Agronegócio
Em junho, Associação de Criadores de Nelore do Tocantins inicia prova de ganho de peso na Fazenda Encontro da Natureza, em Silvanópolis
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A Associação dos Criadores de Nelore do Tocantins (ACNT), liderada pela pecuarista Andrea Stival, dará início à Prova de Ganho de Peso em 22 de junho, com duração prevista de cerca de dez meses, encerrando-se em 12 de abril de 2025. A prova, conduzida e chancelada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), será realizada em Silvanópolis, na Fazenda Encontro da Natureza, do proprietário e criador de Nelore Celso Guelfi, e servirá para demonstrar na prática o desenvolvimento da raça no território tocantinense e seu potencial genético.
“A competição não apenas destaca os avanços genéticos da raça, mas também impulsiona a indústria pecuária da região, fornecendo um cenário onde os criadores podem exibir seus melhores exemplares e compartilhar conhecimentos e técnicas de manejo eventos como esse são cruciais para promover a valorização da pecuária de qualidade e incentivar a busca constante por melhorias na criação de gado nelore. A prova ajudará a fortalecer a reputação do nelore tocantinense no mercado nacional e internacional, consolidando-o como uma opção de alta qualidade para os produtores de carne bovina”, ressalta a presidente da ACNT.
A prova de ganho de peso (PGP) submete predominantemente animais machos inteiros, com Registro Genealógico de Nascimento (RGN), com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar durante o período da prova. O objetivo é identificar os animais com melhor desempenho nas características de ganho de peso, peso final ajustado e tipo (fenótipo ou “biótipo”). As PGP’s são divididas em três modalidades: a pasto, confinamento e dupla aptidão ou propósito.
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A agropecuarista e médica veterinária Jackeline Guelfi, fala do sentimento de serem os anfitriões do início da temporada da prova de ganho de peso. “Nos sentimos muito gratos pela confiança dos criadores e da ACNT por permitirem que a Fazenda Encontro da Natureza sedie pela segunda vez a PGP. Isso nos mostra que o trabalho que a fazenda desenvolveu durante a 1° PGP deu segurança aos criadores para confiarem seus animais para que fiquem aos nossos cuidados durante o decorrer da prova, e nos sentimos extremamente honrados e com um sentimento muito grande de responsabilidade em saber que teremos mais uma vez o melhor da genética do nelore do Tocantins em nossa casa”, declara.
“Acredito ainda que a tendência seja subir ainda mais o nível dos animais participantes; teremos criadores de todas as regiões do estado buscando identificar animais superiores nos aspectos de desempenho e genética, reforçando a qualidade do melhoramento genético no Tocantins e capacidade que temos de suprir as necessidades do Estado e exportar nosso material para todo o Brasil”, diz a médica veterinária sobre o que ela espera dessa nova temporada.
Sobre a ACNT:
A Associação dos Criadores de Nelore do Tocantins (ACNT) é uma entidade representativa com papel fundamental no desenvolvimento e fortalecimento da criação de Nelore nesta região do Brasil. A ACNT nasceu do compromisso de um grupo visionário de criadores em promover os interesses da raça Nelore e seus criadores no estado do Tocantins.
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Agronegócio
COP30: Carta-Manifesto dos Produtores de Soja é apresentada no Senado
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4 dias atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosAprosoja lança Carta-Manifesto para a COP30 com propostas de métricas tropicais, fórum internacional e revisão das metas de emissões brasileiras.
Brasil protagonista na COP30
A Carta destaca que, apesar de o Brasil ser o único grande produtor de alimentos que alia alta produtividade, conservação ambiental e geração de energia renovável, o debate global ainda ignora o papel do país e de outras nações tropicais na solução dos problemas climáticos.
O documento, com 27 páginas, foi apresentado em evento conduzido pelo senador Jaime Bagatoli (RO) e contou com a presença de Maurício Buffon, presidente da Aprosoja Brasil, e Gilson Antunes de Melo, vice-presidente Oeste da Aprosoja MT.
