rádio “Resenhando” e “Biscoitando ao lado dos humoristas Hitalon Bastos e Bruno BBB. É um forte nome do Twitter tocantinense, relaizando todos os anos os “Melhores do Ano do Twitter” evento que já chegou a ser o quinto assunto mais comentado nos Trend Topics do país.
Comics
O Comics surge como o maior e mais confortável espaço para eventos culturais do Tocantins e um dos maiores da região Norte do País. A agenda de atrações inclui programação nacional e regional com lançamentos literários, espetáculos teatrais, shows musicais e outras agendas de entretenimento. A administração é do empresário e consultor de negócios Felipe Jaime, do artista Paulo Vieira e seu irmão José Vitório Neto, que contam com a atuação de cerca de 60 colaboradores, marcados principalmente pela diversidade e de foco social, como pessoas trans, de comunidades de periferia e jovens no primeiro emprego.
Cultura
Vozes Silenciadas estreia no Tribunal de Justiça do Tocantins


Vozes Silenciadas estreia no Tribunal de Justiça do Tocantins com Meire Maria Monteiro e Grupo Vozes de Ébano
Memória, justiça e representatividade
O espetáculo é uma realização do Poder Judiciário do Tocantins, da Comissão de Gestão da Memória e da Esmat. A proposta é valorizar a memória histórica e promover debates sobre justiça social e igualdade racial. Vozes Silenciadas transforma o palco em espaço de reflexão sobre o passado e o presente das mulheres negras brasileiras.
A história real de Paula
Interpretada por Meire Maria Monteiro e pelo Grupo Vozes de Ébano, Paula foi uma mulher escravizada que, em 1858, conquistou sua liberdade na Justiça, trinta anos antes da Lei Áurea. Seu processo tramitou na antiga Comarca de São João da Palma, atual Paranã, e hoje integra os arquivos históricos do Judiciário tocantinense.
A arte negra em cena
O espetáculo une música ao vivo, performance e depoimentos poéticos. Canções como O Canto das Três Raças, Zumbi e A Carne criam atmosfera de resistência e memória. Um dos momentos mais marcantes é quando Paula afirma, em cena, que não aceita ser vista como resto da história, mas como raiz e voz, reafirmando seu protagonismo.
Reflexão e futuro
Idealizado pela desembargadora Ângela Issa Haonat, o projeto convida o público a refletir sobre as “Paulas” de hoje, mulheres negras que seguem enfrentando desigualdades estruturais. Ao ocupar o TJTO, o espetáculo reforça o papel do Judiciário na preservação de memórias e no compromisso com a igualdade racial.
Serviço
Espetáculo: Vozes Silenciadas
Data: Segunda-feira, 17 de novembro
Horário: 19h
Local: Auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins
Entrada: Franca
Classificação: Livre
Ficha técnica
Idealização: Desembargadora Ângela Issa Haonat
Pesquisa: Cynthia Aires e Whebert Araújo
Dramaturgia: Cinthia Abreu e Fran Santos
Direção geral: Whebert Araújo e Valdeir Santana
Atriz: Meire Maria Monteiro
Grupo Vozes de Ébano: Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa
Direção musical: Mello Júnior
Banda: Japa, Cleyton Silva e Renato Rezende
Realização: TJTO, Comissão de Gestão da Memória e Esmat
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Cultura
Tocantins em Concerto encerra turnê nacional em Porto Velho


