Governo do Brasil
Divulgados resultados do Brasil no Pisa 2022
- Share
- Tweet /home/storage/5/e0/5b/portaljaciarabar1/public_html/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 72
Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/storage/5/e0/5b/portaljaciarabar1/public_html/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 72
&description=Divulgados resultados do Brasil no Pisa 2022', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Fixar esta postagem">
Programa avalia conhecimentos e habilidades de estudantes de 15 anos em matemática, leitura e ciências. Médias brasileiras não tiveram alterações significativas em relação a 2018
O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram, nesta terça-feira, 5 de dezembro, os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2022. A divulgação foi feita na sede do MEC, em Brasília, em coletiva de imprensa com as presenças do Ministro de Estado da Educação, Camilo Santana; da secretária-executiva do MEC, Izolda Cela; e do presidente do Inep, Manuel Palácios. Já Mathias Cormann, secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE, participaram remotamente.
Realizado a cada três anos pela OCDE, o Pisa é um estudo comparativo internacional que avalia os conhecimentos e as habilidades em matemática, leitura e ciências dos estudantes na faixa etária de 15 anos (idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países). O Inep é o responsável pelo planejamento e pela operacionalização da avaliação no Brasil — que participa desde a primeira edição, realizada em 2000. Trata-se do maior estudo comparativo do mundo.
Em função da pandemia de Covid-19, os países-membros e associados da OCDE decidiram adiar a avaliação do Pisa 2021 para 2022 e a do Pisa 2024 para 2025.
A aplicação no Brasil foi digital, com exceção dos questionários dos pais dos discentes. Ao todo, 81 países foram avaliados. Participaram 10.798 estudantes de 599 escolas das redes pública e privada.
Confira o perfil dos participantes:
73,1% dos estudantes da rede estadual;
81,9% dos matriculados no ensino médio;
96,5% das escolas em área urbana; e
76,4% das escolas localizadas no interior.
Resultados – As médias brasileiras de 2022 foram praticamente as mesmas de 2018 em matemática, leitura e ciências. Desde 2009, os resultados são estáveis nas três disciplinas, com pequenas flutuações que, na sua maioria, não são significativas. Apesar da média da OCDE nessa edição do estudo ser a menor de toda a série histórica (desde 2000), os estudantes do Brasil obtiveram pontuação inferior a ela nas três disciplinas.
O Ministro da Educação, Camilo Santana, destacou tanto os esforços dos governos estaduais para minimizar os impactos recentes da pandemia quanto a importância da articulação entre a União e os entes federados. “Nós não acreditamos em nenhuma ação de melhoria da qualidade da educação sem a participação, contribuição e o compromisso dos estados e municípios na construção dessa política”, disse.
Segundo Camilo, no entanto, “é necessário avançar significativamente para melhorar a qualidade dos resultados em toda a educação básica e, automaticamente, no Pisa”. Ainda de acordo com o Ministro, as medidas prioritárias do MEC são promover a alfabetização na idade certa; a garantia da educação em tempo integral; a permanência do jovem na escola; e a melhoria da formação inicial e continuada dos professores.
Clara Machado, coordenadora-geral do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) apresentou alguns dos principais indicadores brasileiros no estudo. “Nos chama a atenção a grande proporção de estudantes concentrados nos níveis considerados de baixo desempenho e também a pequena concentração de estudantes com alto desempenho, mas essa proporção de alta performance também é pequena nos países da OCDE”, explicou.
Ela fez um contraponto no que diz respeito ao desempenho do Brasil comparado aos países-membros da entidade que realiza o Pisa, principalmente, entre as duas últimas edições da avaliação. “A gente percebe que, em 2022, os países da OCDE registraram uma queda relevante, e isso não aconteceu no Brasil, apesar da situação pandêmica que nós experimentamos nos anos anteriores à aplicação do Pisa”, comentou.