Sistema Nacional de Métricas e Padrões Tropicais
Entre as propostas, o texto defende que o Brasil articule órgãos científicos como Embrapa e INPE para desenvolver metodologias compatíveis com os ciclos tropicais de carbono e os sistemas integrados de produção.
O autor do documento, o professor Daniel Vargas, doutor e mestre em Direito pela Universidade de Harvard e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), destacou que o país precisa liderar o debate com base científica e tropical.
Propostas apresentadas para a COP30
A Carta-Manifesto propõe que a presidência da COP30 crie um Fórum Internacional de Agricultura e Clima Tropical com métricas e parâmetros comuns aos países tropicais.
Também defende submeter as metas de emissões brasileiras à análise do Congresso Nacional, garantindo soberania democrática e técnica nas decisões climáticas.
“O Brasil responde por apenas 2,47% das emissões globais, enquanto a China representa 28% e os EUA 15%. As metas precisam refletir essa proporção e se tornar política de Estado”, afirma o texto.
Contra o neocolonialismo ambiental
A Carta alerta que regulamentações internacionais unilaterais — como o EUDR (Regulamento Europeu de Produtos Livres de Desmatamento) e o CBAM (Mecanismo de Ajuste de Fronteira de Carbono) — impõem custos adicionais entre 15% e 20%, distorcem a concorrência e ameaçam a cooperação global.
Segundo o documento, “essas práticas criam um neocolonialismo ambiental que transfere o ônus da transição verde aos trópicos”.
Eixos temáticos da Carta para a COP30
A Carta-Manifesto apresenta três princípios centrais: Verde como Valor, Clima como Desenvolvimento e Soberania como Caminho.
• Verde como Valor: reconhecer as áreas preservadas nas propriedades rurais como ativos ambientais que prestam serviços de regulação hídrica, sequestro de carbono e estabilidade climática.
• Clima como Desenvolvimento: tratar o clima como vetor de investimento, inclusão e renda, considerando que o maior risco ambiental dos trópicos é a pobreza.
• Soberania como Caminho: fortalecer a legitimidade democrática e científica das políticas climáticas brasileiras, respeitando a Constituição e o Código Florestal.
Eixos estratégicos e oportunidades
A Carta também propõe quatro eixos estratégicos para orientar políticas públicas:
Segurança Alimentar — o Brasil poderá responder por até 40% do aumento global da produção de alimentos até 2050, segundo a FAO.
Segurança Energética — o agro já é responsável por 32% da matriz energética brasileira e 90% da eletricidade nacional é renovável.
Ciência Tropical e Governança — criação de um sistema de métricas tropicais e fórum internacional de agricultura.
Produtivismo Verde — substituição de certificações estrangeiras por padrões regionais, baseados em reconhecimento mútuo e rastreabilidade digital.
COP30 e o protagonismo brasileiro
“O Brasil, sede da COP30, tem a responsabilidade de liderar uma virada no debate global. É hora de mostrar ao mundo a contribuição do agro brasileiro”, destacou Daniel Vargas.
Ele será um dos participantes do Agrizone COP30 Grãos e Cereais, que acontece no dia 12 de novembro, em Belém, com presença de entidades como Abramilho, Abrapa, Aprofir BR, Aprosoja Brasil, Aprosoja MT e CNA.
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Agronegócio
Chuvas irregulares atrasam plantio da soja no Tocantins e acendem alerta para a safrinha de 2026
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31/10/2025Por
Jaciara BarrosVice-presidente da Aprosoja Tocantins alerta para impacto das chuvas irregulares e orienta produtores sobre mercado e safrinha de 2026
Segundo o vice-presidente da Aprosoja Tocantins, o engenheiro agrônomo Thiago Facco, a falta de umidade no solo tem impedido a continuidade do plantio. “Começamos o mês com algumas chuvas pontuais, o que permitiu o início do plantio em áreas isoladas. Mas logo depois o clima secou. As últimas precipitações significativas foram por volta do dia 14, e desde então as temperaturas estão muito elevadas. Hoje, praticamente todo o estado está parado”, explicou Facco em entrevista ao portal Notícias Agrícolas.
