Entretenimento
Espetáculo ” A Jornada de Kokoro” no Sesc Palmas
O Sesc Palmas celebra o Dia Internacional da Dança com o espetáculo “A Jornada de Kokoro”, apresentado pelo Grupo Lamira Artes Cênicas nesta terça-feira, 29 de abril, às 20h, no Teatro do Sesc Palmas. A apresentação é gratuita e aberta ao público

Em comemoração ao Dia Internacional da Dança, a Lamira Artes Cênicas e o Sesc Palmas apresentam o emocionante espetáculo “Jornada de Kokoro” no dia 29 de abril, às 20h, com retirada de ingressos 1h antes do espetáculo.
“A Jornada de Kokoro” traz uma narrativa poética e visualmente encantadora, convidando o público a embarcar numa profunda jornada de autoconhecimento e transformação.
Kokoro, que em japonês significa “coração”, é aqui interpretado como metáfora para o sentimento e a essência interior. No espetáculo, o coração é o protagonista de uma travessia repleta de descobertas.
A história gira em torno de um boneco cujo coração, aflito e em desespero, precisa ser removido por seus manipuladores para iniciar uma jornada de cura e sabedoria. Um coração doente por viver sem propósito parte em busca de respostas e sentido para a existência.
Ao longo do espetáculo, esse coração percorre experiências e desafios que o fazem amadurecer. A peça reflete sobre a possibilidade — ou não — de aprendizado através das vivências da vida, sejam elas dolorosas ou transformadoras. Inspirada em conceitos orientais, a narrativa aborda temas como o silêncio da mente, a retirada de máscaras e a aceitação das dores e mudanças do processo de crescimento pessoal.
Embora trate de temas profundos, “Jornada de Kokoro” combina elementos lúdicos como bonecos, unicórnios, cobras e borboletas, criando um universo visual fascinante. Por isso, é descrita como um espetáculo infantil para adultos — capaz de cativar tanto crianças quanto aqueles que buscam reflexões sobre a vida e o autoconhecimento.
A Lamira conta, este ano, com a manutenção da sua equipa artística através do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2024 – Grupos e Coletivos Artísticos. Saiba mais sobre o grupo: www.lamira.com.br
Serviço:
Dia Internacional da Dança
• Espetáculo: Jornada de Kokoro
• Data: 29 de abril de 2025
• Horário: 20h
• Local: Teatro do Sesc Palmas
• Ingressos: Retirada 1h antes do espetáculo
• Classificação indicativa: Livre
• Informações: @lamiraartescenicas
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Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins
Projeto Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins com cerâmica artesanal, musicalidade afro-brasileira e ações culturais acessíveis

A cultura popular do Tocantins continua viva e pulsante com as novas temporadas de apresentação do projeto Batuque do Barro, contemplado pelo edital de subsídio da Lei Aldir Blanc, promovido pela Secretaria Estadual de Cultura e pelo Ministério da Cultura. No dia 6 de junho, o grupo participou da programação da Aldeia Jiquitaia, realizada no Centro de Atividades do Sesc Sul, no Aureny III, levando ao público uma apresentação repleta de ancestralidade, musicalidade e arte popular.
Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins ao unir a tradição da cerâmica artesanal com manifestações rítmicas afro-brasileiras. Idealizado pelo ceramista e artista popular Wanderley Batista de Carvalho, o projeto promove oficinas culturais, aulas de musicalização, fabricação de instrumentos cerâmicos, aulas de Libras e performance de palco. O objetivo é democratizar o acesso à cultura e valorizar as raízes afro-brasileiras presentes na identidade tocantinense.
Para Wanderley Batista, cada apresentação é um reencontro com a ancestralidade e uma oportunidade de reconexão com o público. “Cada vez que o tambor toca e o barro ganha forma, a gente resgata uma parte da nossa história. É emocionante ver crianças e jovens se reconhecendo nessa cultura e levando ela adiante”, afirma o artesão. Essa sensibilidade é o fio condutor do projeto, que enxerga na arte popular um caminho para o pertencimento e valorização cultural.
A produtora do projeto, Daniella Aires, destaca que a continuidade das temporadas é resultado direto do impacto positivo gerado nas comunidades. “O Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins e vai além de oficinas. É um movimento de afirmação cultural, de acessibilidade e de inclusão. As apresentações têm sido recebidas com muito carinho, e isso mostra a importância de democratizar o acesso à cultura”, reforça.
Além das apresentações artísticas, o projeto realiza ações formativas que contemplam escolas públicas e espaços comunitários, criando ambientes de aprendizado e troca entre gerações. Crianças aprendem a modelar o barro, a tocar instrumentos cerâmicos e a compreender a importância da cultura afro-brasileira para a história do Tocantins.
A continuidade do projeto é garantida por meio do apoio da Lei Aldir Blanc, que tem promovido diversas ações culturais em todos os estados brasileiros. No Tocantins, a Secretaria Estadual de Cultura tem incentivado propostas como o Batuque do Barro por reconhecer o poder transformador da arte na vida das pessoas.
Com cada oficina, cada batida de tambor e cada peça moldada, o Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins e firma seu papel como símbolo de resistência, ancestralidade e transformação social por meio da cultura popular.
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Espetáculo O Mágico de Oz encerra ciclo do Profoart
Com casa cheia, espetáculo O Mágico de Oz marca encerramento do Profoart em Araguaína e celebra novos talentos das artes cênicas do Tocantins.