Contextos – Mathias Cormann, secretário-geral da OCDE, chamou a atenção para o fato de que “os resultados variam de acordo com fatores, como a situação econômica e social das famílias”. Para ele, nesse contexto, espera-se que o Pisa seja relevante na construção das políticas que estão sendo empreendidas no Brasil. Assim, ressaltou que “os dados também mostram que o suporte aos professores é fundamental para essa construção, assim como o aspecto motivacional dos alunos”.
Segundo Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE, “o Brasil mostrou resiliência em relação aos impactos da pandemia”. Por outro lado, para ele, há pontos a serem aprimorados no que diz respeito às relações estabelecidas entre alunos, escola e comunidade: “O que acontece na escola tem uma grande influência no bem-estar dos alunos”. Disse, ainda, que “é importante despertar o protagonismo deles para a sua educação, ao mesmo tempo que se faz necessário ter professores que acompanhem as trajetórias desses estudantes, além de fortalecer o envolvimento entre famílias e o ambiente escolar”.
Matemática – Em 2022, o desempenho médio brasileiro foi de 379 pontos em matemática. A pontuação é inferior à média do Chile (412), Uruguai (409) e Peru (391), ao passo que não há diferença estatisticamente significativa entre a média do Brasil, da Colômbia (383) e da Argentina (379).
Dos estudantes brasileiros, 73% registraram baixo desempenho nessa disciplina (abaixo do nível 2). Esse nível é considerado pela OCDE o padrão mínimo para que os jovens possam exercer plenamente sua cidadania. Entre os países-membros da OCDE, o percentual dos que não atingiram o nível 2 foi de 31%. Apenas 1% dos brasileiros atingiu alto desempenho em matemática (nível 5 ou superior).
Leitura – O desempenho médio brasileiro foi de 410 pontos em leitura. A pontuação é estatisticamente inferior à média do Chile (448) e Uruguai (430), mas superior à da Argentina (401). Não há diferença estatisticamente significativa entre a média do Brasil, da Colômbia (409) e do Peru (408).
Dos estudantes brasileiros, 50% tiveram baixo desempenho nessa disciplina (abaixo do nível 2). Entre os países-membros da OCDE, o percentual dos que não atingiram esse nível foi de 26%. Apenas 2% dos brasileiros atingiram alto desempenho em leitura (nível 5 ou superior), enquanto, nos países da OCDE, a concentração foi de 7%.
Pisa 2022 – A cada edição, o Pisa avalia um domínio principal. Em 2022, o foco da avaliação foi matemática. Em relação a essa disciplina, os estudantes responderam a um maior número de itens no teste, enquanto os questionários se concentraram na coleta de informações relacionadas à aprendizagem. A pesquisa avaliou, ainda, domínios chamados de inovadores, como Pensamento Criativo e Letramento Financeiro.
Governo do Brasil
Lula inaugura a nova Ponte de Xambioá no Araguaia
Presidente Lula inaugura a Ponte de Xambioá, obra estratégica que liga Tocantins e Pará e impulsiona o desenvolvimento logístico do Norte. A cerimônia está marcada para a próxima terça-feira, 18.
Xambioá (TO) se prepara para viver um dos momentos mais aguardados das últimas décadas: a inauguração oficial da Ponte de Xambioá, marcada para a próxima terça-feira, 18, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A grandiosa estrutura de 1.724 metros, erguida sobre o rio Araguaia, liga definitivamente os municípios de Xambioá, no Tocantins, e São Geraldo do Araguaia, no Pará. A obra representa um marco para a infraestrutura nacional e para o desenvolvimento da região Norte, integrando um corredor logístico essencial para o escoamento de grãos.
Considerada uma das obras mais importantes do país no segmento de transportes, a Ponte de Xambioá recebeu investimento superior a R$ 230 milhões, valor que inclui a construção da ponte e dos acessos viários. A etapa final, responsável por conectar a estrutura de forma segura à malha rodoviária, foi concluída em 2025 após aporte de mais R$ 28,6 milhões do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com isso, a ligação física entre Tocantins e Pará está completamente viabilizada.