Tocantins em Concerto encerra turnê nacional em Porto Velho, reunindo mais de mil pessoas e levando o som do Cerrado às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O som do Cerrado ecoa pelo Brasil
Sob a direção artística do maestro Bruno Barreto, o espetáculo lotou o teatro e coroou uma jornada de música, intercâmbio e emoção que percorreu cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, totalizando mais de mil pessoas beneficiadas diretamente nas apresentações presenciais. Entre as canções que ecoaram no teatro, composições de Juraildes da Cruz, Lucimar, Dorivã e Braguinha Barroso ganharam novos contornos com arranjos sinfônicos executados pela orquestra formada por músicos residentes no Tocantins.
O público vibrou, cantou e se emocionou com o espetáculo que fez da música uma ponte entre biomas, sotaques e identidades culturais, fortalecendo o diálogo entre o Cerrado e a Amazônia.
Vozes que emocionam
O músico e compositor Bado, um dos grandes nomes da música regional e convidado especial da apresentação em Porto Velho, celebrou o encontro entre artistas e povos do Norte do país. “Participar do Tocantins em Concerto foi uma experiência de profunda emoção. É um projeto que resgata nossas raízes, mas também aponta para o futuro, mostrando como a música popular e a orquestral podem dialogar de maneira harmoniosa e grandiosa. Senti uma energia linda do público, um reconhecimento da força da nossa arte regional”, afirmou.
O maestro Marcelo Yamasaki, da Orquestra Villa-Lobos, também destacou a importância da iniciativa como espaço de valorização da música brasileira. “O Tocantins em Concerto é um projeto de altíssimo nível artístico e simbólico. Ele representa uma vitória da música que nasce do chão do Brasil, das tradições e das comunidades que moldam a nossa identidade. Ver músicos do Tocantins cruzando o país e levando esse som para o Norte e o Nordeste é algo inspirador”, destacou.
Circulação nacional
Desde a estreia em Palmas (TO), no início de outubro, o Tocantins em Concerto percorreu uma rota cultural que incluiu Araguaína (TO), Goiânia (GO), Maceió (AL), Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO), promovendo não apenas concertos gratuitos, mas também oficinas educativas e masterclasses com músicos e estudantes locais.
O balanço final registra mais de 1 mil pessoas alcançadas diretamente nas apresentações e centenas de participantes nas atividades formativas, reafirmando o compromisso do projeto com a democratização da cultura e o fortalecimento da identidade musical tocantinense.
Do Tocantins para o Brasil
O maestro Bruno Barreto, diretor artístico do projeto, destacou que o Tocantins em Concerto cumpriu sua missão de levar o som do Cerrado para diferentes cantos do país, celebrando a diversidade cultural e democratizando o acesso à arte. “Encerramos essa turnê com o coração cheio. Em cada cidade, encontramos públicos curiosos, emocionados e receptivos à proposta de unir o popular ao erudito. Isso é democratizar a cultura: criar pontes entre lugares, histórias e sensibilidades”, afirmou.
Ele também ressaltou o impacto social da iniciativa: “Mais do que concertos, promovemos encontros — entre o Cerrado e a Amazônia, entre tradição e inovação, entre artistas e plateias. O Tocantins em Concerto mostrou que a nossa música tem força, tem alma e merece estar nos grandes palcos do Brasil.”
Sobre o projeto
Realizado pela Associação Viva Música, o Tocantins em Concerto foi patrocinado pela Petrobras, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, via Ministério da Cultura. Selecionado na maior chamada pública da história da Petrobras — o edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos —, o projeto foi o único do Tocantins contemplado na categoria Produção e Circulação.
Durante toda a turnê, o concerto reafirmou o compromisso com a acessibilidade, garantindo interpretação em Libras e ações voltadas a crianças e jovens com deficiência, além de incentivar a formação musical e o intercâmbio artístico em todas as cidades visitadas.
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Exposição do Povo Krahô encanta público na COP30


Mostra de Emerson Silva sobre o Povo Krahô celebra a cultura indígena do Tocantins e emociona o público durante a COP30, em Belém.Exposição do Povo Krahô encanta público durante a COP30 em Belém
O evento ocorre de 10 a 21 de novembro e reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, cientistas, ativistas e representantes de mais de 190 países.
Arte tocantinense na COP30
Além das discussões globais sobre o clima, a COP30 também é palco de manifestações culturais que celebram a diversidade amazônica.
Entre elas, está a Exposição do Povo Krahô, em cartaz no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, selecionada pelo Sesc Pará dentro do projeto Sesc Amazônia das Artes 2025.
Segundo Emerson Silva, a decisão de manter a mostra em Belém durante a COP30 partiu do Sesc Pará, como forma de ampliar o acesso do público internacional à arte tocantinense.
“É uma honra ter um trabalho que poderá ser visto por pessoas do mundo inteiro durante a COP30. A cultura indígena é essencial nos debates sobre o meio ambiente e o clima”, destacou o artista.
Histórias e saberes do Povo Krahô
A Exposição do Povo Krahô retrata a cosmologia, o cotidiano e os rituais da etnia por meio de fotografias, documentário e livro bilíngue.
O projeto foi viabilizado com recursos próprios e apoio da Secretaria de Cultura do Tocantins, via Lei Paulo Gustavo, além de incentivo do Projeto Sesc Cultura ConVida.
A mostra já foi exibida em Palmas, São Luís e Teresina, ampliando o alcance da cultura tocantinense e promovendo o diálogo entre arte, ancestralidade e sustentabilidade.
Trajetória do artista
Com mais de 23 anos de carreira, o fotojornalista Emerson Silva é um dos principais nomes da fotografia tocantinense.
Ele já participou de exposições nacionais e internacionais, como Women That Make a Difference, na sede da ONU em Genebra, e o Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atualmente, Emerson integra a Associação de Arte Ninho Cultural e o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/IFTO), além de colaborar com o WWF Brasil e o MAM-SP.
A cultura indígena como pilar da sustentabilidade
Para Emerson, expor a arte do Povo Krahô durante a COP30 é uma forma de reforçar a importância dos povos originários na preservação ambiental.
“A voz indígena sempre foi central na defesa do planeta. Ao conhecer a cultura Krahô, entendemos o valor da convivência respeitosa com a natureza”, afirmou.
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