Ele destacou que há regiões onde o plantio ainda nem começou, enquanto outras deverão realizar o replantio das áreas semeadas no início de outubro. “Estamos apreensivos, porque as previsões indicam o retorno das chuvas apenas a partir do dia 1º de novembro. Isso representa atraso e pode comprometer a janela ideal para a safrinha de milho de 2026”, alertou.
Safrinha em risco
Com menos de 20% da área total semeada, o Tocantins registra um dos começos de safra mais lentos dos últimos anos. O atraso preocupa, já que reduz o período ideal para o plantio do milho safrinha — cultura que depende da colheita antecipada da soja.
“A melhor janela para a safrinha seria agora, em outubro. Como o plantio da soja não avançou, é provável que tenhamos redução de área e de produtividade na segunda safra”, avaliou o dirigente.
Atenção ao mercado
Mesmo diante das dificuldades climáticas, Facco recomenda que os produtores acompanhem as movimentações de mercado. “Nos últimos dias, o mercado internacional reagiu, especialmente com o avanço das negociações entre Estados Unidos e China. É um momento para avaliar custos e, quem puder, realizar algum travamento ou venda parcial”, orientou.
Para ele, é natural que o ânimo dos agricultores caia diante das adversidades, mas é preciso manter a atenção ao cenário de preços. “O produtor tocantinense é muito competente na lavoura, mas quando o clima não ajuda, o desânimo aparece. Ainda assim, é hora de olhar para Chicago, acompanhar o câmbio e buscar oportunidades. Mesmo com incertezas, este pode ser um bom momento para garantir parte da rentabilidade.”
Expectativa para novembro
Enquanto o clima não se regulariza, a expectativa do setor é de que as chuvas retornem no início de novembro, permitindo retomar o plantio e minimizar os prejuízos. “A gente segue com fé e esperança de que as condições melhorem. O produtor tocantinense é resiliente e vai seguir firme, como sempre fez”, concluiu Facco.
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Agronegócio
GIIR Agro lança livro que propõe um novo olhar sobre a falência
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2 semanas atrássobre
29/10/2025Por
Jaciara BarrosDurante o GIIR Agro em Palmas, juíza Clarissa Somesom Tauk lança o livro Fresh Start e propõe um olhar humanista sobre a falência e o recomeço empresarial.
A proposta do livro é ampliar o debate sobre as leis de insolvência e recuperação judicial, aproximando o Direito das realidades humanas que permeiam o empreendedorismo. Clarissa argumenta que o empresário de boa-fé merece o direito de reconstruir sua vida profissional e contribuir novamente com a economia, em um sistema que valorize o esforço, a ética e a reintegração produtiva.
Evento reúne inovação, sustentabilidade e diálogo jurídico
O lançamento integra a programação do GIIR Agro, evento que se consolida como um dos principais fóruns de diálogo sobre inovação, gestão e sustentabilidade no agronegócio tocantinense. O encontro ocorre a partir das 17 horas, na Chácara Recantto do Petrel, reunindo produtores, empresários, investidores, magistrados e startups empenhados em fortalecer um campo mais tecnológico, sustentável e colaborativo.
Idealizado pela advogada e administradora judicial Jéssica Farias, o GIIR Agro nasceu da convicção de que o conhecimento e a conexão são pilares para o futuro do agronegócio.
“O GIIR Agro é uma oportunidade de unir o setor produtivo e o judiciário em torno de soluções inteligentes para os desafios do campo. Queremos fortalecer produtores, estimular a inovação e criar pontes entre a realidade rural e as exigências de um mercado cada vez mais competitivo e responsável”, ressalta Jéssica.
O evento reflete uma nova fase de integração entre o mundo jurídico e o setor produtivo, propondo um diálogo que ultrapassa fronteiras e incentiva o empreendedorismo responsável como caminho de prosperidade e renovação.
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