Ponte de Xambioá, ligação estratégica entre Tocantins e Pará
A entrega da ponte traz profundas transformações para a logística nacional. Ela consolida um trecho estratégico do corredor da BR-155, principal rota utilizada para o escoamento da produção agrícola do Matopiba — região formada por partes de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, reconhecida como uma das fronteiras agrícolas mais dinâmicas do Brasil. A estrutura substitui de maneira definitiva o antigo sistema de balsas, reduzindo custos, tempo de viagem e riscos enfrentados pelos transportadores.
Mais do que travessia: um eixo de desenvolvimento regional
Além da travessia sobre o Araguaia, o projeto da Ponte de Xambioá inclui intervenções urbanas fundamentais para o município, como ruas marginais e um contorno viário projetado para melhorar o fluxo de veículos pesados. A obra reduz significativamente o tráfego de caminhões dentro da área urbana de Xambioá, oferecendo mais segurança para os moradores e maior organização no trânsito da cidade.
Esses investimentos ampliam a capacidade de circulação e criam condições para um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável da região. O novo contorno viário também prepara o município para receber novos empreendimentos e para acompanhar o crescimento natural da economia local, impulsionada por sua localização estratégica.
Para especialistas e para o setor produtivo, a ponte representa a abertura de um ciclo de oportunidades. A substituição das balsas por uma ligação rodoviária permanente corrige um gargalo histórico enfrentado por motoristas e produtores rurais, que dependiam de um sistema lento e frequentemente sujeito a interrupções por fatores climáticos.
Redução de custos logísticos e mais competitividade
A inauguração da Ponte de Xambioá promete impactar diretamente o custo do frete e a eficiência logística da região Norte e de todo o corredor do Matopiba. A ligação permanente diminui filas, elimina a necessidade de espera pela travessia fluvial e reduz significativamente o tempo de deslocamento entre Tocantins, Pará e os portos localizados mais ao norte do país.
Para o presidente do Sindicato Rural de Xambioá, José Ricardo Almeida, o impacto econômico será expressivo. “Com a ponte, eliminamos um gargalo histórico. A redução no tempo de viagem e a garantia de um fluxo contínuo devem diminuir substancialmente o custo do frete para escoar a produção rumo aos portos do Norte e Nordeste”, destaca.
Além dos ganhos no escoamento agrícola, a ponte estimula a circulação de pessoas, fortalece o comércio regional, facilita o acesso a serviços e amplia a integração entre comunidades antes separadas pelo rio. A obra também fortalece o eixo de ligação entre as regiões Norte e Centro-Oeste, ampliando a competitividade econômica de todo o entorno.
Marco histórico para Tocantins e Pará
Há décadas esperada pela população, a entrega da Ponte de Xambioá simboliza o fechamento de um ciclo de demandas antigas das comunidades locais, gestores públicos e empresários. A obra traz respostas concretas para problemas que afetavam o desenvolvimento do Vale do Araguaia, representando uma conquista para toda a região.
A integração permanente entre Tocantins e Pará reforça o papel estratégico do Araguaia na economia nacional e fortalece o potencial da BR-155 como um dos principais corredores logísticos do país. A presença do presidente Lula na inauguração destaca a relevância do empreendimento e marca um momento de celebração para os moradores da região.
Com infraestrutura moderna, fluxos mais rápidos e maior segurança, a ponte inaugura uma nova etapa para Xambioá e para todo o Matopiba, preparando a região para crescer com mais força, competitividade e conectividade.
Mais notícias
Governo do Brasil
COP30 Belém: Portugal investe e Lula faz apelo global
COP30 Belém: Portugal anuncia investimento e Lula convoca líderes mundiais a agir pela Amazônia e pela transição climática.
O governo brasileiro, sob o comando do presidente Lula, prometeu contribuir com US$ 1 bilhão, enquanto a Indonésia já havia se comprometido com valor idêntico. O aporte português foi recebido como sinal de engajamento europeu na luta climática.
Portugal reforça compromisso ambiental
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, confirmou durante a abertura da COP30 um aporte de € 1 milhão ao Tropical Forests Forever Facility (TFFF) — fundo internacional voltado à conservação de florestas tropicais.
