Economia
Dentro ou fora de casa: Energisa dá dicas importantes para crianças brincarem com segurança

Aproveitando o Dia das Crianças, concessionária faz um alerta aos pais e reforça orientações para evitar acidentes envolvendo a rede elétrica
Quem tem criança em casa sabe que qualquer minuto de descuido pode resultar em consequências graves. Em se tratando de eletricidade, os riscos de acidentes vão da brincadeira com pipas em local inapropriado ao uso de uma tomada em condições irregulares. Por esse motivo, a coordenadora de Saúde e Segurança da Energisa, Luciana Teixeira, chama a atenção dos pais e responsáveis sobre os cuidados indispensáveis para que a brincadeira, que é tão importante para a infância, não acabe em tragédia.
“As crianças menores sentem a necessidade de explorar os espaços e são atraídas por tudo à sua frente. Já as maiores não querem perder um minuto da diversão, nem que isso custe a sua própria segurança. Infelizmente, elas não têm consciência dos riscos e se expõem aos perigos sem perceber. Cabe aos adultos ter atenção redobrada para protegê-las e evitar acidentes elétricos dentro ou fora de casa”, enfatiza a coordenadora.
Mesmo com todas as orientações, infelizmente nos últimos nove anos 342 crianças, de 0 a 10 anos, perderam a vida no Brasil vítimas de choque elétrico. Os dados são do Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica 2022, divulgado pela Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel).
“Este ano, já registramos dois acidentes fatais envolvendo crianças no Tocantins. Em um deles, a criança inseriu um objeto metálico na tomada e, no outro caso, foi uma descarga elétrica ao manusear uma extensão”, explica Luciana.
Quais são os riscos?
“Os riscos de acidentes elétricos são diferentes para cada faixa etária. Crianças menores precisam ser monitoradas o tempo todo para que não coloquem plugues na boca, não mexam, nem puxem fios, cabos ou extensões, nem coloquem objetos na tomada”, lista Luciana, destacando a importância dos protetores de tomadas.
Para a garotada que não fica longe dos eletrônicos, o alerta aos pais é para que não deixem que utilizem celular e tablet enquanto os equipamentos estiverem carregando. Ao ligar o videogame ou a TV, não use benjamins (Ts) porque podem sobrecarregar e aquecer as tomadas, causando um curto-circuito e até incêndios de grandes proporções.
Quando a brincadeira for ao ar livre, é indispensável observar o cenário: pipa e rede elétrica não combinam. “Não permita que crianças ou adolescentes escalem postes, nem entrem em uma subestação de energia na tentativa de resgatar pipas. O correto é soltar pipa longe da rede elétrica, em áreas abertas como campos de futebol e parques”, acrescenta.
Tem ainda a criançada que gosta de subir em árvores para se esconder ou colher frutos, sem notar a proximidade dos fios de energia. “Esses são alguns exemplos de situações que colocam a vida da criança em risco. Então, não basta proibir a brincadeira. O que pedimos aos pais é que expliquem os riscos da eletricidade, dentro e fora de casa, e proponham brincadeiras ou formas de brincar que garantam a diversão com segurança”, finaliza a profissional da Energisa.
Agronegócio
Green Latex apresenta modelo sustentável em workshop sobre restauração florestal

A Green Latex, localizada na Fazenda Anajá, em Marianópolis, será destaque no Workshop sobre Restauração Florestal com Finalidade Econômica e Ecológica, que ocorrerá na próxima segunda-feira, 09 de setembro, a partir das 8h30, na sede da Embrapa Palmas. O evento, promovido pelo BID, em parceria com a Embrapa, SEMARH, SEAGRO e Banco do Brasil, reunirá especialistas para discutir o futuro da restauração florestal no Tocantins.
O destaque da Green Latex será Igor Avelino, que representará o seringal no PAINEL (2) COM A MÃO NA MASSA. A empresa, com 180 mil seringueiras plantadas em 340 hectares, concilia a preservação ambiental, o ganho financeiro e a responsabilidade social, gerando emprego e renda para a comunidade local. A expectativa para a safra 2024/2025 é colher 300 toneladas de látex, refletindo o compromisso com um modelo sustentável que restaura o ambiente e contribui economicamente para a região.
Desde a sua criação, a Green Latex tem sido um exemplo de como práticas agropecuárias podem ser desenvolvidas de maneira sustentável. Com o plantio de seringueiras em uma área anteriormente afetada pela agricultura (soja e milho), a empresa já devolveu 180 mil mudas ao cerrado, recuperando o equilíbrio ecológico da propriedade.
Sobre a Green Latex:
A Green Latex é uma referência em sustentabilidade no cerrado, com um modelo que integra as dimensões social, ambiental e econômica. Além de reflorestar a área, a produção de látex tem contribuído diretamente para o desenvolvimento da região, gerando oportunidades de trabalho e prosperidade para a comunidade local.
Perfil Instagram: @green.latex
Fotos: AR Fotografia
Sebrae
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Energisa
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