Na última semana, o público tocantinense foi transportado para um universo encantado com o espetáculo cênico-musical “O Mágico de Oz”, que marcou o encerramento do Programa de Formação Artística (Profoart) em Araguaína. A iniciativa é promovida pela Federação Tocantinense de Artes Cênicas (Fetac), em parceria com o Ministério da Cultura, por meio da Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura.
Com direção de Wagner Bárbara e coordenação geral de George Henrique, a montagem lotou o espaço com ingressos esgotados e consagrou o talento de jovens artistas formados pelo núcleo cênico do programa. A apresentação recontou a clássica jornada de Dorothy na Terra de Oz, com uma linguagem contemporânea, trilha sonora vibrante e forte apelo visual.
Formação e magia em cena
A escolha de “O Mágico de Oz” foi simbólica, segundo o diretor Wagner Bárbara. “É uma história sobre autodescoberta, coragem e amizade — exatamente o que esses artistas viveram ao longo do Profoart. Foi um desafio traduzir essa grandiosidade em cena com um grupo em formação, mas o talento e a entrega de todos fizeram essa mágica acontecer”, afirmou.
O espetáculo é uma adaptação do texto do dramaturgo mineiro José Luiz Filho, inspirado na obra original de L. Frank Baum. A montagem utilizou músicas de roda e brincadeiras populares como base estética e dramatúrgica.
Profoart transforma vidas
Para o coordenador do programa, George Henrique, a apresentação final é um reflexo do processo de escuta, aprendizagem e empoderamento vivido pelos alunos. “Mais do que uma mostra final, este espetáculo é resultado de um intenso processo de aprendizado, escuta e colaboração. Ver esses artistas em cena, muitos deles em seu primeiro contato com o palco, é perceber que a formação artística transforma vidas”, destacou.
O presidente da Fetac, Kaká Nogueira, comemorou o encerramento da etapa formativa. “O Profoart é uma semente de transformação social e artística. Encerrar essa jornada com um espetáculo tão potente é a maior prova de que investir em formação é essencial para fortalecer a cultura no Tocantins”, disse.
Formação gratuita e inclusiva
Ao longo dos últimos meses, o Profoart ofereceu oficinas gratuitas de teatro, voz, expressão corporal e produção cênica, alcançando dezenas de jovens e adultos em busca de profissionalização artística. “A culminância com o espetáculo reafirma o compromisso da Fetac com a democratização do acesso à arte e com a valorização dos artistas tocantinenses”, reforçou Kaká.
Ficha Técnica – Espetáculo O Mágico de Oz
- Texto: José Luiz Filho (livre adaptação de L. Frank Baum)
- Encenação: José Luiz Filho e Wagner Bárbara
- Direção: Wagner Bárbara
- Figurinos e adereços: Wagner Bárbara
- Maquiagem: Eduardo Sales, Amélie Figueiredo e Wagner Bárbara
- Coordenação Geral: George Henrique
- Elenco: Álvaro Fernandes, Lilian Rocha, Osmanito Torres, Amélie Figueiredo, Monalisa Alves, Eduardo Sales, Dhowanna Lima, Gleyce Mara Andrade, Maria Vitória Nogueira, Ítalo Amaral, Livia Pires, Sara Martins, Eliane de Jesus, Ana Vitória Chaves, Lara Lourenção e Mateus Cambiaghi
- Coordenação do Profoart: Bell Gama
- Coordenação Cênica: Lucas Justino
- Presidente da Fetac: Kaká Nogueira
- Ascom: Cinthia Abreu
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Filmes com celular transformam o cinema brasileiro
Produções com celular ganham força no cinema brasileiro e valorizam histórias locais, como no documentário sobre Taquaruçu feito por moradores.

Esse avanço democratiza o audiovisual e ganha expressão no documentário que resgata a memória de Taquaruçu pelas vozes dos próprios moradores
“A possibilidade de filmar com o celular democratizou o audiovisual. Hoje, quem vive a história também pode contá-la com sua própria visão. Isso fortalece a identidade local e abre espaço para novos talentos que antes não teriam acesso a equipamentos ou grandes produções”, afirma Júnior Brandão.
O documentário também destaca a memória oral, os anciãos e os eventos históricos que moldaram Taquaruçu. Brandão, que já assinou o minidocumentário “Taquaruçu: capital por um dia”, utiliza o celular não apenas como ferramenta técnica, mas como veículo de inclusão e escuta ativa.
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