Montenegro declarou que “Portugal ficará como um país fundador” do mecanismo e que o governo português pretende “participar desde o início de uma iniciativa concreta de preservação florestal, alinhada ao desenvolvimento sustentável e à justiça climática”. A iniciativa posiciona Portugal como um dos primeiros países europeus a assumir compromisso financeiro direto com o TFFF, reforçando os laços entre conservação, financiamento climático e cooperação internacional.
O investimento foi recebido positivamente pelo Brasil e pela comunidade internacional como um sinal de que o continente europeu passa a dar passos mais visíveis na agenda de financiamento para florestas tropicais.
Lula exalta papel da Amazônia e critica inércia global
Ao abrir a sessão plenária, Lula classificou a COP30 como “a COP da verdade” e cobrou que os países “levem a sério os alertas da ciência”. Citando que 2024 foi o primeiro ano com a temperatura média global acima de 1,5°C, o presidente referiu o relatório do PNUMA, segundo o qual o planeta ruma a 2,5°C até 2100, e o Mapa do Caminho Baku-Belém, que projeta mais de 250 mil mortes por ano e queda de até 30% do PIB global se a inação persistir.
Ele também apontou dois descompassos a superar — a distância entre diplomacia e vida real e o descompasso entre geopolítica e urgência climática — e defendeu acelerar a transição energética e proteger a natureza como as formas mais efetivas de conter o aquecimento.
Apelo por justiça climática e união global
No momento mais simbólico de seu discurso de abertura da Cúpula dos Líderes da COP30, Lula evocou a crença dos povos indígenas Yanomami — de que “cabe aos seres humanos sustentar o céu, para que ele não caia sobre a Terra” — para ilustrar a responsabilidade coletiva diante da crise climática.
Ele reforçou que “temos que abraçar um novo modelo de desenvolvimento mais justo, resiliente e de baixo carbono” e declarou: “Espero que esta Cúpula contribua para empurrar o céu para cima e ampliar nossa visão para além do que enxergamos hoje”.
O presidente ainda destacou que a justiça climática está diretamente ligada ao combate à fome, à pobreza e às desigualdades sociais, e chamou atenção para o papel das comunidades tradicionais e povos indígenas na defesa da floresta.
COP30 Belém como marco histórico
Ao sediar pela primeira vez uma conferência global sobre o clima no coração da Amazônia, o Brasil marca um momento inédito na trajetória das COP30. Desde a realização da primeira reunião das Partes da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) em Berlim, em 1995, esta conferência já passou por dezenas de edições — mas nenhuma havia sido realizada em uma região tão diretamente conectada ao principal sumidouro de carbono do planeta.
A escolha de Belém, no Pará, não se trata apenas de uma mudança geográfica: é simbólica. Conforme destaca a plataforma oficial de divulgação da COP30, a cidade “oferece ao mundo uma plataforma única para discutir soluções climáticas, ancoradas no coração da Amazônia”.
Analistas apontam que o evento pode representar um ponto de virada, não apenas para revisar compromissos, mas para mudar o modo como florestas tropicais, justiça climática e agenda de desenvolvimento são tratados globalmente. Americas Quarterly+1
Por que Belém e por que agora
-
A cidade de Belém e a região amazônica simbolizam múltiplos desafios ambientais e sociais: desmatamento, perda de biodiversidade, vulnerabilidade de comunidades tradicionais, bem como riqueza natural incomparável. Americas Quarterly+1
-
A preparação para a COP30 inclui investimentos em infraestrutura urbana, mobilidade e governança local, reforçando que o evento busca também gerar legado para o território anfitrião — e não apenas um palco para discursos.
-
A realização da COP30 no Brasil ocorre num momento em que a própria UNFCCC exige aceleração: relatórios recentes apontam que embora progressos existam, não estão no ritmo necessário para alcançar os objetivos do Acordo de Paris.
