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Tocantins reduz taxa de desocupação para 3,8% no terceiro trimestre de 2025

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Tocantins registra queda na taxa de desocupação no terceiro trimestre de 2025
Tocantins registra queda na taxa de desocupação no terceiro trimestre de 2025

Segundo o IBGE, Tocantins registra uma das menores taxas de desocupação do país, com aumento da ocupação e crescimento da formalização no setor privado.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua referente ao terceiro trimestre de 2025, o Tocantins apresentou uma taxa de desocupação de apenas 3,8%, uma das menores do Brasil. O número coloca o Estado, ao lado do Rio de Janeiro, entre as únicas Unidades da Federação que registraram queda no indicador em comparação ao trimestre anterior.

A redução estadual foi significativa, passando de 5,3% para 3,8%. No caso do Rio de Janeiro, o índice caiu de 8,1% para 7,5%. No cenário nacional, a taxa de desocupação ficou em 5,6%. O levantamento do IBGE também revelou que, na comparação com o mesmo período de 2024, o Tocantins registrou queda de 1,3 ponto percentual, já que naquele momento o índice era de 5,1%.

Força de trabalho e aumento do nível de ocupação

O nível de ocupação subiu para 63,6% no Tocantins e a taxa de participação na força de trabalho alcançou 66,1%. Ao todo, 829 mil tocantinenses estavam na força de trabalho entre julho e setembro, sendo 797 mil empregados e 32 mil desocupados. Outros 425 mil moradores declararam-se fora da força de trabalho no período analisado.

O estudo mostra ainda que 180 mil trabalhadores atuavam por conta própria no trimestre, sinalizando um mercado dinâmico e marcado pela diversidade de formas de ocupação.

Crescimento dos empregos formais com carteira assinada

Outro dado relevante é o avanço da proporção de empregados no setor privado com carteira assinada, que passou de 57,8% para 61,5%. O aumento de 6,3 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2024 (quando o índice era de 55,2%) demonstra a ampliação da formalização no mercado de trabalho tocantinense.

Os números reforçam a consolidação de postos de trabalho formais e a melhoria no ambiente de emprego no Estado.

Informalidade permanece estável no Tocantins

A taxa de informalidade no Tocantins manteve-se estável, registrando 41,9% da população ocupada no terceiro trimestre. Entre abril e junho, o índice havia sido de 41,5%. O cálculo considera trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e autônomos sem registro no CNPJ, trabalhadores domésticos informais e auxiliares familiares.

Os dados reforçam a importância de iniciativas que estimulem formalização e empreendedorismo sustentável. O leitor pode acessar análises e orientações adicionais sobre economia e mercado de trabalho no Sebrae Nacional.

Tocantins teve apenas 3,8% da população desocupada no terceiro trimestre do ano

O Tocantins apresentou uma das menores taxas de desocupação do Brasil no terceiro trimestre de 2025, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostrou que apenas 3,8% da população economicamente ativa estava desocupada entre julho e setembro, uma queda expressiva quando comparada ao trimestre imediatamente anterior, quando o índice era de 5,3%.

A redução posiciona o Estado entre os poucos do país a registrar melhora no indicador. Ao lado do Tocantins, apenas o Rio de Janeiro apresentou diminuição, caindo de 8,1% para 7,5%. No cenário nacional, a taxa de desocupação ficou em 5,6%, indicando que o desempenho tocantinense está bastante acima da média brasileira em termos de empregabilidade e estabilidade econômica.

O estudo também comparou os dados com o mesmo período do ano anterior. Em 2024, a taxa de desocupação era de 5,1%. Isso significa que o Estado teve uma queda de 1,3 ponto percentual em um ano, reforçando um ciclo consistente de expansão do emprego e maior absorção da mão de obra local pelo mercado.

No terceiro trimestre de 2025, o Tocantins contabilizou 829 mil pessoas na força de trabalho, das quais 797 mil estavam ocupadas e apenas 32 mil estavam desocupadas. Outras 425 mil pessoas foram classificadas como fora da força de trabalho — grupo formado por indivíduos que não procuram emprego por motivos diversos, como estudo, aposentadoria, afazeres domésticos ou questões pessoais.

O nível de ocupação também apresentou melhora e alcançou 63,6%, enquanto a taxa de participação na força de trabalho atingiu 66,1%, resultado que demonstra aumento da disponibilidade e interesse da população em participar das atividades econômicas. Esse movimento, somado à queda da desocupação, indica boa capacidade de absorção de mão de obra pelo setor produtivo.

Outro dado expressivo revelado pela pesquisa foi o avanço do emprego formal. A proporção de trabalhadores no setor privado com carteira assinada subiu de 57,8% para 61,5% no trimestre. Em relação ao mesmo período de 2024, quando o índice era de apenas 55,2%, o crescimento foi de 6,3 pontos percentuais. O aumento da formalização mostra que mais trabalhadores têm acesso a direitos, segurança trabalhista e estabilidade, reforçando a qualidade dos empregos gerados no Estado.

A pesquisa também apontou que 180 mil pessoas trabalhavam por conta própria no Tocantins entre julho e setembro. Esse segmento representa uma parcela importante da economia local, formada por profissionais autônomos, microempreendedores individuais e trabalhadores independentes que desempenham atividades diversas. O comportamento estável desse grupo mostra que a economia tocantinense mantém dinamismo tanto no setor formal quanto no informal, permitindo múltiplas formas de inserção no mercado.

Sobre a informalidade, a taxa permaneceu praticamente estável: 41,9% da população ocupada no terceiro trimestre. Entre abril e junho, esse percentual havia sido de 41,5%. O índice inclui trabalhadores sem carteira assinada, empregadores ou autônomos sem CNPJ, empregados domésticos não formalizados e trabalhadores familiares auxiliares. Embora alta, essa taxa reflete uma realidade ainda presente em várias regiões do Brasil, onde o vínculo informal é uma alternativa comum, especialmente em setores como comércio, agricultura familiar e serviços gerais.

A continuidade do cenário positivo do mercado de trabalho no Tocantins demonstra que o Estado vive um período de recuperação sustentada do emprego, com avanços significativos na formalização, redução do desemprego e aumento da força de trabalho. Esses dados contribuem para análises estratégicas de políticas públicas e fortalecem decisões de investimento, tanto no setor privado quanto na administração pública.

Os números do IBGE reforçam que o Tocantins tem apresentado indicadores consistentes de crescimento, estabilidade econômica e geração de oportunidades, refletindo, sobretudo, a vitalidade do mercado local e a capacidade de resposta do Estado frente aos desafios nacionais.

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