O esperado legado
Com a COP30 em Belém, espera-se que se avancem compromissos mais firmes em três frentes principais:
-
Financiamento climático — fundos para adaptação, mitigação e participação de países vulneráveis.
-
Transição energética — acelerar a saída dos combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis com justiça social.
-
Metas de descarbonização e florestas tropicais — valorizar florestas como ativos no combate à mudança do clima, integrando povos indígenas e comunidades tradicionais nas decisões.
Em Belém, ciência, política e espiritualidade se cruzam: a Amazônia, com sua diversidade e complexidade, oferece um palco onde o discurso de proteção ambiental se vincula diretamente à vida das pessoas e das comunidades que convivem com ela. Este contexto torna a COP30 não apenas mais um encontro diplomático, mas um marco histórico — uma convocação global para agir com urgência, responsabilidade e equidade.
Mais notícias
Governo do Brasil
Renan Filho visita obras das pontes de Xambioá e Aguiarnópolis
Renan Filho visita obras das pontes de Xambioá e Aguiarnópolis
Ministro dos Transportes acompanha obras estratégicas no Tocantins durante a caravana Rota COP30
Renan Filho vistoria ponte sobre o rio Araguaia, em Xambioá
Durante a agenda, Renan Filho visitou o canteiro de obras da ponte sobre o rio Araguaia, que conecta Xambioá (TO) a São Geraldo do Araguaia (PA). Com investimento de R$ 28 milhões via Novo PAC, a estrutura é considerada um marco logístico e social para o Norte do Brasil, ligando de forma definitiva os estados do Tocantins e Pará.
Segundo o Ministério, a ponte fortalecerá o corredor de transporte da BR-153 e facilitará o escoamento da produção agropecuária e industrial da região. O projeto integra a estratégia de desenvolvimento sustentável alinhada à Rota COP30, que percorre estados amazônicos até Belém (PA), sede da Conferência do Clima de 2025.
Ponte de Aguiarnópolis – Estreito avança 75%
Ainda no Tocantins, Renan Filho acompanhou o andamento das obras da nova ponte sobre o rio Tocantins, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A obra já atingiu 75% de execução e está prevista para ser entregue em dezembro de 2025. Com 630 metros de extensão e 19 metros de largura, a estrutura recebeu investimento total de R$ 171,1 milhões e terá um vão livre de 154 metros.
Para o ministro, o projeto reforça o papel estratégico do Tocantins na integração rodoviária nacional. “Estas pontes são fundamentais para o desenvolvimento regional, ampliam a competitividade do agronegócio e fortalecem os laços entre o Cerrado e a Amazônia”, afirmou Renan Filho.
Rota COP30 conecta infraestrutura e sustentabilidade
A caravana do Ministério dos Transportes percorre estados da região amazônica até Belém, promovendo ações voltadas à sustentabilidade e à integração logística. No Tocantins, a visita de Renan Filho reafirma o compromisso com obras estruturantes e de impacto socioeconômico.
O ministro destacou que as obras têm foco na mobilidade verde e no fortalecimento da economia de baixo carbono, em consonância com os eixos da COP30. “Infraestrutura sustentável é o caminho para o futuro do Brasil”, disse o ministro durante a coletiva de imprensa realizada no Sest Senat, em Palmas.
Serviço
- Evento: Rota COP30 – Ministério dos Transportes no Tocantins
- Data: Quarta-feira, 5 de novembro de 2025
- Horário: 17h30
- Local: Sest Senat – Rodovia TO-050 – Plano Diretor Sul, Palmas (TO)
- Fonte: Assessoria Especial de Comunicação – Ministério dos Transportes
Mais notícias
-
Governo do Tocantins3 dias atrásDetran Tocantins realiza ações na Semana do Ciclista
-
Cidade de Palmas4 dias atrásPalmas lança programa Palmas Mais Empregos
-
Tocantins4 dias atrásPF deflagra Operação Nêmesis no Tocantins
-
Social4 dias atrásParabéns, Carol Fleury Betelli!
-
Governo do Tocantins4 dias atrásLaurez Moreira representa Tocantins na COP30 em Belém
